A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
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quarta-feira, 18 de setembro de 2024

DIRIGENTES JOGAM À ROLETA RUSSA COM AS NOSSAS VIDAS


Leiam o artigo de 16 de Setembro do ex-diplomata indiano MK Bhadrakumar, traduzido em português, do site de Consortium News:

https://consortiumnews.com/pt/2024/09/16/a-guerra-da-ucr%C3%A2nia-se-transforma-em-roleta-russa/

Hoje, 17 de Setembro, como se as coisas não fossem já péssimas, o primeiro ministro britânico Keir Starmer encorajou a utilização de mísseis de cruzeiro, por parte da Ucrânia. Isto significa, segundo os analistas mais competentes, que esses mísseis já se encontram na posse dos ucranianos. Qualquer míssil de cruzeiro tem capacidade para transportar uma ogiva nuclear. Os sistemas de deteção não permitem distinguir se um míssil tem, ou não, uma carga nuclear. A interceção dum míssil de cruzeiro não é simples e automática, mesmo havendo sistemas de interceção muito eficazes.



O perigo é evidente. Perante a provocação do lançamento, pela Ucrânia, de um míssil de cruzeiro sobre Moscovo, Putin poderá ordenar o bombardeamento em larga escala de Kiev.

O mundo está refém de um braço de ferro. Isto significa que a população mundial poderá sofrer as consequências - guerra nuclear generalizada - da trágica incapacidade dos dirigentes em resolver pacificamente os conflitos.

É evidente que Putin não está a fazer "bluff". Infelizmente, no Ocidente, as pessoas (mesmo em altos cargos) ignoram, ou não levam a sério, o que o Presidente da Federação Russa diz.