O OURO DOS BANCOS CENTRAIS

O ouro que está à guarda dos bancos centrais, na Europa, pertence ao respectivo povo. Não pertence ao governo, não pertence ao Banco Central Europeu (BCE), nem à Comissão de Bruxelas. É preciso reafirmá-lo neste momento, pois os governos querem usá-lo na guerra contra a Rússia. Uma guerra que não conta com o apoio da maioria do povo europeu. Os governos procuram a guerra para não ter de prestar contas da sua gestão catastrófica das economias. A guerra serve para disfarçar a bancarrota; esta pode facilmente (e falsamente) ser atribuída à guerra.
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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

REVELAÇÕES SOBRE A MORTE DO PAPA JOÃO PAULO 1º




Podemos avaliar a força do establishment, que tem sistematicamente abafado os escritos, inclusive livros muito bem documentados (caso de «Em Nome de Deus» de D. Yallop) sobre os claros indícios de crime na morte do papa João Paulo I, falecido em condições misteriosas no Vaticano a 28 de Setembro de 1978 e a sua relação com os escândalos do Banco do Vaticano e a existência de ligações entre as altas hierarquias católicas e a loja maçónica, fascista e golpista, P2.

Agora, um mafioso (António Raimondi), um dos co-autores do crime e primo do Cardeal Marcinkus (o outro assassino), vem confessar* como os dois efectuaram o crime. Ele diz-se condenado a morrer em breve, devido a cancro.
O silêncio total sobre a notícia* do mês de Outubro deste ano, da parte da media em Portugal e noutros países, demonstra o enorme controlo, a censura totalitária que se abateu sobre toda a informação, sobretudo a que põe em causa os poderes instalados.