Leia-se a história verídica de um sarcófago supostamente vazio, transportado para a universidade em Sydney (Austrália), contendo uma múmia, que afinal ninguém suspeitara que lá estivesse.
A múmia contém apenas 10% dos restos mortais de uma sacerdotisa, cujo nome está indicado no interior, na parede do sarcófago.
Mesmo assim, apesar do estado de conservação da múmia não ser famoso, é interessante; abre a possibilidade de seu ADN ser estudado e comparado com outros ADN.
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