Representante dos EUA vota a proposta de cessar-fogo no Conselho de Segurança da ONU
Eles, não só não fazem nada para obrigar o cumprimento de uma resolução que faz lei, segundo a legalidade internacional; promovem uma falsa «conferência de paz» com vários intervenientes, mas sem a presença do Hamas! Mike Whitney explica - de modo detalhado - em «Putting an end to Biden's Ceasefire Sabotage».
Os que nos (des)governam estão a viver num paradigma «orwelliano», em que «paz» significa guerra, «liberdade» significa opressão, «respeito pela lei» significa arbítrio do poder, etc.
As pessoas comuns estão sujeitas a «lavagem ao cérebro», de forma mais intensa desde a pandemia do COVID e, logo de seguida, desde o início da guerra russo-ucraniana.
O mais grotesco e cruel é o genocídio dos civis palestinianos, em Gaza e agora nos Territórios da Cisjordânia estar a ser menosprezado ou negado, pelos mesmos governos que se arvoravam em «defensores dos direitos humanos». Vê-se que só lhes interessam os direitos humanos deles próprios.
Muitas pessoas boas estão completamente confusas, porque são constantemente doutrinadas pelo poder político das chamadas «democracias» ocidentais e pela propaganda «non stop» da média de massas.
As pessoas já não têm mais liberdade, nem direitos:
- Não podem informar-se livremente, há uma censura que elimina ou bloqueia todas as informações que são incómodas para os poderes.
- Não podem exprimir a sua opinião, pois instauraram um regime de criminalização da opinião, que visa calar toda a dissidência.
- Estão sujeitas a vigilância pelos corpos de polícia (política) e são arbitrariamente presas por exercerem os seus direitos constitucionais.
O Estado totalitário estende-se como um cancro, como infeção ou putrefação, nos diversos países «Ocidentais» e dentro de cada país.
Vale a pena lerem (e seguirem) CJ Hopkins. O seu último artigo «The New Normal Right» dá uma ideia precisa do que se tem estado a passar, na Europa.
Veja: «O genocídio em números»: https://bandeiravermelhablog1.wordpress.com/2024/09/12/o-genocidio-em-numeros/#more-4334
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