O Dodo, ave que foi rapidamente extinta, pouco tempo depois de descoberta Retirado de: https://off-guardian.org/2023/09/22/in-the-lands-of-the-dodo-bird/
Sim, leu bem! A arte da Extinção e não o contrário.
Aqui não se vai falar de extinção da Arte, porque a maioria das pessoas já a extinguiu das suas vidas
Mas as vidas, as «vidas biológicas», se assim quiserem dizer, essa vida que nós tomamos como algo tão importante, pela qual estamos prontos a tudo entregar, para o salvamento das nossas pessoas... a doutores, psicólogos, gurus, curandeiros, feiticeiros, carniceiros, enfim, a uma gente tão solícita e que promete a cura, mediante certa quantia em espécie sonante, sob forma digital, para ser-se moderno.
Sim, é certo: tratam-te da saúde, lá isso tratam! Consoante as tuas posses, haverá milhares de maneiras para tu, leitor/a, seres "extinto/a".
Mas não irei esmiuçar as modalidades individuais de extinção neste escrito. Irei abordar algumas das tecnologias mais potentes para extinção coletiva, em massa, das que se podem aplicar a um povo, uma nação, um continente ou à totalidade da raça humana!
Na era tecnológica em que vivemos, a Extinção realizou progressos consideráveis. Irei sumariamente citar alguns aspetos de tais progressos.
1º Método,
Extinção por má gestão dos recursos, contaminação dos recursos básicos. Na nossa época, os meios de contaminar as águas doces e os mares, multiplicaram-se. As agências governamentais costumam virar para o lado a cara, pois as indústrias poluidoras são fonte de receitas em impostos, correspondem a um certo número de postos de trabalho e de qualquer maneira, seria mais oneroso limparem os derrames e contaminações, do que fingir que não se passa nada de grave, que a «natureza» se encarrega -por si só - de limpar, destoxificar, revitalizar. Como ninguém é multado, ninguém tem sua empresa encerrada, por causa dessas ocorrências, é como um cheque em branco para os industriais, mas um cheque muito oneroso para o ambiente, para nós e para as gerações futuras.
2º Método,
Usam-se técnicas de engenharia genética em plantas e animais domésticos, para os tornarem insensíveis a certas pragas. Os ditos genes não são confináveis a dada espécie, nem são delimitáveis geograficamente. Portanto uma «experiência» feita numa determinada planta cultivada, numa determinada parte do mundo, pode (e tem havido exemplos numerosos) contaminar culturas semelhantes, ou espécies com algum parentesco, totalmente fora do controlo de entidades ou governos. Os gigantes do agronegócio até perseguem (!) agricultores, cujas culturas acidentalmente foram contaminadas por tais genes, resultantes de engenharia genética. Podem ter processos e serem obrigados a desembolsar somas enormes, por «infringir os direitos de patente» dos tais gigantes do Agronegócio.
Mas isto, é pouca coisa, se comparado com a utilização massiva de nicotinoides e outros inseticidas, causadores de grande mortandade em abelhas e noutros insetos polinizadores. Os grupos da agroquímica, com seus lóbis, têm conseguido proteger-se. Continua a venda e utilização desses inseticidas, demonstrados como totalmente destrutivos para o ambiente. É nestas pequenas coisas que se percebe como é que deputados e outros políticos subitamente ficam ricos. A morte catastrófica de insetos polinizadores equivale a ter de abandonar-se a agricultura em zonas de excelente rendimento agrícola. Não é exagero dizer que os insetos polinizadores são responsáveis por mais de 4/5 das espécies vegetais cultivadas, ou mesmo, uma proporção mais elevada. É preciso ter em conta, também, as espécies não-cultivadas que utilizam a polinização por insetos e que desempenham papeis insubstituíveis nos ecossistemas naturais.
Método nº3
Um encarecimento brutal do preço da energia, sob pretexto de «revolução verde» ou de política «zero carbono», atingindo assim a subsistência dos mais pobres, incluindo nos países mais afluentes. Os grupos socialmente mais frágeis são os que sofrem mais. É uma dupla sentença, pois a sua opção resume-se a comer o suficiente no inverno, mas não aquecer os lares (e sofrer com o frio, o que causa mais óbitos do que o excesso de calor), ou pagar a fatura da energia, mas sofrer de insuficiência alimentar. Esse aumento dos combustíveis, em particular, é atribuído a muitas «razões» mas - sobretudo - à guerra na Ucrânia. É um facto, que foram as potências da UE que decretaram o embargo ao gás e petróleo russos, logo no início da guerra. Mas, como sabemos bem, é Putin o responsável por tudo o que acontece. Outro método, é fechar centrais nucleares, supostamente muito perigosas. Sobretudo porque, assim, torna-se viável a exploração de eólicas e de painéis solares, já para não falar dos automóveis movidos com baterias a lítio. Mas, se essas centrais nucleares foram fechadas, onde é que vão buscar a eletricidade? - Ah, reabriram e repõem em funcionamento, a todo o vapor (sic!), centrais a carvão , que - como sabemos - não têm qualquer efeito nefasto no ambiente, são mesmo «amigas do ambiente»! A prova? - Esta foi a solução adotada pelos ecologistas governamentais, na Alemanha.
Método nº4
Esta é das soluções mais radicais para o despovoamento. Inventada há menos de um século, chama-se bomba termonuclear. Sabemos que alguns governos têm uma longa «história de amor» com estas armas definitivas. Os dirigentes destas potências não querem saber sobre se existem efeitos «secundários», se estes forem consequência dum ataque nuclear ao inimigo, claro. Pois um bombardeamento nuclear, seja ele qual for, vai fatalmente causar danos ditos «colaterais», nas populações civis que são certamente as mais atingidas. Ainda por cima, é um método de longa duração. Por exemplo, os atóis do Oceano Pacífico usados para ensaios de explosão de bombas nucleares, seja por americanos ou por franceses, nos anos 40 e 50 do século passado, continuam não-habitáveis e assim ficarão, durante séculos.
Método nº5
Fabricar (falsas ou verdadeiras) epidemias* com vírus manipulados geneticamente. Tal foi o caso - comprovado, para além de qualquer dúvida - com o COVID. Estas armas biológicas são disseminadas em território inimigo, causando um prejuízo sobretudo económico, devido aos enormes gastos para tratar e recuperar a saúde das populações e às perdas na estrutura produtiva. Não é interessante - para os atacantes - causar uma epidemia demasiado mortífera: São sempre necessários escravos como mão de obra para tarefas penosas, insalubres, etc., indispensáveis ao funcionamento dos territórios conquistados.
Numa segunda fase, as tropas e as populações amigas recebem um antídoto, ou vacina: Assim, ficariam protegidos do vírus, ou de seus efeitos mais graves. Tentaram isso, mas foi um completo fiasco, com as «vacinas» usando vetores de ARNm contra o COVID. Os potentados farmacêuticos e os Estados mais poderosos e corruptos, não hesitam -porém - em, novamente, avançar com outras «vacinas» ARNm para outros vírus patogénicos. Devem estar a reservar a utilização em massa (e obrigatória) de tais «vacinas», para momento oportuno, para dizimar alguns milhões suplementares, com o pretexto de os «salvar» dum vírus perigoso. Dispõem da panóplia toda de engenharia genética. Têm aperfeiçoado muito - nos últimos tempos - as tecnologias de vigilância, controlo e condicionamento de massas. Vai haver muitas mais oportunidades, além do COVID: Na realidade, o COVID foi somente a primeira experiência planetária. Serviu para testar estratégias de controlo e condicionamento de massas, assim como os próprios vírus modificados. Os vetores virais e as «vacinas» (na realidade agentes de supressão da imunidade) tinham fraca letalidade**, mas elevada morbilidade. Foi ocasião para aplicarem, em grande escala, técnicas de «engenharia do medo», orquestradas pela média de massas, em simbiose com governos e organizações internacionais de «saúde» ( OMS). Num espaço muito curto e sem resistências significativas, instalou-se um novo tipo de Estado totalitário. Muitas pessoas não o reconheceram, porém, porque apareceu com a face sorridente e amistosa do «Grande Irmão». A campanha de terror psicológico serviu para isolar e ostracizar contestatários da Nova Ordem Mundial.
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(06/10/23) Acrescento uma referência recente que revela outro aspeto da campanha de «vacinação» contra o vírus covidiano:
A causa de sangramentos vaginais pode estar associada com casos de cancro do útero, dos ovários, ou outras afeções graves. Mas, mesmo nos casos mais benignos, significa uma diminuição da capacidade de procriação, diminuição de fertilidade e isso pode traduzir-se por uma quebra (ainda mais acentuada) na taxa de fertilidade, conduzindo a uma diminuição ainda mais grave da população ativa, dentro de poucos anos.
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Até agora, estão de parabéns, os globalistas: Têm conseguido o que queriam e com muito pouco custo. Os de baixo, estes, estão ainda mais destituídos, sem meios eficazes de protesto. As eleições, nos países auto- designados de «democracias liberais», são tão genuínas como as organizadas nas ditaduras comunistas, ou fascistas.
Talvez surpreenda alguns leitores a minha opinião seguinte. A arma mais poderosa é a metodologia que possibilita todos os métodos anteriormente enumerados: O controlo mental, através de uma campanha permanente de perversão e ocultação dos factos e da realidade. Os cidadãos vivem num mundo de fantasia, mas chamam a isso «realidade». Creio que o termo que se aplica em psicologia, é o de alucinação coletiva. Os mais afetados enfurecem-se quando alguém lhes tenta mostrar que... «de facto, o que eles tomam por realidade, é somente uma construção conveniente, para que permaneçam dóceis, como ovelhas no rebanho».
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* Ver artigo de Parry:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/03/max-parry-sera-que-pandemia-global-e-um.html
**A letalidade é a capacidade de causar morte. No pânico orquestrado com a pandemia de COVID, os casos reais de morte por COVID foram poucos. Mas, foram empolados com toda a espécie de casos de óbito por outras causas, ao mesmo tempo que se interditava a autópsia de todos os pacientes falecidos. A morbilidade é a capacidade de provocar doença. Foi grande a morbilidade causada pelos coronavírus manipulados. Sendo estes transmitidos pelo ar, tal como a gripe, a sua rápida disseminação estava assegurada.
O imunologista e professor de Yale dá uma entrvista «Cancers Appearing in Ways Never Before Seen After COVID Vaccinations: Dr. Harvey Risch» onde revela muito daquilo que o mainstream oculta.
ResponderEliminarEstá provada a origem não-natural do COVID e seus variantes. Demonstrou-se, em termos moleculares, que os vírus COVID e os seus variantes apresentam características que excluem terem evoluído por «seleção natural»
https://www.paulcraigroberts.org/2023/09/15/unnatural-origins-of-covid-and-its-variants/
O meu ensaio de 2017 mantém-se atual nos seus traços gerais:
ResponderEliminarhttps://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2017/11/malthusianismo-e-neo-malthusianismo.html
Nos seus esforços para causar a extinção da humanidade, os militaristas dos EUA têm desempenhado papel de primeira linha. Quando dizem e repetem o mantra de que «a guerra na Ucrânia foi não provocada», estão simplesmente a dizer o contrário do que sabem ser verdade. Ela foi provocada por americanos e outros membros da OTAN, para enfraquecer a Rússia. Vejam o artigo seguinte:
ResponderEliminarhttps://caitlinjohnstone.com.au/2023/09/24/this-war-wasnt-just-provoked-it-was-provoked-deliberately/
A multiplicação de cancros de todos os tipos (alguns são raros) nos jovens, mostra que o intuito foi criminoso, houve intenção de «cercear» a população. É difícil de provar isto «em tribunal», mas é um facto insofismável, JÁ AGORA, por análise estatística pois estes cancros surgem com aumento brutal de frequência em pessoas saudáveis, com intervalo curto (um a dois anos) depois da injeção de «vacina» anti-COVID. Por isso foram designados «Turbo-cancros»
ResponderEliminarhttps://www.globalresearch.ca/turbo-cancer-college-university-covid-19-vaccine-mandated-students-developing-stage-4-cancers/5833622
«Extinction Rebellion» é um ONG financiada pela Fundação Soros. Especializa-se em desviar a juventude mais radical do que seriam verdadeiras causas ecológicas: por exemplo, a guerra da Ucrânia, congeminada e provocada pelos seus patrões (oligarquia ocidental) é uma catástrofe humanitária e ecológica como, aliás, as guerras incessantes em África e no Médio Oriente.
ResponderEliminarSó se interessam pela «pegada de carbono» e a utilização de carros a gasolina nos países ocidentais. São exemplo de wokismo que serve os interesses e é subsidiado pelos bilionários globalistas
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/06/george-soros-farsa-da-filantropia.html
A manipulação pelo Estado profundo e pelas empresas tecnológicas ao serviço da elite globalista são o pior inimigo dos povos e da democracia:
ResponderEliminarhttps://rwmalonemd.substack.com/p/do-you-feel-manipulated
7% de inflação nos EUA é o que prevê Jamie Dimon, CEO de JP Morgan:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=iqzLQQbco4I
Operação de ocultação dos casos de efeitos secundários daa vacina do COVID reportados à agência de vigilância. Veja : https://www.zerohedge.com/covid-19/over-277000-vaccinated-covid-19-cases-hidden-cdc-2021-newly-obtained-files-show
ResponderEliminarMais uma prova concreta do neomalthusianismo em ação:
ResponderEliminarhttps://www.paulcraigroberts.org/2023/10/04/the-hard-evidence-mounts-that-they-intend-to-kill-us-all/
Quando os ensaios para nova vacina eram realmente vigiados por entidades de saúde estatais ou internacionais, independentes das grandes corporações farmacêuticas, um caso de efeito secundário grave para vinte mil pessoas vacinadas era o suficiente para pararem os ensaios e portanto nunca tais vacinas defeituosas nunca eram distribuídas na população geral.
ResponderEliminarMas, as grandes farmacêuticas conseguiram subverter as normas relativas os ensaios de vacinas, através do procedimento da «autorização de urgência», para um vírus muito mortífero e para o qual «não existia qualquer tratamento».
Ora, nem o coronavírus era muito mortífero, nem estava o sistema de saúde sem medicamentos eficazes (casos da ivermectina e da hidroxicloroquina), desde que usados nos estádios precoces da doença!
Trata-se de golpe monstruoso, com uma série de crimes associados:
- Por exemplo, deixar morrer pacientes em casa, aconselhando-os a não irem ao hospital, senão em última instância (quando já era demasiado tarde!).
- Falsificar dados sobre os óbitos, empolando as estatísticas de supostas «mortes por covid», de maneira a criar uma aparente situação gravíssima, em que a urgência de aprovar a vacina experimental, que não tinha sido sequer testada, pareceu «defensável» aos decisores!
Dr. Füllmich foi detido na embaixada alemã no México e extraditado para a Alemanha, com base em falsas acusações de fraude financeira, mais uma prisão ilegal do Estado totalitário em que se transformou a Alemanha.
ResponderEliminarhttps://www.globalresearch.ca/free-reiner-fuellmich/5836797