O melhor disco da fabulosa e sensual cantora que incendiou muitos jovens corações nos anos cinquenta e sessenta do século passado.
A qualidade deste álbum leva-me a recomendar que se oiça com atenção o seu conteúdo na íntegra.
André Prévin e Doris Day conjugam-se para nos dar suas versões de grandes standards do jazz, mas também atingem uma grande perfeição dentro do seu estilo próprio. Pena é que este tipo de música tenda a cair no esquecimento....
Diria que a «música boa» é destronada, expulsa, pela «música medíocre», no gosto das multidões.
Mas, no que me toca, quanto mais o tempo passa, mais preciso de me refugiar num passado encantador, com todos os ingredientes de musicalidade e sensualidade, como nestas fabulosas interpretações aqui gravadas!
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