PÁGINAS SOBRE MÚSICA

domingo, 5 de dezembro de 2021

PROF. MATTIAS MESMET SOBRE A PSICOLOGIA DO TOTALITARISMO

                                           Saturno devorando um dos seus filhos (Goya)

Mattias Desmet é entrevistado por Chris Martenson. Marteson, tem sido um dos raros que tenta, regularmente, nestes dois últimos anos, dar aos auditores um ponto de vista científico, não enviesado por ideologias, sobre a pandemia covidiana.
O seu convidado, Mattias Desmet é professor de Psicologia Clínica na Universidade de Ghent (Bélgica); um investigador dos fenómenos de psicologia de massa, com muito trabalho de campo e teórico publicado. Os leitores deste blog poderão consultar (aqui e aqui) outra intervenção sua e a opinião muito positiva do Prof. Robert Malone. Penso que, em conjunto com a presente entrevista, permitirão ajuizar da pertinência e originalidade de sua análise. Nesta conversa com Chris Marteson, explica em detalhe como chegou ao diagnóstico da «formação de massas», antes também chamada «psicose coletiva ou de massas».
Tal estado corresponde e resulta, no conjunto da sociedade, duma narrativa que se impõe de forma totalitária, embora isso não transpareça ao princípio, sobretudo porque as pessoas ficam sideradas, com a massiva perceção dum perigo mortal e difuso, impossível de avaliar e de realmente prevenir, algo que inspira terror. Assistimos então ao acordar de todas as fobias, medos atávicos e descargas de sentimentos reprimidos, aversivos e antagonistas.
Mas o melhor é ouvir diretamente da boca do Prof. Mesmet sua análise, em termos de psicologia coletiva e da gravidade do momento que estamos a passar enquanto civilização.


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PS1: À medida que o tempo passa vão-se acumulando provas de que não só a intenção é controlar a população através do «passe vacinal», como, ainda pior, é uma bio-arma de longa duração destinada a reduzir drasticamente a população. Leia o último artigo de Mike Whitney

PS2: Veja o 2º Simpósio de «Doctors For Covid Ethics» 

6 comentários:

  1. Leia um conto kafkiano, por um inspirado autor contemporâneo:
    https://off-guardian.org/2021/12/05/der-impfpass-a-kafkian-short-story/

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  2. Mentiras, mentiras e mais mentiras... é com mentiras descaradas, mil vezes repetidas que alimentam e reforçam a psicose de medo!
    Veja: https://off-guardian.org/2021/12/06/coronavirus-fact-check-13-icus-are-filled-with-the-unvaccinated/

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  3. Os comportamentos criminosos são possíveis porque a população é mantida na ignorância da verdade. O exemplo mais recente é em relação à falsa sensação de segurança da «vacina» COVID:
    https://www.globalresearch.ca/evidence-millions-deaths-serious-adverse-events-resulting-experimental-covid-19-injections/5763676

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  4. O problema principal dos sistemas políticos da UE, é um afunilamento de democracia à existência de eleições. Esta visão estreita já vem de longe, tem sido promovida durante décadas. Ela ajuda a manter a massa inibida, inerte, perante um ataque frontal às suas liberdades individuais (liberdade de palavra, de movimentos, de trabalho, etc.) e as liberdades coletivas (liberdade de associação, de reunião, de manifestação, etc.). Porque as pessoas deveriam perceber a incoerência fundamental em suspender ou restringir ou suprimir as liberdades, com o pretexto de combater uma epidemia viral. devia ser claro para as pessoas que isso era um mero pretexto, um expediente para reforçar (como num golpe de Estado que realmente é) o controlo sobre os cidadãos, por parte do Estado para além de tudo o que é tradicionalmente considerado aceitável. Proibir a alguém de trabalhar, de subsistir por não querer ser inoculado é de uma crueldade absoluta, idem em relação à ter as crianças na creche ou escola. Concordo com Mesmet em como existe um efeito semelhante à hipnose, pois as pessoas não estão a «ver» aquilo que deveria ser evidente.

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  5. Vozes inteligentes, propondo estratégias de saída do complexo psicótico COVID:
    https://covexit.com/fr/

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  6. A insanidade das regras e narrativa oficiais sobre o COVID têm um sentido: o de forçar as pessoas a obedecer. Só há submissão quando as regras são «contra natura». De outro modo, uma pessoa pode estar a obedecer, não às regras ditadas, mas ao que acha que é lógico e racional fazer. Uma poderosa análise da perversidade do poder; leia: https://off-guardian.org/2021/12/29/the-covid-narrative-is-insane-and-illogical-and-maybe-thats-no-accident/

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