A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

quinta-feira, 29 de maio de 2025

A FRAUDE QUE A INDÚSTRIA DO VINHO NOS ESCONDE

 


1 comentário:

Manuel Baptista disse...

A «não civilização» do consumo leva as pessoas a cairem, mais facilmente, perante algo que está simbolicamente revestido da «etiqueta mental» do luxo, do exclusivo, da elite... É um processo semelhante à «magia»: As pessoas pensam que, por consumir algo que só os muito ricos podem fazer, ficam mais próximas deste status!