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terça-feira, 13 de agosto de 2019

O «SUICÍDIO» CONVENIENTE DE UM PEDÓFILO




ARTIGO RETIRADO DE https://ogmfp.wordpress.com/

Jeffrey Epstein não era, com certeza, alguém por quem se possa sentir espontaneamente compaixão. Compreende-se que o pedófilo amigo das altas esferas do poder dos Estados Unidos, tenha posto voluntariamente fim à vida, na cela da sua prisão para não enfrentar o julgamento e os possíveis 45 anos de sentença, o equivalente para ele (com 66 anos) a uma pena até ao fim da vida. Porém, muitos são os pormenores que não colam, na narrativa do seu «suicídio» , de autoria de uma fonte anónima relatada pelo NYT.

Com efeito, multiplicam-se os indícios de que Jeffrey Epstein não era apenas um homem de negócios muito rico com apetite sexual insaciável por adolescentes. Ele tinha laços muito estreitos com os circuitos de poder, mais ainda do que com os de grandes fortunas. 
Diz-se que o pai da amante e comparsa Ghislaine Maxwell, esteve envolvido profundamente nos primeiros tempos do Mossad (serviços secretos de Israel). Além do facto de Epstein ser judeu, pode-se reparar no círculo de pessoas que são alegadas terem participado no círculo de pedofilia por ele e sua comparsa organizado e alimentado que são personagens muito favoráveis a Israel. 
A impunidade de Epstein, durante todos estes anos, não se explica apenas pelas relações privilegiadas que mantinha com os poderosos, incluindo Bill Clinton, senadores, governadores e outros políticos destacados. 
Igualmente, a sua fortuna, nunca devidamente explicada, pois não se conhecia exactamente a natureza dos negócios em que esta teria sido adquirida, deixa as maiores dúvidas.
Epstein poderia ter, a partir de vídeos e fotos comprometedoras, um meio eficaz de fazer chantagem com toda a espécie de políticos e pessoas influentes (incluindo políticos franceses e ingleses, segundo uma das suas acusadoras). 
Note-se que eles sabiam bem que tal actividade sexual – mesmo que tivesse o aparente consentimento das menores – era um crime à luz da lei, além de ser considerado moralmente repelente pelos concidadãos, incluindo seus eleitores. A revelação de tais relações traria inevitavelmente uma «sentença de morte» política e uma provável pena de prisão.
Mas as suas possibilidades em fazer dinheiro com tal esquema estariam multiplicadas por um factor dez ou mais, caso ele fosse encaminhado por agentes de serviços secretos, para fazer cair na armadilha certos políticos muito poderosos e influentes. 
De facto, esta é a hipótese colocada por Kim Iversen, uma analista política americana, que se identifica com a esquerda do partido democrático (VER VÍDEO ACIMA). 
Com efeito, alguns conhecidos clientes de Epstein, muitos dos quais pertenciam a altas esferas do establishment, mudaram repentinamente de posição em relação a Israel, a partir de certo momento. 
Por outro lado, as relações de Epstein eram nos meios democratas, onde era possível encontrar nos anos oitenta, tendências críticas à política israelita. Isto é mera especulação, mas tem como base uma série de factos que se justapõem e permitem construir um quadro bastante preciso dos meios onde ele se movia e quem eram afinal os seus clientes.

Agora, as alegadas vítimas de Epstein não poderão ver reconhecido em tribunal que foram efectivamente vítimas. 
Mas também não haverá lugar para inquérito aos numerosos nomes sonantes, que têm sido ventilados na media, em declarações das referidas vítimas. 
Isto, junto com todas as circunstâncias estranhas rodeando a prisão e «suicídio» de Epstein, permite que se coloque a hipótese de assassínio disfarçado, para calar um personagem incómodo que poderia estar disposto a contar o que sabia.

Talvez este seja um dos casos mais emblemáticos do sórdido na política nos Estados Unidos e de alguns dos seus aliados.


terça-feira, 2 de maio de 2017

F DE FARSA ... DE FÁTIMA

Dizem que Fátima foi um milagre. Eu até estou de acordo, num certo sentido... Foi um milagre, sem aspas, que um mau cozinhado de reaccionarismo e clericalismo, possa ser celebrado como testemunho da fé de milhões de católicos.

Eu penso que é uma celebração pagã, no sentido de que o Cristianismo verdadeiro não tem nada que ver com a ideologia que emana da farsa grotesca.

Penso que é uma manifestação encoberta de satanismo: para encobrir crimes, que vão desde padres pedófilos e seus cúmplices na hierarquia, ao apoio às ditaduras sanguinárias (como as ibéricas, de Salazar e Franco, ou as sul-americanas...)

A contradição máxima entre os Evangelhos e a pompa, ostentação e poder financeiro do Vaticano e das igrejas de muitos países... não incomoda nada certos católicos; é que, na verdade, eles adoram o «bezerro de ouro»...

Do lado dos poderes (governo, presidente e outros), que se deviam reger pelo princípio da laicidade: para eles, a laicidade do Estado serve para todas as outras religiões, mas não para o catolicismo; o que é - evidentemente - a negação do próprio princípio de laicidade...

Algumas opiniões críticas sobre Fátima:

https://aviagemdosargonautas.net/2017/04/30/fraternizar-25-de-abril-43-anos-depois-d-marcelo-o-palavroso-e-alguns-tiranetes-mais-por-mario-de-oliveira/

https://aviagemdosargonautas.net/2017/04/30/sinais-de-fogo-a-grande-farra-por-soares-novais/


https://aviagemdosargonautas.net/2015/05/13/livrolivros-fatima-s-a-de-pe-mario-de-oliveira/