domingo, 11 de junho de 2023
Dra. Naomi Wolf revela a agenda de despovoamento da Pfizer
domingo, 5 de fevereiro de 2023
INDIVÍDUO / COLETIVO
quinta-feira, 26 de maio de 2022
[PROPAGANDA 21, Nº14] DA HISTERIA INDUZIDA, AO GOLPE TOTALITÁRIO
Mesmo a coincidir com a assembleia geral da OMS, tendo lugar em Genebra, quase em simultâneo com a Assembleia do Fórum Económico Mundial de Davos, aparece este alarme de uma nova doença terrível, chamada «monkeypox» em inglês, que se poderia traduzir por varíola dos símios.
Este processo destina-se claramente a desencadear o pânico e vender assim vacinas, tal como a fazer subir as ações das obscuras empresas fabricantes, que até aí não tinham tido grande sucesso, ao contrário da Pfizer, Astra-Zeneca ou Johnson & Johnson. Mas, por outro lado, há um espectro muito mais grave de utilização de vacinas da varíola (que são vírus inativados) para «combater» algo que, como afirma o Dr. McCullough, se pode muito bem tratar com protocolos perfeitamente conhecidos e sem risco. Por outras palavras, não é necessário, de todo, fazer uma campanha de vacinação maciça (os EUA já encomendaram vacinas, com um custo total de muitos milhões de dólares).
Por outro lado, é alarmante que a pseudoelite malthusiana e eugenista, que está claramente na ofensiva (Bill Gates, Klaus Schwab, Rockefeller e outros), se esteja a servir disso para nos impingir um governo mundial, por via da OMS e da sua recém adquirida e autoproclamada «legitimidade» para decretar uma pandemia, com as «medidas sanitárias» assortidas, desde os «lockdown» (confinamentos) até às campanhas de vacinação obrigatória.
A novidade da situação, é que o processo estará fora do controlo dos Estados. Por exemplo, se no início da pandemia de COVID, esta nova regulamentação da OMS já estivesse em vigor, a Suécia não teria podido fazer uma política sanitária diferente dos outros países ou, se o fizesse, seria sancionada.
Temos assim uma propaganda que fabrica epidemias a preceito: Esta «monkey pox» é uma doença endémica em muitos países de África. O seu «alastramento» é uma ficção da média sensacionalista, a soldo dos grandes interesses (um caso nos EUA fez soar o alarme!).
Esta crise sanitária fabricada ultrapassa, em muito, os meros interesses de empresas farmacêuticas em fabricar e vender vacinas, mesmo tendo em conta os lucros chorudos e garantidos, visto que irão vender diretamente aos Estados ou seja, a nós todos, sem que possamos objetar! Esta campanha destina-se a manter a pressão, para que a cidadania, amedrontada, se conforme com o estado de emergência permanente. Isto significa, claramente, a supressão permanente das garantias e liberdades que existiram - mesmo que de forma imperfeita, é certo - nalgumas partes do Globo.
ESTAMOS PERANTE MAIS UMA ETAPA DA TOMADA DE PODER, DO GOLPE DE ESTADO GLOBAL, PELOS MULTIMILIONÁRIOS E SEUS INSTRUMENTOS, INCLUINDO O FÓRUM DE DAVOS, A OMS E CERTOS GOVERNOS.
ps 1: Em 15 de Maio haverá um surto de «monkey pox» FOI ESTA decisão tomada há um ano, em 2021 por um grupo financiado por Bill Gates e por outros bilionários, sob a égide da OMS e do WEF, veja AQUI.
domingo, 21 de novembro de 2021
A MAIOR E A MAIS CRUEL GUERRA DE TODAS
Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.
João 8:42-45
terça-feira, 11 de maio de 2021
[Ice Age Farmer] PREPAREM-SE PARA O IMPACTO
https://www.iceagefarmer.com/2021/05/08/brace-for-impact-about-to-get-much-worse/
Enquanto a media nos entretêm com histórias irrelevantes ou com a euforia das bolhas especulativas, a economia real «não é notícia»... o despertar da inflação é «transitório» como diz a FED e o governo dos EUA... mas as coisas vão piorando. A ruptura das cadeias de abastecimento são alarmantes, para os industriais, o que vai repercutir-se nos preços ao consumidor. O efeito multiplicador das carências causadas pelas limitações na cadeia de abastecimento também vai incidir na capacidade agrícola, resultando numa restrição do abastecimento alimentar.
Para o Ice Age Farmer (o «Agricultor da Idade de Gelo») isto é um tsunami, um colapso, algo parecido com o que aconteceu com a República de Weimar (Alemanha) nos anos de 1922-23.
quarta-feira, 28 de abril de 2021
LIGANDO OS PONTOS ENTRE SI
Os poderes que nos governam nunca darão uma imagem verdadeira do que se está a passar realmente, nem dos seus planos. O que nos dão como «informação», mais não é do que propaganda, veiculada por órgãos da SUA oligárquica ditadura, a média corporativa.
Se nós consideramos tudo o que se está a passar neste momento, teremos:
Primeiro, um clima de guerra, a aceleração das hostilidades do império americano, contra a Rússia, a China e o Irão, em simultâneo. Mesmo que façam declarações sobre boas intenções de renovo do diálogo, não podemos ser ingénuos, ao ponto de acreditar na sua retórica oca. Temos aí um primeiro ponto ao qual temos de ligar os outros.
Segundo, a catastrófica crise económica, precipitada intencionalmente pelas «elites», cooptando a OMS, a ONU e os governos, como instrumentos para imporem a sua ditadura, condição para poderem implantar a «Nova Ordem Mundial», que eles re-fraseiam como a «Nova Normalidade», ou «The Great Reset», resultante dos «lockdown», da gestão da crise por corpos supra nacionais não eleitos, ou seja, pelos globalistas neles entrincheirados.
Terceiro, a massiva onda de propaganda, com as mais nítidas características totalitárias, inéditas para as jovens gerações nos países ditos democráticos do Ocidente, mas que os mais velhos sabem ser típicas dos regimes totalitários. Foram buscar as receitas a Huxley e Orwell, embora estes autores de ficção política e sociológica sejam traídos, pois a intenção deles era denunciar as derivas que presenciaram e os novos desvios autoritários que previram.
Quarto, a instrumentalização de profissões que eram respeitadas, dispondo de grande credibilidade porque independentes (algum tempo atrás) dos poderes: as profissões de médico, de professor universitário, ou de investigador científico... Para imporem uma «vacinação» massiva, com «vacinas» que não o são, antes veículos de clonagem, no caso das baseadas em ARNs mensageiros, para uma doença cujas taxas de mortalidade verdadeira, não cozinhadas estatisticamente, não justificam as estratégias vacinais adoptadas, antes pelo contrário.
A coroar isto tudo, uma parte significativa das pessoas nestas profissões têm sido coagidas, silenciadas, pelos que controlam a narrativa, o discurso dominante, mas também viram as suas carreiras ameaçadas ou quebradas: merecem a nossa estima e solidariedade, tais médicos, académicos, cientistas, que exprimem o seu frontal desacordo com o que está a ser feito a pretexto de combater a «pandemia» de COVID.
Este conjunto de factos, hoje indisputáveis, já tinha escrito sobre eles neste blog, nos primeiros meses de 2020. Acompanhei, desde então, a evolução dos acontecimentos com os meus meios limitados, recorrendo a fontes não enfeudadas aos poderes, servindo-me do meu senso crítico e da minha experiência. Apercebi-me de que muitos o fizeram também e chegaram às mesmas conclusões, de forma independente. Então, por que razão não houve uma vaga de protestos, de indignação popular, etc. ? Será que, eu e outros, ficámos «fora da realidade»? Que «fomos vítimas de halucinação colectiva»? - Obviamente, os que tais atoardas lançam, são pessoas sem escrúpulos, que preferem insultar e difamar, para não terem que verdadeiramente criticar. Não se atrevem a vir em terreno aberto, para argumentar. Escudam-se na situação assimétrica do seu acesso ilimitado aos média, enquanto aqueles que eles impunemente insultam e difamam, são excluídos.
Mas a resistência está em marcha. Muitas pessoas estão a acordar para o perigo e estão a agir, desde grupos de médicos, de cientistas, aos «cidadãos comuns» que se manifestam publicamente. São as que defendem a liberdade.
No horizonte, vemos uma encruzilhada, com dois cenários radicalmente opostos:
- Por um lado, o cenário onde - devido ao movimento popular, cada vez mais vigoroso - ocorre o desmascarar desta oligarquia, que pretende «nada mais» que tomar o controlo sobre o Mundo, os recursos, as instituições, os governos e a própria vida das pessoas. Eles contam com muito poder, que lhes dão as imensas riquezas, ilegítimas, decorrentes de uma longa exploração dos recursos, das gentes, e com a conivência ativa dos governos. Mas, as pessoas - cada vez mais conscientes - estão a lutar pela sua sobrevivência, delas e das gerações seguintes. Pelo que têm muita energia, criatividade, desejo de justiça e espírito solidário.
Por outro, o cenário da catástrofe global, seja ela a extinção brusca pela guerra nuclear, seja a lenta agonia duma drástica redução populacional, causada por um programa de malthusianismo e eugenismo, levado a cabo sobre as diversas populações do Mundo, eliminando as pessoas «inúteis» primeiro e, logo de seguida, fazendo o mesmo com «os excedentes», reservando para a «raça dos senhores» o usufruto dos recursos do Planeta.
É impossível ficar-se neutral, pois o cenário malthusiano da redução populacional é a real motivação dos «filantropos» oligarcas, dos multimilionários. Eles acham que estão a beneficiar a humanidade, ao resolverem o problema nº 1 planetário (segundo eles, claro), o da sobrepopulação !
Em conclusão: devemos nos unir em torno de princípios e de métodos de ação muito simples e pacíficos. Isto fará ruir os sonhos megalómanos dos superpoderosos. É possível alcançar este objetivo, se as pessoas acordarem de sua letargia e sacudirem o medo incutido, mas injustificado: Têm de colocar nos 2 pratos da balança o que realmente está em causa e agir em plena consciência.
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PS1: Mais um ponto, que é necessário ligar aos restantes: A Suíça vai eliminar as notas de banco. Terá uma economia 100% digital. As consequências disso, ao nível global, são claras e são denunciadas por Martin Armstrong, entre outros.
terça-feira, 13 de abril de 2021
O BAILE DE VAMPIROS NO SÉCULO XXI
Depois de terem vencido a «Guerra Fria», em plena «húbris», decretaram «o fim da História», ou seja, «democracia liberal» para sempre... em versão de Wall Street.
Mas, a realidade era dura de dobrar, de amansar, mesmo para eles, senhores do mundo. Precisaram de um novo Pearl Habour.
A «Guerra contra o Terror», que se seguiu, mobilizou a indústria armamentista, facilitou a predação dos recursos em países do Terceiro Mundo e ex-bloco de Leste, refreou intuitos dos aliados/vassalos de se autonomizarem... mas não chegou!
Veio em socorro a aliança formada pela antiga oligarquia dos banqueiros (Rothechilds, JP Morgans, Goldman Sachs, etc), os bilionários da nova indústria (Bill Gates, Jeff Bezos, Elon Musk, etc) e a grande indústria farmacêutica (Merck, Pfizer, Johnson & Johnson, Sanofi...), para desenhar a resposta antecipada à grande epidemia, que fatalmente viria. Se não viesse naturalmente, seria induzida.
Estamos agora na fase «choque e pavor», praticamente no mundo inteiro. A maior parte das pessoas não compreende. Tenta racionalizar de uma forma, ou de outra. Descarta como «teoria da conspiração» tudo aquilo que esteja em contradição com o discurso dominante. Perante um grande medo (induzido), a multidão precisa de discursos tranquilizantes, cheios de referentes que lhe sejam familiares.
Philipe Bobola em diálogo com Ema Krusi, há alguns dias, pôs o dedo na ferida. Mostrou claramente que tudo o que se tem passado, só faz sentido, se entendido como uma forma da oligarquia mundial deitar abaixo o sistema vigente, saído das sucessivas «revoluções industriais», para encetar agora a nova era: O trans-humanismo, a era de um mundo dominado por robôs, onde os homens são treinados para servir como auxiliares dos robôs e não o inverso. Uma sociedade distópica, de vigilância total, em que os conceitos de liberdades e garantias, dos direitos humanos e da democracia, foram transformados, por deriva radical de sentido, tal como na «Novilíngua» do célebre romance «1984», de Orwell. Se não consegues exprimir claramente uma ideia, um sentimento, um conceito, estás incapaz de transmiti-lo aos outros, ou de te fazeres entender pela imensa maioria dos outros. Tornas-te como uma «ave rara», um animal em vias de extinção, sem perigosidade para os Senhores. Para alienar e «drogar» as pessoas, já existem numerosos instrumentos de condicionamento, controlo e vigilância, sendo deles o mais popular, o «smartphone».
O que as pessoas fizeram, inconscientemente, foi entregar as chaves da sua autonomia, da sua privacidade, da sua liberdade individual, em suma... tudo, a alguns gigantes da indústria da Internet, os quais também estão ligados por laços sólidos às agências de vigilância dos Estados mais poderosos, dos EUA, da China e de quaisquer outros com dinheiro, poder e vontade política para montarem uma rede de vigilância permanente dos seus cidadãos. Mas, embora o rastreio seja de todos, podem ser singularizados para vigilância reforçada, através de Inteligência Artificial, aqueles que, segundo o critério dos Senhores, colocam algum tipo de risco.
Portanto, o «Great Reset», segundo Philippe Bobola, com quem estou de acordo, é apenas a 4ª revolução industrial, levada a cabo desde cima, sob o controlo das oligarquias, «tudo terá de mudar, para que tudo fique na mesma».
A minha esperança, que também é a dele, é que comece a surgir uma consciência do que está a ser feito à humanidade em geral, às sociedades, às culturas, aos modos de vida, às famílias, aos indivíduos. Haverá um ponto em que a narrativa dos senhores, por muito hábil que seja a propaganda da media prostituta, deixará de convencer um número importante de pessoas. Será nesse momento em que surgirão demasiadas fissuras no cenário, mostrando que a realidade não é como nos querem fazer crer.
Nessa altura, as pessoas vão interrogar-se, vão duvidar, vão questionar (o contrário do que têm feito). Muitas coisas vão sair fora dos esquemas planificados pelos senhores neo-feudais. É impossível que um plano megalómano deste género não descarrile. No passado, as ambições megalómanas de Napoleão, de Hitler e doutros, falharam completamente.
Talvez depois da catástrofe, a humanidade queira construir um verdadeiro «comunismo» ou seja, um sistema baseado na igualdade real, sem uma casta que oriente e dirija desde cima as massas, os peões. Não um sistema totalitário, como o chamado «comunismo soviético» e seus avatares, incluindo o «comunismo chinês» ou «o socialismo com características chinesas».
Lamento dizê-lo, mas os activistas de extrema-esquerda são míopes. O pseudo «comunismo» tem fornecido o modelo (... os instrumentos, as tácticas, as estratégias) para a oligarquia super-hiper-capitalista se manter no poder e reforçá-lo.
Em suma, como advoga a gente de Davos:
- Eles, os super-ricos, serão os guias, não do proletariado, mas... da humanidade no século XXI. Serão eles (oligarcas) que terão a pesada responsabilidade de gerir tudo: os recursos humanos, as matérias primas, as tecnologias, etc.
Ao comum dos humanos, resta o papel de servidores da Nova Ordem Mundial: na medida em que sejam considerados úteis, claro... De resto, eles terão um tempo fixo de vida, uma determinada taxa de reprodução, para manter recursos renováveis e não renováveis dentro de parâmetros de sustentabilidade.
Segundo os malthusianos, será necessário uma redução para -pelo menos - um quinto da população planetária actual. Claro, não nos dizem precisamente como: umas guerras, umas fomes, umas epidemias, uns colapsos económicos, ajudarão, sem dúvida, a alcançar o objectivo!