Crianças do primeiro ciclo condicionadas a manter distanciamento e usar máscara, em escola
Estamos perante uma catástrofe económica e social nos países desenvolvidos, mas também e sobretudo no resto do Mundo, especialmente nos países pobres, dependentes da exportação para os países do 1º Mundo e do turismo.
Um bom exemplo da loucura criminosa é comparar os resultados de países que fizeram «lockdown» estrito, com a Suécia, um dos poucos países que não o fez. Na Suécia, as crianças abaixo dos 16 anos nunca foram retiradas da escola, em nenhuma fase da pandemia.
Segundo a Reuters, o número de crianças suecas entre 1 e 19 anos que morreram de COVID-19 é zero. A percentagem de crianças que contraiu a doença é exactamente a mesma na Suécia e na Finlândia, que fechou as suas escolas.
Quanto à incidência de COVID-19 nos professores, a Agência de Saúde Pública da Suécia, avaliou que não houve um risco acrescido dos professores, em relação a várias outras profissões estudadas.
As pessoas que defendem o «lockdown» e criticam a Suécia por esta -alegadamente - ter «fracassado» na protecção da sua população, não têm em conta os factos objectivos. A esmagadora maioria das mortes por COVID-19, na Suécia, é de pessoas acima de 70 anos e - a maior parte - acima de 80, cujo sistema imunitário estava enfraquecido. Agora, há um mês que a Suécia praticamente não tem mortes devidas ao COVID-19, enquanto a sociedade inteira permanece aberta e quase ninguém usa máscara.
As pessoas que advogam as medidas mais estritas de lockdown, deveriam assumir responsabilidade pelas tragédias directamente resultantes: o aumento de suicídios, de conflitos conjugais e violência no interior dos lares, em especial, contra crianças indefesas, as perdas económicas irreversíveis pelo fecho dum número incontável de pequenos negócios e que são responsáveis pelo emprego de cerca de 70% da população, os muitos casos de ausência de tratamento adequado ou atempado de doenças crónicas graves (cancros, diabetes, doenças do coração...) devido à restrição de acesso às estruturas de saúde, para «dar espaço» a doentes de COVID-19, sabendo-se que muitas unidades estão e estiveram o tempo todo, quase vazias. A lista é interminável.
Uma estatística internacional faz uma estimativa de que a taxa de suicídio sobe cerca de 1%, por cada ponto percentual de aumento na taxa de desemprego.
Se a política da Suécia de proteger os mais frágeis, enquanto deixava que a população em geral ficasse em contacto com o vírus, fosse disparatada... Então, a Suécia nunca poderia ter ficado no oitavo lugar, dos países desenvolvidos, em taxa de fatalidades por milhão de habitantes. Sua posição é relativamente melhor que a doutros países europeus, como a Bélgica ou a Holanda, que seguiram políticas estritas de lockdown.
Quem não tem em conta isto tudo e não reconhece que houve um erro catastrófico na resposta à crise do COVID-19, nos seis meses anteriores, está - muitas vezes - confortável a receber seu ordenado, tendo seu posto de trabalho assegurado. Mas, agora já não é legítimo e decente ignorar ou descartar a gravidade da crise profunda, económica e social e as consequências na saúde pública, que as medidas de «lockdown» causaram.
PS1: A Suécia está de parabéns, pois conseguiu dominar a epidemia sem nunca recorrer ao confinamento obrigatório. Agora, tem os índices mais baixos da Europa. Veja:
Exactamente o que escrevi acima: https://www.youtube.com/watch?v=-cv2FStCzG8
ResponderEliminarPouco a pouco a verdade vem ao de cima:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=0qrLvqD4RB8
https://www.zerohedge.com/geopolitical/study-finds-most-common-covid-19-tests-frequently-triggered-dead-virus-calls-causing
ResponderEliminar«Autoridades» no domínio académico e da saúde, AGORA já dizem que o teste PCR não é rigoroso e pode gerar numerosos falsos positivos (meses depois de muitas pessoas, críticas em relação às medidas adoptadas para o COVID)
Martin Armstrong: « As I reported, in Thailand where they did not pay hospitals if the person had COVID, there were only 58 deaths out of 69 million people. There were 2551 deaths by suicide because they have destroyed people’s livelihoods. In Singapore, they have started a movement begging teens not to commit suicide, asking them to please stay.»
ResponderEliminarhttps://www.armstrongeconomics.com/international-news/disease/fauci-belongs-in-prison/