PÁGINAS SOBRE MÚSICA

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

AS COISAS SÃO BEM PIORES DO QUE IMAGINAM (Edward Snowden)

Uma intervenção muito clara de Edward Snowden, numa entrevista centrada nas criptomoedas. Ele coloca a questão da vigilância dos Estados, dos interesses privados também (grandes empresas que fazem comércio dos dados dos seus clientes) anulando a real autonomia dos indivíduos, que são/serão condicionados em permanência através de poderosa propaganda (que se disfarça como «informação») e os poderosos algoritmos vão detetar e rastrear todo o comportamento dos cidadãos, em bloco. Este futuro/presente parece uma ficção científica distópica às pessoas pouco ou mal informadas. 
Esconder a realidade, é também esse o papel das redes de vigilância em massa, ao dar às pessoas uma ilusão de normalidade, de liberdade, de segurança. 
 Não perca esta intervenção do mais célebre dador de alerta, que divulgou (há 10 anos) como funcionam os dispositivos da NSA de captação e armazenamento de todas as comunicações globalmente. 

 https://www.youtube.com/watch?v=IwwZyUxb_c

A

2 comentários:

  1. As coisas são efetivamente piores, também porque a censura de longa data, oculta a natureza criminosa da ADL (Anti-Deffamation League) e de outras organizações. Veja o artigo seguinte:
    unz.com/runz/elon-musk-and-the-true-history-of-the-adl/

    «In effect, the ADL seems to have long operated as a privatized version of our country’s secret political police, monitoring and enforcing its ideological doctrines on behalf of Jewish groups much as the Stasi did for the Communist rulers of East Germany. Given such a long history of criminal activity, allowing the ADL to extend its oversight to our largest Social Media platforms amounts to appointing the Mafia to supervise the FBI and the NSA, or taking a very large step towards implementing George Orwell’s “Ministry of Truth” on behalf of Jewish interests.»

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  2. No Canada, a câmara dos deputados, em peso, com o primeiro ministro Trudeau e com o seu convidado Zelensky, aplaudiu como herói, um homem de 98 anos que «lutou contra a URSS durante a IIª Guerra mundial», «omitindo» que o fizera nas fileiras da Divisão Galícia das Waffen SS Nazis:

    In the midst of introducing Ukrainian president Volodymyr Zelenskyy for yet another address to the House of Commons, Speaker Anthony Rota recognized 98-year-old Yaroslav Hunka as a Ukrainian war hero for fighting the Soviet Union during World War II, apparently unaware that Hunka had volunteered for the Waffen-SS Galicia division, a Nazi military unit notorious for horrific war crimes.

    Este incidente não pode ter sido por «engano», foi orquestrado.

    An entire roomful of MPs, along with Canadian Prime Minister Justin Trudeau and a fist-pumping Zelensky, rose in a standing ovation for Hunka. Rota has effusively apologized for his mistake, but the embarrassing spectacle reveals some of the flaws in Western thinking about this war.

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