A África é um continente jovem, com o número de jovens, em relação à população total, mais elevado.
É, também, o continente mais antigo no sentido de, em África, a espécie humana ter tido o seu berço.
Infelizmente, este continente foi dilacerado e dominado pelas potências coloniais (entre as quais Portugal, além de muitos outros países da Europa).
O neocolonialismo foi a «esperteza» dos americanos; eles fizeram-se passar por auxiliadores das lutas anticoloniais.
Por exemplo, em Angola, foram os EUA suportes ativos de Holden Roberto, o fundador e dirigente da FNLA.
Esta política americana foi desenvolvida em vários países africanos para neutralizar a influência soviética.
Mais recentemente, o poder imperial deixou cair a máscara, quando - com Obama, o primeiro presidente negro - arrasou a Líbia, transformando-a num «não-Estado», sob pretextos falsos, que Obama e Hillary bem sabiam sê-lo.
Mas a sabedoria milenar dos povos africanos encontra agora, com a ajuda da China, uma saída para o ciclo de dominação neocolonial.
O que se joga no continente africano é fundamental, não apenas para os africanos, como para o mundo.
Veja e oiça o vídeo seguinte:
Entrada da NATYO na Finlândia? Haverá uma decisão política mais traiçoeira para os interesses dos finlandeses e da paz? O partido da guerra é a OTAN, não restam dúvidas! Veja post de Martin Armstrong sobre o assunto:
ResponderEliminarhttps://www.armstrongeconomics.com/world-news/war/nato-promotes-ww3-with-finlands-membership/
Patrick Lawrence dá a verdadeira e realista imagem do povo chinês e percebemos como somos inundados de propaganda aqui, em terras do Império do Caos:
ResponderEliminarhttps://consortiumnews.com/2023/04/04/patrick-lawrence-the-happiness-of-others/
Outro repórter sénior destes conturbados tempos é Pepe Escobar: o seu trabalho abaixo dá-nos o ponto da situação do confronto entre os dois eixos (o atlântico, com a OTAN) e o euroasiático com a OSC):
ResponderEliminarhttps://thecradle.co/article-view/23394/iran-and-saudi-arabia-a-chinese-win-win