PÁGINAS SOBRE MÚSICA

segunda-feira, 27 de março de 2023

Too big but failing banks: QUAL É O DOMINÓ QUE SE SEGUE?

 

Gráfico acima: As cotações, nos últimos 5 anos, destes bancos que faliram em 2023: os números a negro são as cotações no início do período considerado; a vermelho, as cotações no momento da falência; enquadrado a rosa, as respetivas percentagens de descida.




Este vídeo mostra a extensão e gravidade da intervenção do Estado Helvético na compra de Crédit Suisse*. 

Também assinala a cadeia de CDS (Credit Default Swaps) que ficam expostos no Deutsche Bank e noutros.

A confiança está na base do negócio da banca. Se falha isso, as pessoas deixam de acreditar nos bancos e no sistema.

Veja como é frágil a posição do Deutsche Bank**, um gigante que pode perfeitamente ir à falência (1).

As regras do negócio bancário foram abaladas. 

Na realidade, o papel dos EUA em relação à banca europeia é o de predadores. 

As autoridades judiciais que colocam multas a bancos europeus, trabalham no interesse da banca dos EUA. 

Há uma hemorragia de capitais para fora da Europa, que migram para determinadas praças, consideradas mais seguras, como Singapura. 

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* Descrição detalhada da doença e certidão de óbito do Crédit Suisse: AQUI

** Too big, but nonetheless failing bank (um banco demasiado grande que, no entanto, está a falhar)

(1) Veja, em 2020, eu tinha acertado nas grandes linhas:  https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/03/jogo-final-end-game.html


5 comentários:

  1. Também o Governo dos EUA é «too big» e também falha. Edward Dowd denuncia:
    https://rumble.com/v2ejcqw-edward-dowd-fed-raising-rates-would-be-a-willful-demolition-of-the-banking-.html

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  2. Retirado do comentário do vídeo acima:
    Dowd says we’re literally in a “pandemic of the vaccinated” and he’s very irate that nothing is being done to stop the vaxxines, saying, “I want Congress to start the COVID hearings, I want to be invited, I want to testify, I want a bunch of people to testify, all of the doctors all of us with the data. We need to stop this and make the general public aware.”

    Thus far, his very conservative estimate is that 300,000 people have died in the US due to the vaxx, 1.36 million people have been disabled and those chronically ill and missing from work currently number 13.3 million people. “So, we’ve got 15 million Americans, conservatively that have been affected by this shot. And that doesn’t factor in all the family members that have been affected by the deaths, the disabilities, the chronic illness and then, the knock-on effects through the supply chains, lost productivity, cognition impairment because when you’re chronically sick, your IQ goes down, that’s a fact. So this is devastating. 15 million Americans, conservatively have been ravaged by this shot. That’s about 5% of the total population. I think it’s more but those are the numbers we’re coming out with next week, we’ll put the dollar amount on it next week, as well.”

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  3. Em 2018 escrevi que o Deutsche Bank foi oficialmente reconhecido como um banco com problemas; mas, sem dúvida que esses problemas já existiam há algum tempo, radicam numa prática de negócios agressiva e jogando com a segurança dos depositantes.
    Leia: https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2018/06/deutsche-bank-oficialmente-reconhecido.html

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  4. https://goldswitzerland.com/bond-destruction-banking-waste-and-the-tilt-toward-cbdc/
    Matthew Piepenburg de Matherhorn Asset Management é entrevistado em alemão, tem tradução com legendas em inglês. Muito do que eu tenho dito sobre a origem da crise bancária é confirmado pelo entrevistado:

    https://goldswitzerland.com/bond-destruction-banking-waste-and-the-tilt-toward-cbdc/

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  5. https://strategic-culture.org/news/2023/05/04/something-is-rotten-in-schmutzig-switzerland/
    O artigo acima mostra como o Crédit Suisse estava conectado com os nazis e seus herdeiros. O seu colapso está relacionado a atitude de não colaboração e dos obstáculos que punha aos que oficialmente, em nome das vítimas do Holocausto tentam descobrir as fortunas dos destacados membros nazis, que tinham na maior parte resultado do roubo de judeus e de outras pessoas inocentes.

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