sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

sábado, 3 de fevereiro de 2018

NÃOVIOLÊNCIA (UNE CONVERSATION AVEC JEAN-MARIE MULLER)

https://www.les-crises.fr/video-lutter-sans-violence-jean-marie-muller-par-thinkerview/

ALICE JORGE: UMA MULHER OLHANDO A MULHER



«A mulher que nos mostrava as mulheres, desvendando o seu mais simples e sofrido quotidiano ou, depois, o seu corpo na naturalidade de uma nudez sem artifícios e embelezamentos, a professora que experimenta o risco de riscar, o borrão ou o acaso, para além da figuração, numa aula prática de proveito e exemplo, a pintora de retratos nos limites da singeleza e da ingenuidade, a paisagista da indistinção, a experimentadora de signos gráficos fortemente comunicativos, a ilustradora que cede aos poderes da imaginação»




                                                   UMA MULHER OLHA OUTRA MULHER 
















  • 1960 – Pintura e gravura. Cooperativa Gravura, Lisboa.

    • 1963 – Pintura. Galeria do Diário de Notícias, Lisboa.
    • 1968 – Gravura. Cooperativa Gravura, Lisboa.
    • 1971 – Gravura, desenho, pintura. Galeria S. Francisco, Lisboa.
    • 1972 – Pintura. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
    • 1977 – Pintura e aguarela. Junta de Turismo da Costa do Sol.
    • 1978 – Pintura e desenho. SNBA, Lisboa.
    • 1980 – Pintura e aguarela. Galeria Tempo, Lisboa.
    • 1980 – Pintura e aguarela. Galeria Alvarez , Porto.
    • 1982 – Pintura, aguarela e desenho. Galeria Ana Isabel, Lisboa.
    • 1985 – Pintura. Galeria do Diário de Notícias, Lisboa.
    • 1986 – Aguarela e desenho. Galeria Bertrand, Lisboa e Porto.
    • 1991 – Pintura e aguarela. Galeria Teatro Romano, Lisboa.
    • 1991 – Pintura e aguarela. Casa-Museu Romântico, Porto.
    • 1992 – Obra gravada. Bienal de Gravura da Amadora.
    • 2013 – Alice Jorge – Traços, Ecos e Revelações. Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira

    sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

    quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

    DON MIGUEL RUIZ, O ESPELHO DE NÉVOA ou A VOZ RESGATADA

    A minha descoberta tardia de correntes Junguianas de psicanálise levou-me a este magnífico livro de auto-ajuda. Ele é muito mais do que isso. É todo ele um grande poema, épico, de fôlego amplo e muito humano também.

    Pensei traduzir esta obra, mas depois cheguei à conclusão que não estava à altura de o fazer, pois preciso de ter mais domínio da língua multifacetada desse grande escritor e pensador, que é Don Miguel, um discípulo de Carlos Castañeda. Tenho de ler toda ou quasi toda a obra para poder dar uma tradução condigna.
    Ou posso -  também - endereçar o hipotético leitor para o original em Castelhano, numa escrita escorreita, pura de maneirismos, pelo que qualquer estudante da língua de Cervantes poderá facilmente ler  compreender.

    A vários níveis esta obra me fascina. 
    O menos para mim, é que seja uma espécie de best-seller, uma espécie de lugar-comum. 
    Por debaixo dos lugares comuns, estão milenares de várias civilizações e as palavras heuristicamente curativas dos profetas.

    Mas a obra fala por si, esta é uma apresentação inútil: LOS QUATRO ACUERDOS por Miguel Ruiz