Um documento causando calafrios, mostra como questões militares contemporâneas atingiram o estádio de pesadelo distópico, um cenário que outrora costumávamos atribuir à ficção científica.
Uma importante notícia produzida pelo site GrayZone , por Ben Norton, explica o que significa esta guerra contra os nossos cérebros, pela posse totalitária das nossas mentes. Se algumas pessoas ainda julgam que, no «Ocidente», há direitos humanos, respeito pelo indivíduo, elas que se informem melhor, rapidamente.
Com efeito, estes esforços não são assim tão marginais, nem tão secretos. Há toda uma hierarquia e toda uma cadeia de comando envolvidas. Além disso, os decisores políticos, governos e os vários grupos de deputados (a componente «política» da NATO) estão ao corrente e, provavelmente, de acordo. Se não fazem ondas é porque concordam, ou porque são demasiado cobardes para levantar a voz.
Mais uma vez, quanto aos «nossos representantes» estamos conversados.
Como a reportagem é em inglês, assaz longa e possui várias fotos e vídeos fundamentais para se compreender o todo, deixo aqui o link:
«A NATO está por detrás da guerra cognitiva»
Traduzi esta passagem, que me pareceu muito esclarecedora :
“A natureza da ação militar mudou" sublinha o relatório. “A maioria dos conflitos em curso permanece abaixo do limiar tradicionalmente aceite como definindo operações de guerra, mas as novas formas de beligerância emergiram, tais como a Guerra Cognitiva (GC), sendo a mente humana agora considerada um novo domínio da guerra."
Para a NATO, a investigação sobre guerra cognitiva não é apenas defensiva, é igualmente ofensiva.
“O desenvolvimento de meios que afetem as capacidades cognitivas dos oponentes vai ser uma necessidade,” menciona claramente ao relatório de Du Cluzel. “Por outras palavras, a NATO vai precisar de ter meios para salvaguardar o seu processo de tomada de decisão e de sabotar o do adversário.”
Qualquer um pode ser o alvo destas operações de guerra cognitiva: “Qualquer utilizador das modernas tecnologias de informação é um alvo potencial. Isto tem como campo de aplicação a totalidade do capital humano de uma nação.” acrescenta o relatório, de forma descarada.
“Tal como a potencial execução duma guerra cognitiva poderá complementar um conflito militar, pode também ser conduzida por si só, sem qualquer conexão com envolvimento de forças armadas,” avança o estudo. “Além disto, a guerra cognitiva, potencialmente, não tem fim, visto que não pode haver tratado de paz ou de rendição para este tipo de conflito.”
Assim como este novo modo de combate não tem limites geográficos, também não tem limites temporais: “Este campo de batalha é global e ocorre na Internet. Sem princípio nem fim, a sua ofensiva não conhece pausas, sendo pontuada pelas notificações dos nossos telemóveis, em qualquer lado, 24 horas por dia, 7 dias na semana»
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Comentário de MB:
Este documento é de importância capital, pois revela o estado de espírito, a mentalidade "globo-cap" (expressão de CJ Hopkins), a sua húbris também, enfim tudo o que há de mais contrário a uma civilização pacífica, respeitadora dos direitos humanos, desejosa de preservar os valores democráticos.
Depois da leitura de tais documentos e de reveladas muitas das operações encobertas efetuadas pelas organizações de âmbito militar e/ou de inteligência (espionagem) dos países integrando a NATO, é impossível dar qualquer crédito a partidos atlantistas, por mais «democráticos» que se (auto) apregoem. Também é impossível ignorar a conivência de partidos ditos «esquerdistas», «comunistas», ou «verdes», que se calam, para continuar a fazer o seu jogo; o de distrair as massas com questões perfeitamente inócuas, ocultado o essencial, que é o avanço do totalitarismo.
É notório que muito do que eles anunciam agora, já está na prática em curso, algumas vezes há longos anos. Vejam o que foi o Travistock Institute, consulte obras sobre o programa MK-Ultra, leia Assanje, Snowden, Estulin e outros, que os NATOistas odeiam de morte!
ResponderEliminarA quantidade de militares dos EUA que são excluídos porque não se conformam em receber a «vacina», é enorme. É um problema para as chefias militares. Provavelmente, pensavam que haveria muito maior aceitação das «vacinas». Veja: https://www.globalresearch.ca/national-security-alert-act-war-thousands-us-special-forces-combat-troops-discharged-total-force-vaccination-decimates-military-readiness/5758569
ResponderEliminarExplicação da guerra levada a cabo contra o (seu) cérebro:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=N0IR0p-3nhY