Desde há vários anos, tenho ouvido, lido e visto entrevistas no Youtube, deste extraordinário homem, que não cabe dentro da categoria de jornalista, nem de historiador, nem de filósofo... apesar de ter muito das virtudes que se deveria esperar de tais personagens. Infelizmente, nos dias que correm, não consigo vislumbrar muitas pessoas com a estatura moral e intelectual de Celente.
Esta «civilização» mata a cultura, mata o verdadeiro humanismo, mata-se a si própria. Os meus contemporâneos têm memórias dos «peixinhos de aquário», que têm um tempo de atenção e de memória reduzido (alguns minutos apenas, dizem).
Eu acho que não é preciso apresentar Gerald Celente, ele apresenta-se a si próprio. Além disso, nesta era, podeis saber tudo sobre ele em alguns «clicks», se não o conheceis já.
Para mim e para a cidadania em geral, este homem desempenha um papel fundamental; O DE NOS DAR O CONTEXTO DAS COISAS.
Podes não concordar com esta ou aquela interpretação sua. Mas, isso importa pouco. Pois o essencial é que ele te dá «the big picture» (o contexto geral) e fá-lo com enorme talento e humor. Imperdível!
A verdade vem de muitos lados e é impossível «cancelá-la» por mais que os totalitários deste mundo desejem:
ResponderEliminarLeia este artigo de Herland Report: https://hannenabintuherland.com/currentaffairs/neocons-sacrifice-the-ukrainians-and-the-global-poor/
https://www.unz.com/pgiraldi/america-the-feckless/
ResponderEliminarA jornalista palestiniana-americana, trabalhando para Al-Jezeera foi barbaramente assassinada por um sniper do exército israelita. Entretanto, o seu funeral foi ocasião de incidentes e brutalidades da responsabilidade das forças de repressão israelitas. Face a este incidente, ausência total de indignação da media canina. Ausência total de indignação, quando os EUA -unanimemente, da parte dos «democratas» - decidem 40 biliões de «ajuda» para a Ucrânia, ou seja, vão prolongar o mais possível a guerra, com o objetivo explícito de «enfraquecer a Rússia». Os ucranianos são carne para canhão. Que lindos exemplos nos dão os «democratas» dos EUA!