From Comment section in https://www.moonofalabama.org/2024/03/deterrence-by-savagery.html#more

A selvajaria é uma jogada perdedora. Ao jogá-la os EUA e Ocidente estão a destruir toda a sua legitimidade e influência ideológica, normativa e institucional. Eles não podem sequer vencer militarmente o Hamas, Ansarallah e o Hezbollah, pois estes sobrevivem e lançam suas estratégias de supressão do inimigo e de luta de guerrilha. Os objetivos de Israel não se concretizaram e os EUA estão mais isolados e extremistas do que jamais estiveram. Isto não será esquecido; agora, existem alternativas a dominação deles.
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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

«NÃO ÉS UM CAVALO, NÃO ÉS UMA VACA!» [Propaganda 21 nº18]

Os meios irracionais de convencimento de um público ignorante foram postos ao serviço de uma campanha para denegrir a Ivermectina como medicamento válido contra o Covid. Esta história verídica é um dos exemplos de manupulação dos poderes estatais e corporativos para levarem o público a acreditar naquilo que convinha a esses mesmos poderes.   O slogan dessa campanha, no site da FDA, acompanhava a imagem (veja abaixo) de uma enfermeira veterinária tratando de um cavalo, com a legenda «NÃO ÉS UM CAVALO, NÃO ÉS UMA VACA!»


Veja este documentário de «Epoch TV» sobre a ivermectina e o motivo pelo qual este medicamento, aprovado (para uso humano) desde 1966 pelo FDA, foi «fortemente desaconselhado» ser prescrito para uso humano, durante a crise do Covid, embora o medicamento continue incluído na lista de medicamentos aprovados pela FDA.

Leia um artigo do Prof. Paul Craig Roberts - neste link AQUI -  que demonstra a criminalidade dessa campanha contra a ivermectina e das perseguições que sofreram muitos dos médicos que prescreveram este tratamento aos pacientes. É um exemplo claro da máquina de propaganda da media e das agendas governamentais postas criminalmente ao serviço de uma finalidade de lucro para as grandes farmacêuticas, mas para além disso, poderá considerar-se uma experiência de controlo social em larga escala (à escala mundial). 

sábado, 11 de junho de 2022

ENCONTRO «BILDERBERG» 2022: O QUE ELES NÃO QUEREM QUE VOCÊ SAIBA

 


IR PARA:

The 2022 Bilderberg Meeting in Washington DC: Geopolitical Realignments and Disruption of the Global Economy in the Post-Pandemic World



EM TRADUÇÃO PORTUGUESA :

A Reunião Bilderberg de 2022 em Washington DC: Realinhamentos geopolíticos e ruptura da economia global no mundo pós-pandemia

Não é todo dia que um grupo de elite de mais de 120 líderes políticos de alto nível, CEOs corporativos e representantes dos mundos das finanças, academia e mídia se reúnem para discutir assuntos globais. Mas quando uma reunião de alto nível acontece, você pode imaginar que receberia ampla atenção da mídia. No caso das reuniões do ultrassecreto Grupo Bilderberg, no entanto, não é o que geralmente acontece. Em vez disso, a grande maioria da grande mídia simplesmente evita fazer qualquer menção a eles. A reunião Bilderberg deste ano, realizada entre 2 e 5 de junho no luxuoso Mandarin Oriental Hotel em Washington DC, não foi exceção.

Estabelecido em 1954, as reuniões do Grupo Bilderberg são apenas para convidados e normalmente ocorrem uma vez por ano. Cerca de dois terços dos participantes vêm da Europa, com o restante vindo da América do Norte. Publicamente, o Bilderberg gosta de afirmar que suas reuniões são simplesmente um fórum para 'discussões informais'. Na realidade, porém, eles exercem uma enorme influência global.

A nomeação do ex-primeiro-ministro belga Herman van Rompuy como o primeiro presidente do Conselho Europeu em 2009 ocorreu poucos dias depois de ele participar de um jantar especial de Bilderberg que aparentemente foi organizado com o único propósito de considerar sua candidatura. Muitos outros ex-alunos do Bilderberg, como Bill Clinton, Tony Blair e Angela Merkel, também passaram a assumir cargos políticos importantes após participar de suas reuniões. Por esta razão, as listas de participantes do Bilderberg são muitas vezes vistas como uma boa indicação de onde pode estar o poder futuro.

Participantes notáveis

Participantes notáveis ​​do mundo da política na reunião deste ano incluíram Henry Kissinger, de 99 anos; Mark Rutte (Primeiro Ministro dos Países Baixos); Sanna Marin (Primeira-Ministra da Finlândia); Charles Michel (presidente do Conselho Europeu); e Margaritis Schinas (Vice-Presidente da Comissão Europeia). O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky também foi cotado para contribuir este ano por meio de um link de videoconferência.

Entre os participantes do mundo corporativo estavam Albert Bourla (presidente e CEO da Pfizer); Emma Walmsley (CEO da GlaxoSmithKline); Ben van Beurden (CEO da Shell); Bernard Looney (CEO da BP); Eric E. Schmidt (ex-CEO e presidente do Google); Yann Lecun (vice-presidente e cientista-chefe de IA do Facebook); Kevin Scott (CTO da Microsoft); José Manuel Barroso (Presidente da Goldman Sachs International).

Outros nomes de destaque que aparecem na lista de participantes incluem o Rei da Holanda; Jens Stoltenberg (Secretário Geral da OTAN); William J. Burns (Diretor da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos); Jake Sullivan (Diretor do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos); e Jeremy Fleming (Diretor da Sede de Comunicações do Governo Britânico).

Bilderberg espera que a instabilidade global continue

A lista dos principais tópicos de discussão na reunião deste ano sugere que Bilderberg espera que o atual período de instabilidade global continue. No topo da lista de discussão estava o tema 'Realinhamentos Geopolíticos'. Isto foi seguido por discussões sobre 'Desafios da OTAN', 'China', 'Realinhamento Indo-Pacífico', 'Competição de Tecnologia Sino-Americana' e 'Rússia'.

Tão preocupante quanto esses tópicos de abertura foi uma discussão sobre 'Continuidade do Governo e da Economia'. Francamente, só podemos adivinhar exatamente a que isso pode estar se referindo. Continuidade após o quê , em outras palavras. Outra pandemia global e um colapso da ordem pública? Colapso econômico? Uma escalada da guerra na Ucrânia? Embora uma possível indicação possa ser encontrada no tópico de discussão que se seguiu (“Disrupção do Sistema Financeiro Global”), a mensagem geral de Bilderberg parece ser que o mundo não voltará ao normal tão cedo.

A further thought-provoking topic came in the form of a discussion titled ‘Disinformation’. Given the growing worldwide controls on freedom of speech over the past two years, particularly online, and the Biden administration’s attempt to set up a so-called ‘Disinformation Governance Board’ with the stated goal to “coordinate countering misinformation related to homeland security”, the participation of several heavyweight representatives from big tech in the meeting suggests Bilderberg has decided that achieving ‘Continuity of Government and the Economy’ is dependent on gaining still further control of the online world.

Após uma discussão sobre 'Segurança Energética e Sustentabilidade' na qual podemos assumir que os CEOs da Shell e da BP desempenharam papéis de destaque, a seguir na agenda foi um item intitulado 'Saúde Pós Pandemia'. Com a vacina COVID-19 da Pfizer tendo se tornado recentemente o medicamento mais lucrativo da história, a participação de seu CEO este ano pode ser interpretada como um sinal de que Bilderberg está apostando no domínio da empresa na medicina farmacêutica para continuar.

Outros tópicos abordados (ou pelo menos aqueles sobre os quais nos falaram) incluíram discussões sobre a 'Fragmentação das Sociedades Democráticas' e 'Comércio e Desglobalização'. A reunião aparentemente terminou com uma discussão sobre a Ucrânia.

E aí está. Além de um artigo bem escrito escrito pelo observador de longa data do Bilderberg Charlie Skelton que foi publicado no Guardian, a cobertura da grande mídia da reunião de 4 dias foi praticamente inexistente. No entanto, não era como se a grande mídia não tivesse ninguém presente, pois os participantes incluíam representantes seniores de Axel Springer, The Economist, The Financial Times e outros. É simplesmente que eles – e os Bilderberg – não querem que você saiba disso.

*

Nota aos leitores: Por favor, clique nos botões de compartilhamento acima ou abaixo. Siga-nos no Instagram, Twitter e Facebook. Sinta-se à vontade para republicar e compartilhar amplamente os artigos da Global Research.

Este artigo foi publicado originalmente no Dr. Rath Health Foundation .

Diretor Executivo da Dr. Rath Health Foundation e um dos coautores do nosso livro explosivo, “ The Nazi Roots of the 'Brussels EU' ”, Paul também é nosso especialista na Comissão do Codex Alimentarius e teve experiência como testemunha ocular, como um delegado observador oficial, nas suas reuniões. Você pode encontrar Paul no Twitter em @paulanthtaylor

A imagem em destaque é da Dr. Rath Health Foundation


sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

ANO DE 2021: O QUE EU APRENDI

 O ANO DE 2021 ESTÁ QUASE A ACABAR. ELE É VISTO DE MANEIRA MUITO DIFERENTE, CONSOANTE SE ACEITE OU NÃO A NARRATIVA DA COMUNICAÇÃO SOCIAL CORPORATIVA. 

A media de massas tem a capacidade de influenciar de forma decisiva a visão das coisas, os valores, os comportamentos e mesmo os sentimentos mais profundos das pessoas. 

Esta visão da realidade é infundida não sem intenção ou enviesamento. É que a media corporativa, para todos os efeitos, é um instrumento dos muito poderosos que nela investiram, justamente para que ela trabalhe a favor deles, a favor de sua visão do mundo, dos seus candidatos políticos preferidos e das narrativas, nos moldes mais favoráveis, em relação a múltiplos temas.

Devo dizer, com grande mágoa, que nunca imaginei que os meus concidadãos fossem tão passivos, tão incapazes de defender a sua liberdade, a liberdade concreta, em todos os planos da sua vida pessoal e social. Este adormecimento, parecido com hipnose, é um «feito» das ciências comportamentais, que outrora se integravam nas «ciências humanas», mas que terão de ser designadas de «ciências desumanas». Pois elas forneceram os saberes e técnicas na base do condicionamento, da criação de uma psicose coletiva, do exercício sádico do poder e o desencadear dos reflexos gregários ("ficar dentro da manada").

Não tenho dúvidas sobre o significado geral da regressão. É efetivamente uma regressão civilizacional. Chamá-la «tecno-fascismo», «tecno-feudalismo», ou outro nome qualquer, não é o mais importante. O mais importante é desencadear a luta - pacífica - pela reapropriação da nossa liberdade, do respeito pela pessoa, pela autodeterminação do ser humano, que não pode - de forma nenhuma - ser forçado ou coagido (ver o código de Nuremberga) a  participar em experimentações no seu corpo e pessoa. 

As pessoas que guardam consciência e senso moral, ao ponto de se sacrificarem pelo bem comum, são poucas. Existem algumas na profissão médica e noutras profissões da Saúde, que souberam manter a cabeça erguida, e respeitar o seu compromisso de tudo fazer pelos pacientes, nada contra eles. Estes profissionais de saúde são, para todos nós, um exemplo a seguir. A partir de certo ponto, «obedecer às ordens ou diretivas» é ser-se conivente com atitudes criminosas.

Agora, com a variante Omicron, falsamente apresentada como muito perigosa, as pessoas deveriam ter percebido, finalmente, que se trata afinal duma manobra de intimidação e manipulação. O objetivo é assustar as pessoas, para elas se deixarem encurralar novamente em confinamentos, para mais restrições à liberdade, para a imposição do «passe sanitário» e mais divisões no seio da sociedade.  

Deveriam ter percebido, mas ainda não o fizeram. Mattias Mesmet ensina-nos que o condicionamento social mais efetivo é o de monopolizar a atenção. Quando a atenção é obsessivamente monopolizada num único objeto ou conceito, as pessoas ficam num estado semelhante à hipnose.

Outras, apercebem-se do que se está a passar, mas calam-se: têm demasiado medo, preferindo fingir que aceitam a narrativa oficial. Preferem aparentar conformidade à norma social dominante, para não estarem sujeitas à repressão, para não serem votadas ao ostracismo. 

As que vocalizam o seu protesto, são pessoas muito diversas, politicamente e nos outros planos. Mas são descritas como tendo «posições extremas» embora haja grande número de pessoas que pensa como elas, em toda a sociedade. Obviamente, as qualificações deste género são  destinadas a que os restantes elementos da sociedade não sintam solidariedade nem sequer curiosidade. Já estamos em pleno na propaganda do fascismo tecnocrático. Ele está rapidamente a espalhar-se como um cancro. Hoje, não há dúvida de que tem sido inseminado e difundido a partir de centros de poder facilmente identificáveis, desde os think tanks conservadores, até ao Fórum de Davos ... 

Dentro das minhas limitadas capacidades, neste blog, assim como em conversa pessoal com familiares, amigos e colegas, tentei desfazer as mentiras, dar informação sonegada, fazer valer os pontos de vista que desagradam necessariamente aos poderosos, pois desmascaram o seu jogo. Mas, sei que isto é uma gota de água no oceano. Porém, não vejo outro modo, senão educar as pessoas. É preciso que o nosso discurso faça contraste com o dos demagogos. É preciso deixar bem claro que todas/todos estão a ser vítimas dum grupo restrito de super - milionários, que conseguiram tomar o controlo nos Estados ocidentais, chantageando governos e instâncias representativas (parlamentos, partidos, associações, sindicatos, etc.). Mas o seu poder não é tão  grande como  parece : Quando esta conclusão for a de uma significativa maioria de pessoas, então a monstruosa conjura eugenista vai ruir como um castelo de cartas. Não há possibilidade desta construção inteiramente artificial durar:
- Primeiro, existem, nos países atingidos por esta onda, muitas pessoas que captam o essencial da estratégia deles.
- Segundo, outros países não estão capturados por esta loucura, estes irão sair-se muito melhor que os países «ocidentais» e esse contraste não pode ser ocultado, no médio/longo prazo. 
-Terceiro, as próprias consequências nefastas das «vacinas» vão ser cada vez mais visíveis, com o tempo. 
Estes três fatores farão com que muitas pessoas acordem e compreendam que foram enganadas.
Claro que não tenho uma bola de cristal, mas se conjugarmos a desestabilização e gestão desastrosa da pandemia, a crise sanitária decorrente das «vacinas» de ARNm e o sofrimento social causado com o colapso da economia, tudo está em aberto. A partida não está ganha para os globalistas, porque se abre o campo para enormes movimentações, no sentido duma emancipação e libertação das sociedades e dos indivíduos.
Os regimes totalitários que tentem instalar-se hoje, não serão estáveis. Ao contrário dos regimes totalitários no Século XX, os de agora não poderão durar. Qualquer totalitarismo baseia-se, em última análise, na mentira, que vai oprimir as suas vítimas e impedir seus adeptos de compreenderem a sua monstruosidade. Agora, por um lado, os meios de condicionamento de massas alcançaram uma grande eficiência mas, por outro, tornou-se tecnicamente impossível obliterar a verdade, pois ela se espalha agora por demasiados canais, por demasiados meios, em todo o mundo. Não creio que isto seja «wishful thinking». O cenário que se apresenta agora como inevitável, mesmo aos olhos dos mais míopes, é o duma catástrofe económica, política e social; eu não o desejo, de modo nenhum. Porém, estou convicto que as oligarquias, os globalistas, estão com a chamada «húbris», com a embriaguez da vitória. Assim sendo, irão acumular erros. O primeiro dos seus erros é o de minimizar as capacidades de avaliação crítica dos seus próprios súbditos: Quem nos diz que as forças repressivas, nos vários países, vão continuar insensíveis, a reprimir o povo, obedecendo e protegendo os governantes corruptos? Sobretudo quando estiver patente que os compromissos vergonhosos deles com os multimilionários trouxeram e agravaram a catástrofe? Esta catástrofe também se abaterá sobre as cabeças dos elementos das «forças da ordem» e de seus familiares.

Neste blog, ao longo do ano de 2020 e de 2021, foram publicados artigos, meus ou doutras pessoas, sobre estas temáticas. Se verificarem as datas de publicação, muitos factos foram confirmados como certos, mas esse reconhecimento  só  ocorreu muito depois de publicados neste blog. Porém, alguns negaram-se a considerá-los, sequer: Avaliaram exclusivamente o portador das mensagens, em vez do conteúdo destas!
Não tenho bola de cristal, mas tenho bom senso e dedico muito tempo a pesquisar os diversos assuntos.
O meu único "galardão" é a adesão de pessoas do mundo inteiro. Tem havido uma média de 600 a 700 leituras quotidianas do blog e não lhe faço qualquer publicidade, não o reproduzo em quaisquer plataformas ou redes sociais. Apesar disso, a partir do princípio deste ano (2021), o número diário de visitas multiplicou-se por 10 e continua em crescimento. Contento-me em escrever o que penso, de modo refletido, não por impulso temperamental.

Boas Entradas para o Ano de 2022! Que seja um ano de retoma dos valores da democracia e de derrota dos seus inimigos!

sexta-feira, 16 de abril de 2021

DESENCRIPTAR DA PANDEMIA DE COVID por Paul Craig Roberts

                          



Tradução de artigo original do site Paul Craig Roberts :
«De Onde Veio e Qual o Propósito da "Pandemia de Covid"?»

Antes de mais nada, o Covid é um vírus real. Há fortes evidências de que o Covid é o produto de investigação ilegal em bioarmas. A investigação em fazer os vírus mais transmissíveis começou na Universidade de Carolina do Norte e foi transferida para o laboratório de Wuhan, China, onde foi parcialmente financiada pelo Dr. Fauci do N.I.H (= National Institute of Health, Instituto Nacional de Saúde dos EUA). 

A explicação oficial desta pesquisa é obter antecipado conhecimento de tais vírus de maneira a ser mais rápido e eficaz o desenvolvimento de uma vacina. Esta explicação pode ser, ou não ser, verdadeira.

O vírus do Covid é real, mas a «pandemia» foi orquestrada de quatro maneiras:

O teste conhecido por «Real Time Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction (rRT-PCR)» foi usado para dramaticamente exagerar as infecções. É agora um facto reconhecido de que fazer funcionar o teste com um número de ciclos de amplificação acima de 35 vezes,  produz uma percentagem de falsos positivos tão alta como 97%. A Organização Mundial de Saúde admitiu agora, discretamente, que o teste deveria ser efectuado no intervalo de 25-35 ciclos, e não no de 35-40 ciclos que esteve na base das taxas de infecção publicadas*. 

Os tratamentos eficazes, seguros e não dispendiosos da infecção com Covid, pela HCQ (Hidroxicloroquina) e Ivermectina foram bloqueados por autoridades governamentais de saúde e por associações de profissionais de Medicina subservientes. 

Foram criados e fornecidos incentivos financeiros aos hospitais que relatassem mortes devidas a causas outras que o Covid, como sendo devidas a Covid. Tal coisa é fácil de fazer com a percentagem elevada de falsos casos positivos dados pelo teste PCR. Note-se que não houve estação da gripe, neste ano e não foram relatados quaisquer casos de gripe. A razão disto é que a gripe foi contabilizada como Covid e as mortes devidas a gripe como devidas a Covid. 

A media prostituta serviu de propaganda do «ministério da pandemia de Covid». As prostitutas mediáticas entusiasticamente espalham desinformação e medo; censuram toda a opinião que seja contrária. Ignorantes «jornalistas» e «fact-checkers» classificam peritos de renome mundial como conspiracionistas, por porem em causa a narrativa oficialmente orquestrada.

Qual é o propósito desta pandemia orquestrada?

Um dos propósitos é obtenção de lucros para as Grandes Farmacêuticas.

Outro propósito é o controle da população e a supressão das liberdades cívicas que as autoridades públicas conseguiram levar a cabo, através dos confinamentos («lockdowns») e da obrigatoriedade de porte de máscara. As autoridades públicas estão agora a usar as mutações do Covid para alargarem e intensificarem estas medidas de controlo.

A ineficácia e consequências contraproducentes dos «lockdowns» e das máscaras são factos tão aparentes, para muitos prestigiados peritos, que a questão se colocou, se uma agenda intencionalmente mal intencionada não tem estado a ser seguida. Mike Whitney relata as preocupações dum perito, ex-cientista e vice-presidente da Pfizer. Leia “Pure, Unalloyed Evil”**

Aqueles que nascem e sociabilizam em sociedades que já transitaram para o mal, não sabem de nada diferente. Eu tenho estado a observar o crescimento disto nos últimos 30 anos. Parte do sucesso do mal é devido ao desacreditar da verdade, um desenvolvimento que tenho vindo relatando há muitos anos.  Os factos e as evidências têm perdido influência nas agendas baseadas na emoção. A subordinação dos factos aos sentimentos permite que o mal controle a narrativa. 

Coloca-se a questão de saber se as vacinas de Covid são parte de uma agenda de redução da população mundial. É uma questão séria e real**. 

quinta-feira, 19 de março de 2020

A VERDADE POR DETRÁS DA EPIDEMIA DE CORONAVÍRUS

David Icke tem muito para dizer; tem muitos dados reais mas ocultados pelo mainstream, que se tem especializado em censurar e ridicularizar tudo o que não serve a narrativa do 1%, da oligarquia.
Não vemos que a oligarquia está cada vez mais poderosa? Que domina os sistemas mediáticos, económicos, de saúde, de cultura? 
- Ela vai tentar deitar abaixo - com o pretexto do coronavírus -  as nossas economias diversificadas, com pequenas, médias e grandes empresas, para construir uma economia ultracentralizada, regida por Inteligência Artificial (robots, algorítmos, etc... ditos «inteligentes»). Pense-se no que fizeram a Amazon ou outros gigantes, mas numa escala maior, mais abrangente.

David Icke é um homem íntegro e nada louco... o mundo que ele descreve é real, mas demasiadas pessoas estão ainda em estado de denegação. Por isso, não conseguem conciliar a sua narrativa interior (que assimilaram nos media dominantes sem o saberem) com a narrativa de Icke. Mas, Icke tem razão no essencial, porque os factos, os duros factos, provam tudo o que ele vem dizendo (não apenas nesta entrevista, como nos seus livros, vídeos, etc). 
Tenho esperança de que vejam atentamente  este vídeo; que descubram que aquilo que se passa à nossa volta é diferente do discurso oficial, que percebam qual o motivo real e verdadeiro para esta «greve geral» forçada de toda a economia mundial! 


Não deixem de ver esta entrevista em que são esclarecidos pontos fundamentais. 
David Icke dá uma interpretação da pandemia e da demolição da economia substancialmente diferente da que os media nos vendem.
(Este vídeo poderá ser retirado do Youtube, creio, porque desmascara aquilo que eles - a oligarquia - nos estão a fazer!)

PS1 (20/03): Neste artigo, vemos que a «elite» política e empresarial dos EUA sabia da gravidade da crise e intencionalmente mentiu aos americanos:
https://www.theamericanconservative.com/dreher/they-knew-and-didnt-tell-us-sen-richard-burr-coronavirus-republicans/

terça-feira, 17 de março de 2020

CRESCIMENTO EXPONENCIAL E EPIDEMIAS

Divulgação científica de excelente qualidade!



Matemática da epidemia de Covid-19

Ver AQUI um artigo de qualidade no jornal «O Observador» 

VER: AQUI, a invenção chinesa, o túnel de desinfecção

quinta-feira, 5 de março de 2020

[Prof. Anthony Hall] QUEM OU O QUÊ INICIOU A EPIDEMIA DE CORONAVÍRUS ?


Num extenso artigo/dossier (ir para o link encimando este texto), o prof. Anthony Hall reúne um conjunto de evidências contraditórias, umas que chegaram ao conhecimento do público, outras não, assim como uma interessante análise do contexto da guerra surda que as principais potências travam no domínio da guerra biológica.
- Será o vírus de Wuhan um produto da natureza ou artificial?
- Será casual ou não a proximidade do foco inicial do vírus em relação ao instituto de virologia de Wuhan, que alberga um laboratório de nível de segurança 4 (apto para manipular estirpes letais e perigosas)?
O certo é que a media não tem ajudado, ora propalando os mitos sobre a origem do vírus originados pelo poder (nomeadamente, do governo chinês), ora outros mitos e histórias distorcidas por toda a espécie de propaganda e de desinformação, de sentidos contrários (ligadas à CIA, Mossad, meios governamentais e media russos, ou outras).
Muito interessante é a sua revelação da posição do  Dr. Boyle, principal negociador por parte dos EUA, da convenção da ONU sobre armas biológicas.
Um manancial de informação e de recortes de media, inteligentemente escrutinados.
O certo é que a necessidade de apurar o como este vírus veio a existir e disseminar-se inicialmente pode - com certeza - trazer pistas importantíssimas para o seu combate. Com efeito, a existência de  «reservatório(s) natural(ais)» é muito importante, caso a verdade seja que este vírus foi originado na natureza e foi acidentalmente transmitido dum hospedeiro animal para o ser humano.
Substancialmente diferente será o modo de combater o vírus, nos já infectados ou em prevenir o alastramento da infecção, caso este vírus resulte de engenharia genética. 

Para além do perigo imediato da pandemia do vírus de Wuhan, que pode - segundo investigador chinês - chegar a contaminar uma percentagem da população mundial da ordem de 60%, existe outro perigo, ainda mais negro.

Com efeito, como já tinha relatado neste blog (CORONAVÍRUS DE WUHAN: BIO-ARMA ARTIFICIALMENTE FABRICADA?), há boas razões para suspeitar que os laboratórios de alta segurança biológica de várias grandes potências albergam ilegamente (mas com pleno conhecimento e anuência dos respectivos governos) programas de armas biológicas, cuja «justificação» ou pretexto é que precisam de estudar essas estirpes perigosas para contrariar um ataque inimigo com antídoto ou vacina apropriada...Mas, na realidade, os referidos laboratórios e Estados (ver: A PANDEMIA DO MEDO), estão simplesmente a violar a convenção da ONU que eles negociaram, assinaram e ratificaram.

domingo, 1 de março de 2020

JOGO FINAL (END GAME)

                'We’re headed for the worst financial crisis of our lifetimes' – Jim Rogers

Os mercados, não apenas financeiros, mas também (e sobretudo) físicos estão paralisados.
Porquê? - Em primeiro lugar, é preciso afastar o mito do coronavírus como «o» agente da desgraça económica e financeira que nos está a cair em cima neste momento.
Antes de mais, a crise foi incubada durante longos anos. Pode dizer-se que está directamente relacionada com a maneira como os bancos centrais «resolveram» a crise de 2008. 
Ao inflacionarem os seus livros de contas com os activos tóxicos recolhidos nos bancos comerciais, distribuindo largamente «dinheiro-papel» (triliões de dólares) sem contrapartida em maior produção e riqueza verdadeira, estavam a criar as condições para o que agora se passou. 
A situação foi posta a nu em 17 de Setembro de 2019, quando os bancos recusaram uns aos outros os habituais empréstimos de curto prazo, os quais têm como finalidade assegurar liquidez, ou seja, «cash», que pode faltar num dado momento da operação dum banco, mesmo o mais solvente e bem gerido. Simplesmente, quando não existe confiança nenhuma entre bancos, como já tínhamos visto em 2008, os juros desses empréstimos tornam-se elevadíssimos. 
Isso assinala o facto do banco A ter «cash», mas não ter confiança que o banco B, esteja a oferecer, como garantia do empréstimo, um activo que é realmente aquilo que pretende ser. Com efeito, bancos como o Deutsche Bank, estão envolvidos no casino dos derivados, meras apostas, a realização de um lucro por quem ganha, depende da existência de algo «sólido» do lado de quem perde. 
O receio de se repetir a situação de 2008, desencadeou a resposta de emergência do FED (Banco Central dos EUA), que passou a injectar somas elevadíssimas, quotidianamente, vendo-se forçado a actuar como substituto dos bancos comerciais. Ora, na estrutura geral do crédito, não pode haver uma falha concreta e persistente num sector do crédito, sem que isso não se repercuta noutro sector. As dívidas, nos seus diversos prazos ou «maturidades», estão conectadas entre si.
Por outro lado, a economia real estava já em estado de grande debilidade, como se poderá verificar pelos números fracos do comércio em vários países. 

O efeito da epidemia, do ponto de vista económico, foi o de precipitar a crise, sendo que esta se desencadeou pela paralisia da produção, sobretudo na China, transformada em «fábrica do mundo» algumas décadas atrás. 
O efeito de bola de neve nas cadeias de produção, visto que uma série de produtos acabados em fábricas dos EUA ou da Europa, necessitam de componentes intermédios que apenas são fabricados noutras paragens, é determinante do ponto de vista global. Também é muito grave a perda devida à ausência de receitas do turismo, à diminuição do comércio mundial, do tráfico aéreo... 
O mundo foi precipitado numa recessão brusca e profunda que pode significar uma perda da ordem de -15 % do valor do PIB mundial. 

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Segundo o que tenho apurado, muitos globalistas «estavam à espera» duma oportunidade deste género para imporem as suas soluções. Ninguém, com um mínimo de bom-senso nega que eles possuam uma estratégia, pois eles controlam as mais poderosas alavancas da economia, dos bancos centrais, aos grandes bancos sistémicos, às maiores empresas multinacionais e aos governos e entidades supra-nacionais (FMI, Banco Mundial, OMC, ONU...)
Afigura-se-me provável que esta estratégia se desenrole em três fases:

1º  Irão inflacionar («inflate or die»...) até que o sistema comece a sofrer de hiperinflação, resultante da enorme massa monetária que irão colocar em circulação, de maneira coordenada. 
Os preços dos produtos vão sofrer uma aceleração pois, tanto os comerciantes como o público, vão ter de ajustar-se à nova realidade. Até agora, a inflação foi largamente confinada aos produtos financeiros (acções, obrigações, derivados, etc.) . Agora, será uma avalanche de dinheiro, com um PIB que não se mantém constante, que se está a retrair, em virtude da paralisia da produção. 
O resultado, será uma inflação acrescida, sem uma impulsão da produção propriamente dita (ao contrário do que os neo-keynesianos levianamente postulam). Tal subida da inflação vai conduzir - como em «n» casos anteriores - a uma hiperinflação. 

2º Irão provocar o famoso «reset», ou seja, vão aproveitar a má saúde do sistema monetário (mal) gerido por eles próprios, para impor a digitalização total e obrigatória do dinheiro. 
Não haverá moedas e notas, apenas impulsos electrónicos e fotónicos, nos smartphones, computadores, terminais e máquinas diversas. 
Esta digitalização tem a grande vantagem deles poderem vigiar todas as transacções de uma pessoa, se quiserem, em tempo real, sem que essa pessoa saiba (perda total da confidencialidade da vida privada). 
Graças ao «tracking» incessante, não apenas irão saber qual o vosso padrão de consumo e não apenas irão usar essas informações para vos vender as coisas que mais gostais ou fantasiais (como já fazem actualmente), vão também ter uma «radiografia» de toda a vossa vida pessoal. 
Mais grave ainda, poderão desconectar uma pessoa, sem dificuldade, caso ela tenha um comportamento considerado 'anti-social': está em vigor na China um sistema de classificação/notação social, onde pessoas com má notação estão impedidas de comprar bilhetes de avião, ou de frequentar cursos superiores, etc. 
Finalmente, graças à digitalização a 100%, vai ser possível aplicarem-lhe juros negativos. Os juros negativos são como impostos: -2%, -5%, -8%, etc. Estes irão incidir sobre  os depósitos bancários, sem que as pessoas possam defender-se disso: já não será possível retirar dinheiro do multibanco e colocá-lo «debaixo do colchão», sob forma de dinheiro-papel.

3º Como o dinheiro electrónico, digital ou cripto-moeda, estará sujeito às mesmas vicissitudes que a forma «antiquada» de dinheiro-papel, vai reforçar-se a espoliação dos não-poderosos. Primeiro, porque a oligarquia nunca está satisfeita com aquilo que tem, quer sempre mais: mais controlo, mais poder, mais dinheiro, para aumentar o seu poder. 
Mas, por outro lado, controlar as pessoas é difícil, pois elas não são estúpidas: percebem e não gostam de ser constantemente «ordenhadas». Haverá sempre quem invente maneiras para se subtrair aos novos «senhores feudais», haverá sempre resistência dos escravos-assalariados. Nessa altura, haverá um renovar da luta de classes, ultimamente suprimida ou desviada, por meios diversos, que não irei aqui aprofundar. 
O resultado desta renovada luta pode ser, ou a emancipação da tutela dos oligarcas e dos seus capatazes, ou uma maior opressão. Mas as coisas não vão ficar como dantes.

Estas três fases poderão durar tempos muito diversos e estar parcialmente sobrepostas. 
Em todo o caso, este cenário pareceu-me reflectir a dinâmica observada, ao nível mundial.

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PS1: Actualização
Veja este episódio de «Money GPS» para obter informação detalhada sobre os assuntos acima abordados:
https://www.youtube.com/watch?v=yijWp8M14IA

PS2: Actualização
El Erian considera que «a dinâmica presente alimenta-se a si própria, propulsionada pelo «vírus do medo» e por outros comportamentos que geram paralisia e insegurança» 
(... a dynamic that builds on itself in the short term, fueled by a “fear virus” and other behavioral traits that engender paralysis and insecurity.) 

PS3: Actualização
Como eu previra, a taxa de juro do FED foi cortada de 50 pontos-base, um valor mínimo, mas é só o princípio.

PS4: Actualização
A sociedade sem cash (dinheiro papel) está aí. Depois da China desinfectar as notas de banco com ultravioleta, vêm - do lado da OMS - sugerir que a eliminação do papel-moeda seria uma boa medida, por razões sanitárias, claro ... 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

ENERGIA & ECONOMIA: «PRESA POR TER CÃO, PRESA POR NÃO TER...»

Offshore rig


A característica fundamental dum sistema baseado na dívida é que neste as dívidas de uns, são os activos dos outros.



Vem isto a propósito de um relatório, produzido por Simon Michaux para a Geological Survay of Finland, e relatado no artigo de Nick Cunningham para o Oilprice.com

Com efeito, a indústria petrolífera - no seu conjunto - estará perante a impossibilidade de satisfazer a procura, no breve trecho, a continuar o crescente consumo anual, de um milhão de barris diários (mb/d). Esta tendência irá puxar os preços para cima, talvez acima de 100 dólares o barril, apesar das energias alternativas. Estas, não são suficientes em quantidade e em capacidade, para satisfazer todos os nichos de mercado, por mais que nos encham os ouvidos com «moinhos de vento». 

O petróleo terá ainda, num futuro próximo, de satisfazer a crescente gula de energia das nossas sociedades. 

Isto significa que o crescimento anémico que a economia ocidental experimentou (no seu conjunto) desde a grande quebra de 2008, poderá inverter-se, justamente devido ao encarecimento substancial do factor mais importante (energia) na rentabilidade das economias, em geral. 

Porém, as fontes «não convencionais de petróleo» ou seja o xisto (EUA) e as areias betuminosas (Canadá), não são uma real alternativa. Muitas explorações de xisto estão a entrar em declínio. Mas, sobretudo, não conseguem aguentar os preços baixos que se têm verificado nos últimos anos (desde 2014) pois o conjunto desta indústria não teve nunca um rendimento acima do endividamento monstruoso, propiciado por Wall Street, que tem sido o impulsionador real desta pseudo-autonomia energética dos EUA. Como resultado inevitável, muitas empresas de petróleo de xisto não conseguem satisfazer o serviço da dívida, têm-se multiplicado as falências.

Se, devido ao efeito do coronavírus, houver um efeito depressor da economia ao nível mundial, ocorrerá uma diminuição da procura de energia, nomeadamente petrolífera. Os preços do petróleo irão descer mais, em consequência da diminuição da procura (falências em série das empresas de petróleo de xisto, nos EUA).

Porém, se as coisas não forem assim tão dramáticas em termos mundiais, no que respeita à epidemia, haverá uma recuperação da economia após este episódio, com um nível equivalente ao anterior. Neste caso, teremos subida do preço do petróleo, o que irá causar uma tensão insuportável em muitas economias dependentes de importações de petróleo. 

Num ou noutro caso, a economia mundial estará «between a rock and a hard place», como dizem os anglo saxónicos e nós dizemos «preso por ter cão, preso por não ter...»