"Aquilo que Não Tem Preço" de Annie Le Brun, um livro de crítica da arte contemporânea e do capitalismo mundializado, que vem desfazer a ilusão gerada pela sociedade do consumo.
A mercantilização da arte é parte integrante da mercantilização da própria sensibilidade humana.
Veja um exemplo de um cabotino «artista» no link abaixo:
ResponderEliminarhttps://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/10/arte-conceptual.html
Annie Le Brun na entrevista acima, mostra como os mecanismos mercantis pervertem não apenas a produção artística, em si mesma. Mas ainda mais tornam «palatável» um mundo feito para o maior lucro dos muito ricos. A fealdade invade as nossas cidades e também destrói as paisagens e monumentos. O sentido estético é considerado algo de «menor importância».
ResponderEliminarNão é por acaso que os antigos consideravam a Estética como parte integrante da Filosofia.
Para que o mundo seja mercantilizado é indispensável que o cérebro e sensibilidade humanas o sejam também: por isso, não existe ataque à estética que não tenha consequências éticas.
Veja:
ResponderEliminarhttps://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/01/obras-de-manuel-banet-perante-nova.html
Um escrito meu, de há um ano atrás, que relaciono com as preocupações de Annie Le Brun.