Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Prof. Knut Wittkowski: confinamento é a PIOR estratégia para combater esta epidemia

O PROF. WITTKOWSKI É UM EPIDEMIOLOGISTA DE RENOME. AS PESSOAS PRECISAM DO CONHECIMENTO DE UM VERDADEIRO ESPECIALISTA



PS: artigo de Marc Slavo; transcreve passagens da entrevista do Prof. Wittowski: 
https://www.silverdoctors.com/headlines/world-news/epidemiologist-coronavirus-could-be-exterminated-if-lockdowns-are-lifted/

PS2: https://www.youtube.com/watch?v=k0Q4naYOYDw  Entrevista do epidemiologista Prof Wittkowski de 28 Abril.

2 comentários:

Manuel Baptista disse...

https://off-guardian.org/2020/04/05/covid19-death-figures-a-substantial-over-estimate/
A distinção entre morrer do coronavírus e «ter o coronavírus presente no momento da morte», é fundamental. Por isso, muitas mortes atribuídas ao Covid-19, na realidade são devidas a doenças crónicas ou agudas, sem interferência real do vírus, cuja presença não foi a causa da morte. Mas esses óbitos são contabilizados nos óbitos da epidemia. Isso causa imenso susto na população, como é natural.

Bruno disse...

Não é exatamente assim, estas pessoas poderiam viver ainda diversos anos não fosse a interferência do COVID-19. Obviamente o fato de ter doenças pré existentes, ou seja, fazer parte dos chamados grupos de risco são fatores importantes, mas a presença do vírus vai adiantar o óbito.