AQUELE QUE TE AVISA, TEU AMIGO É.
Lynette Zang põe as coisas a claro e com provas. Ainda estás a tempo de saber a verdade e de tomar as medidas que se impõem para tua salvaguarda.
Uma temporada de «bail in»* não está fora dos possíveis, tanto mais que os juros sobre as obrigações sofreram uma subida demasiado brusca, para a qual nem os bancos, nem as empresas estavam preparados. Não esqueçamos que uma política de juros ultrabaixos foi implementada durante longos anos, tornando possível uma acumulação recorde de dívida, em especial, das empresas. Estas dívidas têm de ser amortizadas e os juros das mesmas têm de ser pagos, tendo eles atingido um nível muito superior ao calculado inicialmente. Uma onda de falências é inevitável pois, simultaneamente, é patente a contração do consumo e da economia produtiva.
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* bail in: O «resgate interno»(= bail in) dá-se quando os depositantes veem parte dos seus depósitos tomados, para colmatar as perdas e dívidas incorridas pelos bancos. Foi a situação que ocorreu em Chipre, em 2013.
https://www.zerohedge.com/markets/testing-financial-structures-inspired-easy-money
ResponderEliminarEm resumo: a crédito fácil e barato sumiu-se, a festa acabou
Muita gente não faz ideia de como a paisagem económica, geopolítica e monetária-financeira mudou. O vídeo seguinte dá-nos o contexto para compreender o que diz acima Lynette Zang.
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=yXSyovaEB8s
Alasdair Macleod, no seu recente artigo «Constructive and destructive roles of credit», dá-nos a chave para compreensão do desequilíbrio fundamental do mundo financeiro (e portanto, também da economia e da sociedade):
ResponderEliminarhttps://www.goldmoney.com/research/constructive-and-destructive-roles-of-credit
Os investidores estão a desfazer-se dos dólares. Veja:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?si=uezbiHX1fMDPOzlu&v=4Dsnj0SkaBQ&feature=youtu.be