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quarta-feira, 30 de novembro de 2022

REALISMO E ALUCINAÇÃO


 REALISMO: NUMA ENTREVISTA A UM JORNAL INDEPENDENTE POLACO, O CORONEL MAC GREGOR, MILITAR AMERICANO, DIZ A VERDADE.

ALUCINAÇÃO: O PARLAMENTO EUROPEU PASSA RESOLUÇÃO CHAMANDO A RÚSSIA DE «ESTADO TERRORISTA» E DANDO COBERTURA AOS CRIMES DE GUERRA COMETIDOS POR ELEMENTOS NAZIS NA UCRÂNIA. TRANSFORMOU-SE NUM ÓRGÃO DE PROPAGANDA ANTI-RUSSA.

(retirado de...) 

http://www.informationclearinghouse.info/57367.htm 

Parlamento Europeu Calunia a Rússia, Enquanto Financia o Terrorismo Nazi

 29 Novembro, 2022: Information Clearing House 

Editorial de "SCF" (Strategic Culture Foundation) 

Devia-se pensar, talvez que, com uma guerra perigosa decorrendo no continente europeu, o parlamento da União Europeia desejaria mostrar algum sentido de liderança, promovendo soluções diplomáticas para acabar o conflito. Não; nem um pouco. 

O Parlamento Europeu mostrou ser - de novo, esta semana - um gigante reacionário cujos valores democráticos proclamados têm relação inversa com a numerosa câmara de 705 membros.

Apenas há três anos, o mesmo parlamento votou uma resolução que -vergonhosamente- distorcia as origens da IIª Guerra Mundial, colocando no mesmo pé a União Soviética e a Alemanha Nazi.

Os membros do parlamento, compreendendo 27 nações membros, passaram uma resolução esta semana, condenando a Rússia «enquanto Estado promotor do terrorismo e um Estado que usa meios terroristas».  A moção não tem poder vinculativo de lei e portanto, não tem poder para ser colocada em prática. É um gesto simbólico de censura contra a Rússia. Por outras palavras, é um meio de propaganda política com objetivo político - caluniar a Federação Russa e inculcar no público a perceção de que a Rússia é um Estado bárbaro e à margem da lei internacional, que deve ser eliminado.

Nem os EUA foram tão longe. A administração de Joe Biden descartou sugestões semelhantes de designar a Rússia como Estado terrorista. Washington descartou isso, porque sabe que seria apenas um passo fortemente incendiário, além de ser uma flagrante falsidade.

A resolução do Parlamento Europeu é um texto recheado de russofobia, cheio de acusações anti- russas, relativas aos 10 meses de guerra com a Ucrânia. Muitas das alegações não têm base nenhuma, são puras construções destinadas a difamar a Rússia. Também chegam a ser cómicas, pela  sua estupidez.

Por exemplo, um dos pontos da resolução censurava absurdamente a Rússia por sabotar o seu próprio gasoduto Nordstream, sob o Mar Báltico, em Setembro passado. Isto está em contradição com muitas evidências de que as explosões foram - de facto - levadas a cabo numa operação de comando conjunta, britânica e dos EUA, para cortar, de modo permanente, a importação de gás da Rússia para a Europa. No entanto, os parlamentares europeus acusam  a Rússia de ter deixado escorrer o seu gás para o mar Báltico, das condutas rebentadas do gasoduto (estas custaram milhares de milhões de dólares ao Estado russo) e, portanto, a infligirem um ataque ao ambiente na UE». Logo, os russos, não só são bárbaros, como devem ser bárbaros muito estúpidos!

Noutro exemplo delirante, a resolução do parlamento europeu acusava a Rússia de aterrorizar a população ucraniana, ao ocupar a Central Nuclear de Zaporozhye, e «fazendo dela um alvo militar». Isto é um modo estranho de admitir a realidade de que os militares ucranianos têm durante meses alvejado a maior central nuclear da Europa com tiros de artilharia (e munições da OTAN) para criarem um desastre de uma fuga radiativa. No entanto, em vez de apontarem os dedos a Kiev e à OTAN, os deputados europeus põem a culpa na Rússia por fazer desta central nuclear, um alvo militar. Oh, que malandros e bárbaros russos!

Desgraçadamente, isto apenas mostra como o Parlamento Europeu conseguiu inverter completamente a realidade. A OTAN e o regime nazi de Kiev apoiado pela UE, são as entidades que estão a ameaçar desencadear uma guerra global na Europa, uma guerra que poderia transformar-se em conflito mundial. 

A insensatez da resolução parlamentar europeia vai para além da ironia. Ela foi produzida apenas dias após ter sido mostrada prova em vídeo de execuções de prisioneiros de guerra russos executados por soldados nazis ucranianos. Também surge somente uma semana depois do regime ucraniano ser apanhado em flagrante, depois de ter disparado um míssil para a Polónia, tendo matado dois civis, com a óbvia intenção de causar uma provocação para incitar uma guerra aberta da OTAN contra a Rússia.

A resolução acusava também a Rússia de cometer uma «agressão contra a Ucrânia» durante os passados nove anos. Isto é um exemplo de inversão da realidade. Foi o regime de Kiev saído do golpe de Estado de 2014 e apoiado pelos EUA e UE que embarcou numa campanha terrorista contra as populações russófonas da bacia do Don (agora parte da Federação Russa). O facto que conduziu ao estado de guerra presente foi a OTAN armar um regime que odeia a Rússia e que é abertamente adulador dos colaboradores do IIIª Reich.  

A OTAN e os EUA é que causaram a escalada que conduziu à guerra, ao fornecerem biliões de dólares em armas, à Ucrânia.  Washington e seus aliados da UE têm financiado, desde Fevereiro deste ano, 126 biliões de dólares. Muita dessa generosa doação à custa dos contribuintes, foi sugada por uma cabala de corruptos em Kiev, encabeçada pelo presidente-comediante Vladimir Zelensky.

A guerra foi desencadeada porque a OTAN e europeus recusaram encetar negociações diplomáticas sobre a questões de segurança estratégica que se colocam há muito tempo.  Igualmente, a guerra agravou-se devido à OTAN e Europa fazerem tudo para avivar o conflito militar, enquanto menosprezavam a diplomacia. 

Até agora, a Rússia tem procurado minimizar as operações militares na Ucrânia, limitando- a neutralizar o regime nazi e a sua agressão genocida. Mas tornou-se patente que do lado de Kiev e da OTAN não há qualquer capacidade em encontrar um solução política, compatível com as preocupações de segurança russas.

O terrorismo endémico que os EUA, a OTAN e a União Europeia têm recrutado e alimentado na UCrânia mostra que a Rússia agora não tem outra saída senão derrotar o regime de Kiev até obter uma vitória militar. O inimigo mobilizou o Estado Ucraniano na guerra contra a Rússia. O inimigo não se reteve de bombardear cidades russas indiscriminadamente, destruindo infraestruturas civis e levando a cabo «guerra total» através de sanções económicas e de sabotagem. O facto da Rússia estar a alvejar a infraestrutura energética com mísseis é uma situação de necessidade militar tornada inevitável pelo fornecimento maciço de armas pela OTAN. A Rússia não é o Estado terrorista aqui. São os EUA e UE que têm tornado a guerra inevitável. 

O parlamento europeu acusou a Rússia de levar  cabo massacres, quando são os grupos nazis, apoiados pela OTAN e UE que têm feito as piores atrocidades contra seus próprios cidadãos em Bucha, Mariupol, Kramatorsk e noutros locais numa infame e macabra charada, para culpar a Rússia.

Cheio de sua arrogância suprema, o parlamento europeu coroa-se a si próprio como o bastião da democracia, dos direitos humanos e da lei internacional. Na realidade, este colosso burocrático tornou-se instrumento da propaganda do terrorismo nazi na Europa. A degeneração deste parlamento tem ocorrido ao longo de vários anos, o que foi aumentado pelo contributo de Estados-membros  recentes, com posições anti-Rússia. Tal como a OTAN, este bloco tornou-se um esteio da russofobia tóxica, devido a dinâmicas semelhantes de expansão. 

A Europa viveu duas guerras mundiais no século passado, que resultaram em 100 milhões de mortes. A Rússia sofreu danos das guerras como nenhuma outra nação. Os políticos europeus estão de novo a fomentar a guerra, com as calúnias contra a Rússia e o seu encobrimento deliberado de elementos nazis. 

segunda-feira, 30 de maio de 2022

A REALIDADE ACABA, SEMPRE, POR SER MAIS FORTE


Mattias Mesmet avança explicações sábias para a hipnose coletiva que assolou o Mundo inteiro durante a «pandemia» de Covid.
Agora, com hipnose ou sem ela, as pessoas parecem-me enraivecidas contra os que são designados «os maus» pela propaganda. Fico chocado com a total rendição de pessoas, outrora defensoras de valores do humanismo e direitos humanos. São capazes de atitudes discriminatórias, aprovando-as ou ficando indiferentes, face à demonização de todo um povo, o povo russo.
Nenhum povo tem a responsabilidade dos atos dos seus dirigentes, na verdade. Nós sabemos isso: No Ocidente, também, governos e maiorias parlamentares costumam decretar ou votar medidas ao contrário dos programas eleitorais na base dos quais foram eleitos.
Dizer que «o povo tem os dirigentes que merece» é uma grande injustiça. É como se o povo, enganado, tivesse -ainda por cima! - a responsabilidade pelo mal que os políticos fazem! O facto de fazerem esse mal, e que seja feito em nome dos eleitores e do povo, é apenas adicionar escárnio à injúria.
Eu não sei qual a popularidade respetiva dos diversos dirigentes mundiais; não tenho confiança nos «institutos de sondagens»; nem sequer, no que significam as eleições num dado país pois, como disse acima, as pessoas costumam ser completamente enganadas. São inundadas por promessas demagógicas, ou submetidas uma intensa propaganda de ódio contra os «inimigos designados» do momento.
De facto, pouco importa. Pois a minha preocupação é que as pessoas comuns estão demasiado dependentes da bolha de narrativas enganadoras, que recebem constantemente, da média corporativa e que realmente consegue influenciar a generalidade do público.
O efeito é de tal ordem, que as pessoas não acreditam naquilo que têm diante dos olhos: É o conto d'«O Rei Vai Nu» que deveria ser reescrito, de acordo com a versão de Bob Moran:


Em face do que se tem passado, verifico que o meu receio duma nova «idade das trevas», dum recuo civilizacional, parece confirmar-se.
Não vejo outra saída, que não seja ao nível de pequenos grupos de indivíduos, que se juntem para se entreajudar e para encontrar formas inteligentes de resistir.
 O convencimento das pessoas não decorre -infelizmente - de ouvirem ou lerem uma qualquer argumentação racional contrária às suas crenças. Mesmo quando se apresentem muitos argumentos racionais e lógicos. Os humanos não são seres racionais, mas «que racionalizam».
De facto, muitas pessoas preferem teimar que têm razão, a terem que conceder que se enganaram, ou que se deixaram aldrabar por um trapaceiro, etc.
Não perdoam a alguém que lhes demonstre que elas estavam enganadas. Mesmo que esse alguém utilize linguagem cordata, não agressiva e quando os argumentos são realmente bons.
O seu «amor-próprio» faz com que recusem aceitar que foram arrastadas na «manada», ou seja, na onda de entusiasmo momentâneo, emocional.
Então, não há nada a fazer?
- Não é bem assim: Há que manter a criteriosa avaliação da realidade, tal como ela é. Não cairmos no pessimismo, nem deixar de ver as realidades em face, mesmo quando elas são «feias». Há que ter muito autocontrolo e não querer convencer, seja quem for: as pessoas convencem-se a si próprias, em consequência das circunstâncias em que são colocadas. Ou vivem uma experiência que faz a diferença, ou nunca mudarão de opinião, seja sobre o que for. É o primado da prática.
Para algumas pessoas, um leve trauma chega para mudarem de atitude. Para outras, é necessário um acontecimento muito mais marcante.
Para a generalidade das pessoas, o «efeito de vizinhança» tem um papel decisivo; quando - em volta do indivíduo - estão todos a apoiar determinada narrativa, quase ninguém se atreve a contrariar essa versão.
Vimos, no caso do COVID, que muitos profissionais de saúde tinham fundadas e sensatas objeções, quanto aos métodos de tratamento, mas tiveram que se sujeitar aos protocolos impostos administrativamente, inadequados e que fizeram aumentar o número de mortes. Porém, não foram frequentes os que se rebelaram. Os que o fizeram, foram arrastados na lama. Em muitos casos, foram punidos por terem mostrado independência. Um grande número terá recuado e fingido concordar com as diretivas, por receio de ter sua carreira e emprego postos em causa.
De facto, as pessoas que controlam as narrativas são, muito diretamente, pessoas do poder. Mesmo, quando se revestem de títulos científicos (como Ferguson ou Fauci e muitos outros) são - de facto - os que falsificam a ciência, pretendendo ser «a ciência». Seu jogo consiste em favorecer os poderosos, multimilionários, cuja fortuna é superior ao PIB de nações e não das mais fracas.
Os governos são manipulados por este grupo de super-ricos: Tudo o que esta aristocracia tem de fazer, é manter os «seus» políticos na dependência, através de generosas doações.
Qual é o político que, para não fazer algo que contradiga as suas convicções, prefere perder as eleições, porque perdeu os apoios financeiros para a campanha dispendiosa ?
De facto, só chegam a disputar o poder, pessoas que realmente não têm escrúpulos nenhuns. Já tenho demonstrado, noutros artigos, como o sistema dos partidos é uma espécie de sistema de seleção darwiniana ao contrário: Só sobrevivem, prosperam e triunfam, os piores, os menos escrupulosos, os destituídos de moral, os que desprezam seus eleitores.
Nestas circunstâncias, a questão nem se põe de querer disputar algo no terreno político, que está completamente corrompido.
Mas, faz sentido nos reunirmos com pessoas que estejam também elas fartas desses psicopatas e sociopatas.
O essencial é construir alternativas de vida, de relacionamento, de educação, capazes de manter um certo número fora da atração da política: Pessoas capazes de construir-se, de forma integral, quer no plano profissional, familiar, ou social.
A «democracia», tal como é praticada no Ocidente, é «um repelente» para pessoas saudáveis, com bons instintos, que não gostam de dominar os outros, nem ser dominadas.
Pois essas pessoas existem e não são poucas. Eu não sei se, eventualmente, são a maioria, ou não. O que eu sei, pela minha experiência vivida, é que muitas pessoas se julgam muito mais impotentes, do que na realidade são: Pensam estar isoladas, marginais, mas isso não é verdade, pois - de facto - existem muitas outras como elas.
O tipo de vida nas nossas sociedades, é que é  causador desse isolamento. As vidas das pessoas são compartimentadas: Não têm verdadeiros convívios, além da família, mas mesmo esta é muito restrita, visto que a família alargada (tios, primos, etc.) «desapareceu». Só resta, na prática, a família nuclear (o casal e os filhos).
No fundo, trata-se de cultivar a convivialidade, com o propósito de que vá além do mero prazer de conviver. Seria interessante desenvolver «clubes», «academias», ou outros agrupamentos onde as pessoas possam realizar o que gostem e interagir com outras, cujos interesses sejam afins.
Note-se que isto não implica, de modo nenhum, uniformidade ou convergência política ou ideológica. Não é o propósito deste tipo de associações. A verdade é que estas associações são de natureza cultural. São polos de civismo, que educam e perpetuam relações de entreajuda, de tolerância e promovem a construção de projetos em comum.
Estamos em plena era digital, da Internet e dos smartphones mas, isto não significa que a procura de contato direto, genuíno, baseado nos interesses das pessoas, deixe de fazer sentido. Considero que é preciso reinvestir este campo da sociabilidade direta, sem ser com uma finalidade «interesseira». A motivação não deveria ser profissional, de negócios, ou partidária.
Não possuo um «livro de instruções», para a construção de tais associações. Pode-se partir de instituições existentes, que precisam de ser revitalizadas, ou de grupos, mais informais, de afinidade. É frequente acontecer - espontaneamente - entre adolescentes que partilham o mesmo gosto por desporto, ou por música. Mas, pode ser cultivado em qualquer outra etapa da vida.
De qualquer maneira, existe um campo enorme para um trabalho transversal, que não passa por relações «mercantis» ou «hierárquicas». É neste campo que julgo valer a pena nos investirmos, não em estruturas de poder, que são as associações de cariz político.
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PS1: Veja artigo do Dr. Robert Malone, confirmando o que digo acima, a propósito da onda de medo induzida pela media, usando «monkeypox»: 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

O INCRÍVEL MINISTRO DA DEFESA BRITÂNICO

Se, por um lado, nos pode assustar tanta falta de sentido de responsabilidade e de bom-senso, por outro, não podemos reprimir uma enorme gargalhada, em face da estupidez e auto-suficiência deste membro do governo de Sua Majestade!

                            

Leiam o artigo de Finian Cunningham em SputnikNews.com:

O REAL INIMIGO DA GRÃ-BRETANHA
  https://sputniknews.com/columnists/201812191070831341-britain-russia-enemy/


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

HISTERIA ANTI-RUSSA - COM QUE FINS?

Estamos perante um novo acesso de ataques histéricos dos media ocidentais, que se fazem câmara de ressonância da propaganda governamental dos EUA, como analisa brilhantemente Charles Hugh Smith
Agora, que a guerra na Síria está completamente perdida para os terroristas «moderados» ou seja, a soldo das potências ocidentais, desencadeiam uma campanha de histeria destinada a desacreditar Donald Trump e inviabilizar a sua eleição pelo colégio eleitoral, num autêntico golpe, com colaboração de elementos da CIA... por um lado.  
Por outro lado, estão a criar mais e mais pretextos para fricção com as potências que disputam a hegemonia dos USA; nomeadamente a Rússia, China, Irão... Eric Zuesse põe a nu esta deriva num excelente artigo de «Strategic Culture»: A mentalidade de guerra-fria apenas desapareceu de um dos lados (o dos ex-soviéticos) sendo que a mentalidade dos militares e diplomatas de topo nos EUA e nos seus países vassalos da NATO é exatamente a mesma, a que corresponde á pior fase da guerra-fria. 
Eu acho que existem razões suficientes para estarmos preocupados e levarmos a sério estes arrufos de mentalidade «MacCartista» por parte de facções no poder. Compreendamos também que isso corresponde a um desespero deles, vendo que a sua estratégia geral falhou redondamente. Encobrir os fracassos com toneladas de propaganda e desinformação pode servir os seus objetivos num curtíssimo prazo, mas não creio que as pessoas sejam indefinidamente iludíveis pela propaganda. O resultado, no longo prazo, é a sua total perda de credibilidade. 
Oxalá fiquem desmascarados muito depressa: as guerras de propaganda costumam ser uma espécie de «barragem» que antecede uma guerra «a quente», tal como no passado foram as «barragens» de artilharia, no inicío das batalhas e que antecediam as ofensivas da infantaria.