Não só a escolha dos mais estúpidos. Também, pelo comportamento discriminatório contra cidadãos russos ou não-russos, eles estão a negar todas os valores morais e logo, as suas posições contra Putin... Portanto, não apenas os chefes são completamente estúpidos. A estupidez reinante resulta de um efeito de contágio semelhante a um vírus, não mortífero, mas causador de doença crónica (incurável?) em parte do público e dos membros da media, no chamado ocidente. Leia: https://www.strategic-culture.org/news/2022/03/08/western-response-to-ukraine-conflict-exposes-deep-seated-anti-russia-prejudice/
O ódio racial é outro traço que não surge nos animais. Apenas há rivalidades entre indivíduos, mas não motivadas por diferenças anatómicas. Porém, a espécie humana tem no seu seio racistas integrais que fazem desse ódio a outra(s) raça(s) o seu credo e que matam e morrem por esse «ideal tresloucado», da superioridade do homem «ariano», sobre o homem «eslavo» e outras locuras nazis do mesmo quilate: https://www.unz.com/mwhitney/uncle-sams-nazi-warriors/
https://www.pbs.org/newshour/world/u-n-documents-prisoners-torture-abuse-in-ukrainian-conflict A tortura e o sadismo, que foram comuns na guerra de oito anos entre separatistas do Don e forças militares da Ucrânia, são horripilantes. Os animais não têm este comportamento; mesmo os predadores, matam somente para comer, é muito raro ou desconhecido, em espécies selvagens, torturarem as presas. O homem é mais cruel que todos os animais.
A falsificação do real joga em pleno numa guerra. Mesmo antes dela se iniciar, com tropas e canhões, já a verdade está moribunda: https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/12/falsificacao-do-real-enquanto-estrategia.html Se os animais selvagens tivessem uma visão da realidade tão alienada como os humanos, há muito que estariam extintos. Só a sua perfeita adequação à realidade do seu ambiente lhes permite sobreviver.
Uma forte poesia de Shakespeare, que se encontra em «Hamlet»: ‘What a piece of work is a man, how noble in reason, how infinite in faculty, in form and moving how express and admirable, in action how like an angel, in apprehension how like a god, the beauty of the world, the paragon of animals! And yet to me, what is this quintessence of dust?’ (act 2 scene 2) Ele está a dizer que - na essência - o humano é apenas um montão de cinzas.
Não só a escolha dos mais estúpidos. Também, pelo comportamento discriminatório contra cidadãos russos ou não-russos, eles estão a negar todas os valores morais e logo, as suas posições contra Putin... Portanto, não apenas os chefes são completamente estúpidos. A estupidez reinante resulta de um efeito de contágio semelhante a um vírus, não mortífero, mas causador de doença crónica (incurável?) em parte do público e dos membros da media, no chamado ocidente. Leia:
ResponderEliminarhttps://www.strategic-culture.org/news/2022/03/08/western-response-to-ukraine-conflict-exposes-deep-seated-anti-russia-prejudice/
O ódio racial é outro traço que não surge nos animais. Apenas há rivalidades entre indivíduos, mas não motivadas por diferenças anatómicas. Porém, a espécie humana tem no seu seio racistas integrais que fazem desse ódio a outra(s) raça(s) o seu credo e que matam e morrem por esse «ideal tresloucado», da superioridade do homem «ariano», sobre o homem «eslavo» e outras locuras nazis do mesmo quilate: https://www.unz.com/mwhitney/uncle-sams-nazi-warriors/
ResponderEliminarhttps://www.pbs.org/newshour/world/u-n-documents-prisoners-torture-abuse-in-ukrainian-conflict
ResponderEliminarA tortura e o sadismo, que foram comuns na guerra de oito anos entre separatistas do Don e forças militares da Ucrânia, são horripilantes.
Os animais não têm este comportamento; mesmo os predadores, matam somente para comer, é muito raro ou desconhecido, em espécies selvagens, torturarem as presas. O homem é mais cruel que todos os animais.
A falsificação do real joga em pleno numa guerra. Mesmo antes dela se iniciar, com tropas e canhões, já a verdade está moribunda: https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/12/falsificacao-do-real-enquanto-estrategia.html
ResponderEliminarSe os animais selvagens tivessem uma visão da realidade tão alienada como os humanos, há muito que estariam extintos. Só a sua perfeita adequação à realidade do seu ambiente lhes permite sobreviver.
Uma forte poesia de Shakespeare, que se encontra em «Hamlet»:
ResponderEliminar‘What a piece of work is a man, how noble in reason, how infinite in faculty, in form and moving how express and admirable, in action how like an angel, in apprehension how like a god, the beauty of the world, the paragon of animals! And yet to me, what is this quintessence of dust?’ (act 2 scene 2)
Ele está a dizer que - na essência - o humano é apenas um montão de cinzas.