Pense, antes de embarcar em tais slogans, veja bem o que - há não muito tempo - era publicitado em nome da "ciência" !
Em Portugal, este cartaz dos anos 30 do século XX, gabava as virtudes duma água termal ... radioactiva.
A média enfeudada ao poder gosta de usar e abusar da palavra «ciência».
Mas, não devia ter tanto descaramento. Sabemos como tem usado esta etiqueta para publicitar - de forma aberta ou oculta - ideias e/ou produtos, como os acima mencionados em imagens, com repercussões trágicas para a saúde e o ambiente.
Não digo que não devam os jornalistas escrever sobre ciência, ou assuntos científicos. Mas, que o façam com humildade e com independência.
O que se tem visto ultimamente, é a média funcionar - com honrosas excepções - como caixa de ressonância dos poderes: do governo, da indústria farmacêutica, de bilionários, etc. Ora, para estar realmente ao serviço do público, os jornalistas deveriam dar a palavra e divulgar as posições, com igual destaque, dos cientistas dissidentes do chamado «consenso» que, afinal, não é consenso nenhum, pois é fabricado.
Água termal radioactiva (afectou a geração que agora faria 90-100 anos), cigarros especialmente «adaptados» a grávidas (afectou grávidas e sua progenitura, que tenham agora 70 ou mais anos), doses massivas de DDT no ambiente (afectou milhões de indivíduos e todos os ecossistemas terrestres, desde há cerca de 70 anos)... É evidente que as coisas continuam, não pararam, não abrandaram. Não é a ciência - em si mesma - que está em causa; mas a utilização da ciência e da técnica, com o objectivo exclusivo de fazer lucro, custe o que custar... Com as vacinas anti-coronavírus também!
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