Com muito pouca vergonha, a turma dos histéricos climáticos insiste em alimentar o medo das pessoas com o mito de que estamos num momento crítico de risco de subida das temperaturas globais do planeta, em consequência das actividades humanas e em particular das emissões de CO2.
Todos os dias oiço e vejo notícias alarmistas e não fundamentadas. Trata-se duma enorme e monstruosa campanha para conseguir dois fins bem precisos:
- vender a transição para um capitalismo «verde»; ou seja, criar mercado para tecnologias supostamente neutrais em termos de emissões de CO2, mas que - na realidade - são muito poluidoras.
Elas são designadas de «renováveis», mas implicam utilização de minerais, cuja mineração e transformação são poluidoras, depredadoras dos recursos do ambiente, além de devoradoras de energias fósseis. Mas isto não é revelado ao público...
- aumentar o controlo da oligarquia globalista, através das taxas carbono, uma forma de taxar os pobres e de manter os ricos controlando os circuitos financeiros. Muitas pessoas não têm outro meio de subsistir, de ganhar o seu sustento, senão consumindo combustíveis fósseis. Estas taxas carbono formam uma enorme reserva financeira, uma renda ao dispor dos governos e entidades globalistas, para reforçarem o seu poder e controlo.
O mercado de direitos de emissão de carbono, um mercado gerido e controlado pela grande finança internacional, além de fornecer capitais frescos para os grandes bancos, serve para manter o actual sistema monetário, caduco, baseado em dívida.
Abaixo, um video do meteorologista David Dilley, que explica seriamente (embora com humor!) alguns aspectos fundamentais da ciência do clima.
Espero que ajude a compreender melhor a questão, permitindo assim que a campanha de obscurantismo utilizando as aparências de ciência seja derrotada e exposta.
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