A minha descoberta tardia de correntes Junguianas de psicanálise levou-me a este magnífico livro de auto-ajuda. Ele é muito mais do que isso. É todo ele um grande poema, épico, de fôlego amplo e muito humano também.
Pensei traduzir esta obra, mas depois cheguei à conclusão que não estava à altura de o fazer, pois preciso de ter mais domínio da língua multifacetada desse grande escritor e pensador, que é Don Miguel, um discípulo de Carlos Castañeda. Tenho de ler toda ou quasi toda a obra para poder dar uma tradução condigna.
Ou posso - também - endereçar o hipotético leitor para o original em Castelhano, numa escrita escorreita, pura de maneirismos, pelo que qualquer estudante da língua de Cervantes poderá facilmente ler compreender.
A vários níveis esta obra me fascina.
O menos para mim, é que seja uma espécie de best-seller, uma espécie de lugar-comum.
Por debaixo dos lugares comuns, estão milenares de várias civilizações e as palavras heuristicamente curativas dos profetas.
Mas a obra fala por si, esta é uma apresentação inútil: LOS QUATRO ACUERDOS por Miguel Ruiz