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quinta-feira, 26 de maio de 2022

[PROPAGANDA 21, Nº14] DA HISTERIA INDUZIDA, AO GOLPE TOTALITÁRIO

 


Mesmo a coincidir com a assembleia geral da OMS, tendo lugar em Genebra, quase em simultâneo com a Assembleia do Fórum Económico Mundial de Davos, aparece este alarme de uma nova doença terrível, chamada «monkeypox» em inglês, que se poderia traduzir por varíola dos símios. 

Este processo destina-se claramente a desencadear o pânico e  vender assim vacinas, tal como a fazer subir as ações das obscuras empresas fabricantes, que até aí não tinham tido grande sucesso, ao contrário da Pfizer, Astra-Zeneca ou Johnson & Johnson. Mas, por outro lado, há um espectro muito mais grave de utilização de vacinas da varíola (que são vírus inativados) para «combater» algo que, como afirma o Dr. McCullough, se pode muito bem tratar com protocolos perfeitamente conhecidos e sem risco. Por outras palavras, não é necessário, de todo, fazer uma campanha de vacinação maciça (os EUA  já encomendaram vacinas, com um custo total de muitos milhões de dólares). 

Por outro lado, é alarmante que a pseudoelite malthusiana e eugenista, que está claramente na ofensiva (Bill Gates, Klaus Schwab, Rockefeller e outros), se esteja a servir disso para nos impingir um governo mundial, por via da OMS e da sua recém adquirida e autoproclamada «legitimidade» para decretar uma pandemia, com as «medidas sanitárias» assortidas, desde os «lockdown» (confinamentos) até às campanhas de vacinação obrigatória. 

A novidade da situação, é que o processo estará fora do controlo dos Estados. Por exemplo, se no início da pandemia de COVID, esta nova regulamentação da OMS já estivesse em vigor, a Suécia não teria podido fazer uma política sanitária diferente dos outros países ou, se o fizesse, seria sancionada. 

Temos assim uma propaganda que fabrica epidemias a preceito: Esta «monkey pox» é uma doença endémica em muitos países de África. O seu «alastramento» é uma ficção da média sensacionalista, a soldo dos grandes interesses (um caso nos EUA  fez soar o alarme!). 

Esta crise sanitária fabricada ultrapassa, em muito, os meros interesses de empresas farmacêuticas em fabricar e vender vacinas, mesmo tendo em conta os lucros chorudos e garantidos, visto que irão vender diretamente aos Estados ou seja, a nós todos, sem que possamos objetar! Esta campanha destina-se a manter a pressão, para que a cidadania, amedrontada, se conforme com o estado de emergência permanente. Isto significa, claramente, a supressão permanente das garantias e liberdades que existiram - mesmo que de forma imperfeita, é certo - nalgumas partes do Globo. 

 ESTAMOS PERANTE MAIS UMA ETAPA DA TOMADA DE PODER, DO GOLPE DE ESTADO GLOBAL, PELOS MULTIMILIONÁRIOS E SEUS INSTRUMENTOS, INCLUINDO O FÓRUM DE DAVOS, A OMS E CERTOS GOVERNOS.


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PS: «Propaganda in Focus» um jornal on-line que se dedica ao estudo da comunicação persuasiva e censura https://www.propagandainfocus.com/


ps 1: Em 15 de Maio haverá um surto de «monkey pox»
 FOI ESTA decisão tomada há um ano, em 2021 por um grupo financiado por Bill Gates e por outros bilionários, sob a égide da OMS e do WEF, veja AQUI.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

HISTERIA ANTI-RUSSA - COM QUE FINS?

Estamos perante um novo acesso de ataques histéricos dos media ocidentais, que se fazem câmara de ressonância da propaganda governamental dos EUA, como analisa brilhantemente Charles Hugh Smith
Agora, que a guerra na Síria está completamente perdida para os terroristas «moderados» ou seja, a soldo das potências ocidentais, desencadeiam uma campanha de histeria destinada a desacreditar Donald Trump e inviabilizar a sua eleição pelo colégio eleitoral, num autêntico golpe, com colaboração de elementos da CIA... por um lado.  
Por outro lado, estão a criar mais e mais pretextos para fricção com as potências que disputam a hegemonia dos USA; nomeadamente a Rússia, China, Irão... Eric Zuesse põe a nu esta deriva num excelente artigo de «Strategic Culture»: A mentalidade de guerra-fria apenas desapareceu de um dos lados (o dos ex-soviéticos) sendo que a mentalidade dos militares e diplomatas de topo nos EUA e nos seus países vassalos da NATO é exatamente a mesma, a que corresponde á pior fase da guerra-fria. 
Eu acho que existem razões suficientes para estarmos preocupados e levarmos a sério estes arrufos de mentalidade «MacCartista» por parte de facções no poder. Compreendamos também que isso corresponde a um desespero deles, vendo que a sua estratégia geral falhou redondamente. Encobrir os fracassos com toneladas de propaganda e desinformação pode servir os seus objetivos num curtíssimo prazo, mas não creio que as pessoas sejam indefinidamente iludíveis pela propaganda. O resultado, no longo prazo, é a sua total perda de credibilidade. 
Oxalá fiquem desmascarados muito depressa: as guerras de propaganda costumam ser uma espécie de «barragem» que antecede uma guerra «a quente», tal como no passado foram as «barragens» de artilharia, no inicío das batalhas e que antecediam as ofensivas da infantaria.