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domingo, 18 de fevereiro de 2024

AS VACINAS ARN-m ANTI- COVID NÃO SÃO UMA BRILHANTE IDEIA*

 Todo o processo esteve muito errado, logo à partida: desde a irrupção da nova variedade de coronavírus - até ao alarme e instalação dum clima de histeria, amplificado por instâncias governamentais e oficiais - como os guardiães das "boas práticas médicas", incluindo Associações de Médicos, Farmacêuticos e Enfermeiros. As perseguições aos médicos corajosos, que trataram doentes com hidroxicloroquina ou com ivermectina e os que ergueram a voz para condenar a obrigatoriedade de vacinas experimentais;  forçaram, sob chantagem, os membros de vários corpos profissionais, desde pessoal de saúde, aos militares,  a tomarem a vacina; a ocultação sistemática dos efeitos secundários graves das mesmas (desde os ataques fulgurantes de coração, às paralisias e aos "cancros turbo");   falsificações que chegaram ao ponto de contabilizar muitas mortes causadas pelas vacinas contra o COVID, como sendo mortes devidas ao vírus do COVID ... Tudo isto e muito mais, constitui um rol de indignidades, baixezas, de negações flagrantes dos direitos humanos, de crimes. Note-se que isto ocorreu - sobretudo - em sociedades tidas como «civilizadas» e com «elevados padrões éticos».  

Como eu temi e avisei, um crime que não é devidamente denunciado e cujos autores não sejam judicialmente processados, vai ser necessariamente branqueado, as provas incriminatórias eliminadas, os testemunhos valiosos varridos para debaixo do tapete...

Pior ainda, tem havido continuidade e reforço das condutas criminosas, com a garantia de impunidade dos autores iniciais e dos coniventes. [Veja-se a este propósito, entre outros, o projeto de lei liberticida francês, de prisão até 3 anos e 45 mil euros de multa, para quem falar contra a vacina do COVID.]

 Este conjunto de factos, associados à deriva autoritária dos Estados e à sua transformação em apêndices das grandes empresas [desde as empresas de biotecnologia e farmacêuticas, às empresas de  tecnologia, de Internet, de vigilância e controlo dos cidadãos] vai ser visto pelas gerações futuras como um momento em que o Mundo quase mergulhou em nova era de obscuridade, de arbítrio, de violência e de totalitarismo. Isto, no caso otimista de tal situação não se vir a prolongar, a perpetuar-se; Neste último caso, os meus testemunhos e os de quantidade de outras pessoas serão eliminados, seu registo apagado, os relatos dos acontecimentos serão reescritos, para ficarem integralmente compatíveis com a narrativa do poder. É sempre assim, numa idade obscura, de profunda regressão. Mas, o facto de haver - em média - apenas uma situação deste género em cada milénio da História humana, faz com que praticamente a totalidade das pessoas  não esteja preparada: A grande maioria está inconsciente do que se está  passar. 

Mas surge, por vezes, uma pequena luz ao fundo do túnel (dos ecrãs de computador). É isso que vos quero apresentar agora: 

Ela, Ros Nealon-Cook, psicóloga australiana a quem foi retirada a licença profissional; o entrevistador é o Dr. Campbell, que no início da pandemia, começou por apresentar os dados da maneira mais convencional mas, a partir de certo ponto, apercebeu-se duma acumulação de coisas que não coincidiam com o seu saber médico e com o simples bom-senso. Essa tomada de consciência  fez com que tomasse uma posição crítica em relação ao discurso oficial.

 Espero que este vídeo permaneça no YouTube, mas não posso ter a certeza, pois já tantos vídeos sobre o assunto têm sido censurados, não há garantia que este não o seja. Vejam, enquanto é possível, esta extraordinária entrevista entre duas pessoas científicas, profundamente humanas e altruístas, que se mostraram capazes de sacrificar muito para dar o alerta aos seus concidadãos!

O DESMASCAR DA MANIPULAÇÃO PSICOLÓGICA DO COVID:


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* Estas vacinas anti-COVID são um enorme fiasco e um crime, em termos de saúde pública, mas são um «belíssimo negócio» para os empórios gigantes farmacêuticos...

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ABAIXO, ALGUNS ARTIGOS DO BLOG RELACIONADOS COM ESTE ASSUNTO:

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2024/02/perseguicao-de-denunciador-do-escandalo.html


https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2023/11/artigo-cientifico-identifica-sindroma.html


https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2023/10/sabe-o-que-sao-turbo-cancros.html


https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2023/07/vacinas-covid-24-vezes-mais-reacoes.html

domingo, 24 de dezembro de 2023

A ORIGEM DO AFLUXO DE REFUGIADOS

 


As catástrofes que se abatem - ora num país, ora noutro - no Sul Global não são fatalidades. Claramente, são causadas pelas intervenções dos poderes imperiais, ou diretamente, ou através de vassalos. Este estado de caos nos países mais frágeis é exatamente o que a classe oligárquica globalista procura. 

- Não só através de guerras, golpes de Estado, guerrilhas (manipuladas pelos imperialistas) mas, também por arma de destruição massiva terrível e muito mortífera: A fomeEstas populações não têm outro meio de sobrevivência, senão a ajuda das agências internacionais: A Cruz Vermelha, os organismos da ONU para os refugiados, e outras organizações humanitárias. 

O povo tem de deixar de «dar o benefício da dúvida» aos genocidas e aos cúmplices destes, que se apoderaram das rédeas do poder - há algum tempo - em países do Ocidente. Eles estão no poder para fazer a política que lhes é ditada pelos seus verdadeiros donos: Os multimilionários têm o futuro dos políticos na mão; distribuem - ou não - benesses, consoante os políticos façam - ou não - o que lhes é ditado. 

Não admira que a dissociação entre o público desses países e seus dirigentes, seja enorme. O que a cidadania deseja, apesar das campanhas de lavagem ao cérebro pelo jornalismo prostituto, é a paz, a ajuda às vítimas, o alívio dos que sofrem. Está preocupada com o influxo de milhões de refugiados das guerras, das fomes, das destruições, mas percebe cada vez mais nitidamente, que ele é  provocado pelos próprios dirigentes dos países ocidentais. Uma nítida maioria de jovens, dos 18-24 anos e dos 25-30 anos, respondendo a inquéritos nos EUA e na Alemanha, deseja que seja atribuído o estatuto de Estado à Palestina e que Israel não tem legitimidade para o que está a fazer em Gaza.

  Espero que a cidadania dos países - em especial, os ocidentais - tome plena consciência e compreenda cada vez melhor a natureza criminosa dos que a governam. 


sábado, 29 de julho de 2023

O MAIOR MORTICÍNIO DA NOSSA ÉPOCA CONTINUA A NÃO SER RECONHECIDO COMO TAL

[PS (28-10-2023): Leia as apreciações de múltiplas personalidades sobre o último livro de Robert F. Kennedy Jr: «The Wuhan Cover-Up»]

As consequências são muito sérias. Trata-se de salvaguardar as futuras gerações da continuação de um morticínio, cego, absurdo e não menos criminoso pelo facto de não ser conhecida uma óbvia agenda política ou outra, por detrás dele. Já não se pode dar o benefício da dúvida. Qualquer profissional de saúde tem os meios para avaliar, quer através de observações no terreno, quer através de publicações seguindo os padrões das publicações científicas. 

A ignorância não pode ser pretexto para se continuar a prescrever a «vacina» assassina, até mesmo a crianças e bebés. Não pode haver um consentimento informado, quando as pessoas são mantidas na ignorância de factos fundamentais como, por exemplo, um número de reações adversas superior ao de todas as outras vacinas juntas que têm sido aplicadas. Haveria alguém voluntário para ser injetado (ou os filhos) sabendo os factos? Logo,  todo o sistema de saúde e os órgãos de governo, já não estão a cometer «um erro». Estão a cometer um crime, pois se servem de campanhas falsas, do blackout informativo, da supressão da informação e da discriminação de entidades corajosas, que afirmam a realidade.  As pessoas que conhecem e descartam todos os avisos sensatos, embora os tenham ouvido ou lido, estão afetadas pela propaganda insidiosa. Partem do princípio (errado) de que o governo nunca iria promover algo que possa prejudicar uma parte significativa da população! Os media e todos os que promoveram esta crença estão - na realidade - a perpetuar e a agravar a situação, tornando mais difícil que se corrija o erro. Quantas pessoas mais será preciso que morram, que tenham doenças causadoras de deficiência para o resto da vida, abortos involuntários, esterilidade, etc.?

O código QR será introduzido à escala universal, com o pretexto do «tratado pandémico», um texto negociado no seio da OMS, destinado a exercer um controlo total e direto sobre os diversos países e indivíduos. Este «tratado» é mais um produto da maior mentira e crime que são as «vacinas» de ARNm contra o COVID. Visto que, se recusar submeter-se a ele, um país fica virtualmente isolado do resto do mundo e os indivíduos desse país, também.

Abaixo, transcrevo o notável artigo de Paul Craig Roberts

Will the Largest Organized Mass Murder in World History Escape Accountability?

Paul Craig Roberts

The accumulated evidence is overwhelming that Covid was an orchestrated pandemic. Intentional use of the faulty PCR test, intentional false reporting of Covid deaths as a result of World Health Organization guidelines and financial incentives to hospitals to report all deaths as Covid deaths, and prohibited treatment by known cures tgether produced a high level of fear that drove the masses to accept the Covid “vaccination” that generated huge monetary gains for Big Pharma and associated shills such as Anthony Fauci and massive inroads on civil liberty by governments.

Hardly anyone died from Covid itself.  They died from lack of treatment.  The protocol was that if you became infected and if you worsened after a week, go to the hospital where you were put on ventilators, an incorrect treatment that usually was deadly.  Doctors who saved the lives of their patients with Ivermectin and HCQ were punished.  Corporate doctors were fired, and those in private practice suffered attacks on their medical licenses by authorities, resulting in loss of license to practice medicine.  Highly distinguished medical scientists who blew the whistle on this death-maximizing approach were demonized, and every effort was made to silence them and to destroy them professionally.

The greatest number of deaths, which continue day by day, is from the Vax. Everywhere every day sports stars and entertainers who served as advertisements for the safety of the Covid “vaccine” are suddenly dropping dead. The corrupt medical establishment turns a blind eye.

The lockdowns, the masks, the “vaccine” did extraordinary harm to people and benefitted no one except Big Pharma’s profits and government’s agenda to weaken civil liberty.

All of this is known, and there has been no accountability.  A program of mass murder and injury to the world population is being ignored.  Medical authorities are still recommending the Death Jab, even for babies.  This guarantees that a second and a third round of death and injury is coming from more orchestrated pandemics.  Bill Gates has promised as much. Such gullible populations can expect no less.

Why is this murderous plot against humanity being ignored?  Thousands of medical scientists and doctors are not ignoring it, but the media continues to accuse the leading experts in the world of spreading “misinformation.”  Efforts continue to be made to silence science and suppress information.  Universities and medical schools themselves are part of the effort to prevent the truth from being acknowledged.

Another part of the problem is that many of those who were deceived and who so adamantly defended the Vax, lockdowns, and masks to family and friends are too embarrassed to admit their mistake.  They are too fragile to say:  I made a mistake and have destroyed the health of my child and killed my mother.  The authorities know the weaknesses of people and use their weaknesses to protect and to further the authorities’ agendas.

The insouciance, gullibility, and weakness of the majority of the population is inconsistent with the continuation of civil liberty.  Totalitarianism is setting in, and it is being tolerated by the masses and joyfully welcomed by Democrats and the Left-wing. 

Below are more reports of evidence that the Covid “pandemic” was a mass, murderous deception.

The World Health Organization Caused Deaths to be Incorrectly Recorded as “Covid Deaths” in order to Create Fear in Behalf of the Official Narrative

NO PUBLIC HEALTH AGENCY CAN BE TRUSTED

They are bought and paid for by Big Pharma

https://rwmalonemd.substack.com/p/its-evil-to-fake-deaths-to-panic?utm_source=substack&utm_medium=email 

Many People Fully Vaccinated for COVID Are Now Going Blind

https://www.globalresearch.ca/many-people-fully-vaccinated-covid-now-going-blind/5778951 

Biggest Lie in World History: There Never Was A Pandemic. The Data Base is Flawed. The Covid Mandates including the Vaccine are Invalid

https://www.globalresearch.ca/biggest-lie-in-world-history-the-data-base-is-flawed-there-never-was-a-pandemic-the-covid-mandates-including-the-vaccine-are-invalid/5772008 

Dr. Naomi Wolf Uncovers Pfizer’s Depopulation Agenda, as Evidenced by Its Own Documents

https://www.globalresearch.ca/dr-naomi-wolf-uncovers-pfizer-depopulation-agenda-evidenced-its-own-documents/5821250?doing_wp_cron=1690108096.5011429786682128906250 


                                             Veja o vídeo do dr. Campbell, «Freedom of Speech»


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

PAZ AGORA, POSSÍVEL E DESEJÁVEL

 Desde sempre que sou a favor da paz. Numa guerra, de parte e de outra, há  sempre argumentos válidos ou considerados como tais, para continuar e mesmo intensificar as ações bélicas. Mas, sob nenhum prisma, conseguem convencer-me. Tudo o que invocam os generais de poltrona, resume-se a dois falsos argumentos ou falácias:

1) Falácia do "ou eles, ou nós": se não formos nós a infligir uma derrota sem apelo, serão eles a fazer isso mesmo. Esta aparente necessidade "lógica" deixou de fazer sentido, quando sabemos que um inimigo poderoso, em vias de ser derrotado militarmente, pode ter a tentação de recorrer às armas nucleares. Mas, o argumento também vai contra a realidade histórica, visto que muitas guerras se resolveram através de diplomacia, de negociações para a paz. 

2) Falácia d' "os bons versus os maus": Que eu saiba, as guerras são sempre produto de seres humanos. Nunca nenhum lado tem 100% de razão. Os dirigentes políticos, os governantes de um e doutro lado, tiveram oportunidade de resolver o conflito por meios pacíficos, antes de recorrer a meios militares. Se não conseguiram fazê-lo, isso não significa que fosse impossível, mas que não houve empenho suficiente para encontrar um acordo. Os dirigentes e os propagandistas dirão sempre que a culpa, a falta de boa-fé, veio do lado contrário. De facto, os povos de ambos os lados é que são as vítimas, quase todas inocentes, de tudo o que de perverso, cruel, soberbo ou louco, os seus dirigentes congeminaram. 

Não existe qualquer desculpa para as partes em conflito não negociarem um cessar-fogo, verificado por entidades neutrais, como primeiro passo para as negociações de paz.

A passividade das pessoas, ou sua tomada de partido irracional por um dos lados, em detrimento do outro, tem permitido que os elementos belicistas, de um e de outro lado, pressionem os respetivos governos. Porém, qualquer pessoa culta, com conhecimentos de política, história e diplomacia, sabe que qualquer guerra tem, como desfecho, negociações. Nos casos em que não existiu um acordo de paz, as sociedades continuaram a viver no medo do reacender da guerra.

Se qualquer guerra tem de se concluir por negociações de paz, sabendo nós os incontáveis sofrimentos humanos, sabendo também a imensa destruição e empobrecimento geral, além dos perigos reais de confrontação nuclear, só loucos ou criminosos sociopatas não colocam como primeira prioridade o fim desta guerra e negociações para uma paz duradoura.

Na verdade, quem viu com seus próprios olhos uma guerra, sabe que não existe nada mais próximo do  "inferno na Terra", que isso. Mas, não é indispensável ter-se estado numa situação de guerra para se perceber e sentir verdadeira compaixão pelas vítimas, civis ou militares.

A paz agora é possível e desejável, cabe a cada um de nós fazer o seu melhor para apressar essa solução. A cada momento que passa, nas operações militares em curso, morrem pessoas, quase todas inocentes, mesmo as que vestem uniforme. A melhor maneira de parar uma guerra, é recusar embarcar na lógica falsa que acima apontei e demonstrar - por todos meios - que os povos não querem a guerra, e que os governos têm de trabalhar para a paz.






segunda-feira, 24 de outubro de 2022

A CHAVE PARA DESENCRIPTAR O PODER

 

Por mais absurdo ou chocante que nos pareça o comportamento de um «grande ator coletivo», este tem sempre uma lógica intrínseca, tem uma estratégia, persegue objetivos, justos ou injustos, realistas ou utópicos. O que, à primeira vista, pode parecer irracional, não o é, mas antes obedece a uma lógica que nunca nos é revelada.

Por exemplo, a lógica dos grandes bancos centrais, em particular da FED, parece estar intencionalmente a conduzir o mundo para uma severa recessão. Os bancos centrais não são - de modo nenhum - independentes dos grandes interesses  financeiros privados, visto que estes estão representados no capital e na administração das referidas instituições. Com a expansão da massa monetária, seguida de sua contração, com a descida e subida da taxa de juros de referência, eles desestabilizam o sistema monetário e financeiro mundial: As suas intervenções estão na base dos grandes ciclos de expansão e contração do crédito, que desencadeiam as bolhas especulativas, seguidas pelas recessões. Isto parece contrário ao bom funcionamento do sistema capitalista, mas a realidade é que sem estas instabilidades, não haveria tantas oportunidades para operações lucrativas (aquisições e fusões) que são - de facto - as que permitem a expansão da banca, das grandes empresas e das grandes fortunas...

Outro exemplo, os setores de serviço ao público, a educação, a saúde, o fornecimento de água, de eletricidade, as infraestruturas básicas: No pós 2ª Guerra mundial, estas funções eram assumidas com naturalidade pelos diversos Estados capitalistas, não apenas pela necessidade premente de reconstruir as sociedades e de somente o Estado estar em condições de o fazer, como também, deste modo ficarem garantidos os serviços básicos (não lucrativos) indispensáveis ao funcionamento da sociedade. O Estado investia-se em setores indispensáveis, mas não rentáveis, permitindo que os capitais privados se investissem na indústria e noutros setores rentáveis. Mas, a lógica do capitalismo fez com que os setores antes rentáveis, ficassem cada vez menos. Então, decidiram os grandes grupos capitalistas atacar os setores que antes eram considerados reservados ao domínio público. Por volta dos anos 1980/90, o panorama mudou radicalmente. Descobriram «o milagre das privatizações»: bastava o Estado ceder a exploração desses setores, para  eles se tornarem rentáveis. O Estado tinha efetuado - ao longo de décadas - investimentos em infraestruturas, em formação dos funcionários etc.: Isso era posto de lado, na avaliação do valor das empresas estatais destinadas a serem alienadas ao setor privado. As avaliações eram feitas por «agências»  vinculadas aos interesses dos grandes capitalistas, pelo que foram eles que ditaram os preços e mesmo as condições das operações de privatização. Os representantes do Estado não defenderam os interesses do Estado, foram corrompidos e fizeram o jogo dos beneficiários  da privatização. Muitos desses políticos e altos funcionários corruptos continuam no poder, quer em cargos do executivo, quer em agências e institutos públicos, quer em administrações de empresas privadas. Outros já estão aposentados, com reformas que são um insulto aos pobres que eles supostamente deveriam ter servido. O público ignora - devido a ocultação intencional pela media - a quantidade de corrupção, de privilégio, de reformas douradas, que aqueles políticos e burocratas obtiveram pela venda ao desbarato de bens e empresas do domínio público. 

O «sucesso» das grandes empresas consiste -afinal de contas - em capturar um setor dos serviços (saúde, educação, fornecimento de água, de telefones, etc...), obtendo garantias de «rentabilidade», ou seja, em condição de monopólio, ficando afastada a hipótese de concorrência. Chegam a cozinhar clausulas nos contratos de privatização, em que o Estado é condenado caso tome decisões que façam diminuir os lucros.  Por exemplo, se houver - da parte do Estado - uma decisão de aumento de impostos, novas regulamentações, para atender a preocupações sociais, ou ambientais, etc. 

Esta fase de privatização generalizada do que tinha sido do domínio público, está a encerrar-se atualmente no Ocidente. Aquilo que se verifica atualmente é  ascensão do poder duma casta de multimilionários que - não apenas controla conglomerados de empresas, que dominam completamente o mercado internacional - como têm captado instâncias nacionais e internacionais, que passam a ser veículos dos seus interesses. 

Por exemplo, veja-se o caso do Fórum de Davos, que não é o único, longe disso: As teses de Schwab, com o apoio de multimilionários com Bill Gates e de outros, vão no sentido de uma sociedade sob controlo total. Ele inspira-se na sociedade chinesa atual. Nesta, já estão em funcionamento muitos dos mecanismos que eles gostariam de ver aplicados, em grande escala, nas «democracias ocidentais»: A vigilância generalizada, o sistema de crédito social, a (quase) universalidade do dinheiro digital, a censura e a vigilância permanentes dos conteúdos on-line. Finalmente, as medidas drásticas supostamente para «parar» o vírus, como os lockdowns e os sistemáticos testes PCR, que na China se traduzem num inferno chamado «Zero-COVID». 

Note-se que tudo isto é feito com a aceitação passiva, mas não lúcida da cidadania. Os que são lúcidos, a cidadania que reage, protesta, denuncia, é um incómodo para os globalistas. Sua imagem tem de ser denegrida têm de ser declarados «neo-nazis», «fascistas», «terroristas internos» e outros «mimos de linguagem», tanto por «fontes governamentais» como por «ex-esquerdistas» que foram cooptados, a maior parte com plena consciência disso. Por outro lado, os manifestantes não possuem meios de se defender, de contrariar a lama e os insultos raivosos que lhes dirigem. A «liberdade de expressão» tornou-se uma piada de mau gosto, pois o que resta de «liberdade» é a de ficar calado perante todas a infâmias cometidas em nosso nome, ou em alternativa, denunciá-las e ser violentamente reprimido, excluído, difamado, perseguido, despedido, preso. Este é o grau a que se chegou, no orgulhoso Ocidente. 

Para mim, os totalitarismos equivalem-se, não existe um que seja melhor que o outro. Todos eles fazem a sua auto- apologia, todos eles mostram realizações muito impressionantes... publicitárias. Mas todos eles perpetuam o poder duma casta, 

- sejam os burocratas «vermelhos», cuja fortuna está nas mãos de parentes (filhos, sobrinhos, noras, etc.), na China «comunista»,

- ou os multimilionários, que fazem e desfazem os governos das «democracias ocidentais», cujos líderes são os seus fantoches, nos encontros de Davos, de Bilderberg ou outros.

Para se saber realmente deslindar a verdade, seja em política nacional, internacional, ou noutro domínio, o ponto fundamental a analisar, não são os discursos, declarações, slogans, ou gestos teatrais, cerimónias, etc. 

São os atos, que realmente são portadores de significado na pugna pelo poder, que é todo o jogo político (e empresarial), ao nível local ou global. 

O que eles/elas fazem - e não aquilo que declaram - é que pode dar-te a chave para compreenderes, por detrás das máscaras, seus motivos, intenções e estratégias.

terça-feira, 16 de agosto de 2022

CDC (NOS EUA) RECONHECE QUE INFEÇÃO COM O VÍRUS COVID-19 DÁ A MESMA PROTEÇÃO QUE A VACINA

 


“O passado era modificável. O passado nunca tinha sido modificado. Oceânia estava em guerra com Ásia do Leste. Oceânia esteve sempre em guerra com Ásia do Leste.” ― George Orwell, 1984


A epidemiologista do CDC divulgou na semana passada as novas linhas-guia aos jornalistas, afirmando o que os peritos em vacinas tinham dito desde há longo tempo: não existe diferença entre a proteção dada pela vacina do COVID-19 e a prévia infeção com o próprio vírus.

“Tanto a infeção prévia como a vacinação conferem alguma proteção contra a doença severa" disse Massetti. “E, portanto faz todo o sentido não diferenciar nas nossas linhas guia ou nas nossas recomendações baseadas na situação vacinal dos indivíduos, neste momento"

Para o artigo completo
 de Paul D. Tacker (em inglês) consulte:

CDC Now Says COVID-19 Prior Infection Same as Vaccination, Let Us Now Commence the Great Misremembering With elections on the horizon is the CDC following “midterm science”? 

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Comentário de Manuel Banet

De facto, a verdadeira ciência foi completamente espezinhada e humilhada por políticos, jornalistas, pseudo- cientistas e médicos pouco escrupulosos. Não se pode perdoar o terem causado sofrimento e enormes prejuízos na vida de cidadãos, que foram discriminados de um modo tipicamente fascista ou nazi, e ainda o são, com base na única palavra mafiosa de «cientistas» dignos do Terceiro Reich. 

Tudo isso para inflar os lucros chorudos da Pfizer, Moderna e das indústrias de saúde, que incluem a feitura de «testes» com um número de falsos positivos tal, que deveriam ser considerados inválidos. Também as restrições decorrentes desta «ciência» implicaram muitas mortes evitáveis, quer pelo agravamento do estado de saúde de doentes de outras patologias que não do COVID-19, como cancros, por exemplo, mas igualmente pelo desencadear e/ou agravamento de doenças do foro psíquico. 

Além disso, houve um grave dano moral e patrimonial causado a pessoas que - dentro da sua ética e contra a onda de histeria - não se fizeram «vacinar». As pessoas que andaram a promover a  ciência de pacotilha e a pôr em prática medidas repressivas e discriminatórias contra os não-vacinados, deveriam ser responsabilizadas, a todos os níveis, do ponto de vista criminal e civil.

Se existisse uma separação de poderes; se os tribunais e magistrados judiciais fossem verdadeiramente capazes e desejosos de preservar o Estado de Direito, teriam já encetado inquéritos e emitido mandatos de captura, para julgar os meliantes que manipularam e usaram seus poderes para oprimir gravemente todo o povo, especialmente castigando as pessoas corajosas, que não se acobardaram e disseram a verdade. 

Tanto na Europa, como nos EUA e noutros países ditos «Ocidentais», entrou-se claramente numa situação de rutura constitucional desde há dois anos e meio, que se manteve. A situação é agravada pela impunidade e continuação do crime. Assim sendo, não vejo diferença substancial em relação às ditaduras fascistas e totalitárias. Onde está a democracia, os Direitos Humanos, o respeito pela Lei? 
A única diferença, em relação a totalitarismos passados, é o grau muito maior de ilusão, cobardia e ignorância das pessoas. 

Nos regimes totalitários do passado (eu conheci alguns) não havia dúvidas na cidadania: As pessoas sabiam que o discurso oficial era apenas uma capa para encobrir a repressão. Hoje, não só não compreendem o que se está a passar, como ao recusar ver as evidências, são fator para perpetuar estas ditaduras sanitárias. A corrupção dos regimes é enorme e é sistémica, os partidos de oposição foram cooptados e estão essencialmente a mostrar-se colaboradores das ilegalidades dos governos; pensam que, assim, não serão castigados eleitoralmente pelos eleitores.

terça-feira, 17 de maio de 2022

DINHEIRO DIGITAL, INFLAÇÃO E OS MITOS ECONÓMICOS DO PRESENTE





Segundo Alasdair Mcleod, não existe nada mais difícil de explicar em economia, do que a subida dos preços. Vale a pena ler o seu artigo. Não irei repeti-lo ou resumi-lo, neste apontamento.

Apenas quero manifestar o meu estranhamento pela forma despreocupada como muitos cidadãos estão olhando para a presente vaga de inflação. 
Todos deveriam saber (mas não sabem) que a inflação é - em última análise - um fenómeno monetário. Ou seja, está correlacionada com a quantidade «excessiva» de moeda (papel/digital) em circulação dentro de um país e no mercado internacional. Essa massa monetária «anda à procura» de se investir em bens de consumo ou em ativos financeiros. A parte entesourada pode aumentar também (o dinheiro líquido, ou «cash») mas, este efeito não acontece em grande escala, no contexto atual. 
As pessoas são fortemente empurradas para investirem suas poupanças, quer em ações ou obrigações, quer em índices ETFs, como se estes ativos financeiros tivessem a propriedade «mágica» de superar crises e de serem capazes de conservar o seu valor, quando tudo estiver a ruir à sua volta. Não conseguem. 
O que acontece, é retornarem ao seu valor intrínseco, ou próximo dele: o valor do papel-moeda, nesta situação é zero, ou próximo de zero. Assim é com todos os ativos avaliados em termos de moedas «fiat».

 A única possibilidade de escapar ao efeito triturador da inflação sobre os ativos, é convertê-los em bens cuja existência seja independente dos acasos da finança especulativa: os terrenos, o imobiliário, os metais preciosos, os objetos de arte e coleção. 
Todos os outros estão sujeitos a que seu valor se reduza a zero. De que serve ser-se «trilionário» em dólares do Zimbabwé, se isto significa ter a capacidade aquisitiva para comprar três ovos de galinha?

A mudança em curso é desejada pelos bancos centrais. Não pensem que eles estão a fazer as coisas pelo melhor, mas que são «desastrados» ou «estúpidos» e sai-lhes tudo ao contrário! 
- Não, quem pensa assim é que está a ser estúpido! 
- Se analisarmos informação pública vinda do BIS (Banco Central dos Bancos Centrais), dos Bancos centrais principais (FED, BCE, Bank of England, PBC, etc.) e de governos, vemos claramente que estão numa corrida para DESTRUIR O VALOR DAS SUAS RESPECTIVAS DIVISAS. Isto parece absurdo, à primeira vista. Mas o contexto é tudo; é que se acumulou dívida, toda a espécie de dívida - pública, privada, corporativa, soberana, etc.
Estão desesperados por encontrar uma saída para esta dívida monstruosa, que já começa seriamente a afetar os seus negócios e portanto a sua taxa de acumulação. Encontraram a digitalização do dinheiro a 100 %, como fórmula mágica, que irá fazer «desaparecer» o problema. Na teoria, essa dívida nunca desaparece; mas na prática sim, porque quem não tiver capacidade para pressionar o sistema judicial e político, para reaver o que lhe devem, ficará espoliado, na prática. 

Por isso, fazem tudo para tornarem inadiável, impossível de evitar, a tal introdução das DIVISAS DIGITAIS EMITIDAS PELOS BANCOS CENTRAIS. Esta é a razão pela qual a oligarquia está freneticamente comprando terrenos, casas, bens diversos e ouro, muito ouro; porque ela sabe perfeitamente o risco de manter o grosso da sua fortuna em papéis sujeitos a especulação. 
Sabe perfeitamente que apenas se deve atribuir pequena fração dos ativos a investimentos muito arriscados. Nestes, também se inclui o bitcoin e todas as criptomoedas emitidas fora do controlo dos Estados. 
Isto porque, no momento que os governos e bancos centrais decidirem (de repente), esse instrumento deixará de possuir qualquer valor: basta que seja interdito ser transacionado por «moeda digital estatal», entretanto instaurada pelos Estados e Bancos Centrais. 
Neste momento, o detentor de criptomoedas «livres» pode usar essas, apenas e somente, como quando usa «notas de banco do Monopoly» só possuindo valor dentro desse jogo.

Neste momento,  já alguns compreenderam o jogo, fazem tudo para empurrar as pessoas da classe média empobrecida para o precipício das bolsas, dos índices, os hedge funds, das criptomoedas
Eles sabem que estão a arrastar as pessoas honestas e crédulas para algo muito mau, mas eles não fazem isso por maldade pura e gratuita. 
Fazem-no porque é a maneira deles próprios se «desencravarem», de vender tais ativos, que estão na «estratosfera» agora e ainda irão mais alto, isto é, até desaparecerem como fumo. 
Perguntem sempre a vocês próprios se alguém tem, ou não, interesse próprio («skin in the game» Nassim Taleb) ao fazer uma determinada projeção, ao sugerir esta ou aquela estratégia.



O meu interesse é simplesmente avisar os meus concidadãos. Sei que a crise será profunda, duradoura e destruidora. Talvez algumas pessoas amigas, conhecidas ou desconhecidas, me leiam e compreendam que eu não tenho motivação de lucro pessoal, para dizer o que estou a dizer. Tão pouco tenho motivação ideológica deste tipo. 
Apenas sei que quanto mais miséria, violência, destruição houver no mundo e - também - à minha roda, mais miserável vai ser a minha vida e a vida dos que eu amo.

Voltando ao artigo de A. Mcleod, penso que o título é irónico, pois a dificuldade de compreender a questão da inflação, é nula. A questão é que os interesses colocam todo um jogo de espelhos e de nevoeiro, para tornar incompreensível a questão da inflação ao «não-iniciado». Com efeito, é com a ignorância alheia que os trapaceiros conseguem manter seus «esquemas de Ponzi» a funcionar, é assim que continuam a enriquecer à custa da falência alheia.

terça-feira, 2 de novembro de 2021

ANÚNCIO HONESTO RELATIVO À CIMEIRA DO CLIMA, COP26


 

COMENTÁRIO:
Também se podia referir os mais de 400 jets privados que estão a aterrar em Glasgow, as comitivas com dezenas de automóveis de alta gama, o show do Príncipe de Gales, o cerimonial todo, mais a «segurança», e tudo é o contribuinte que paga. Mas, as coisas não se ficam por aqui! Esta gala destina-se a oficializar o primeiro imposto global ("taxa carbono"), cobrado a todos os povos. Não se lhes pede a sua opinião: Os povos têm de se submeter, mais nada. É mais um passo na concretização do «Great Reset», ou seja, o novo feudalismo planetário. 

PS1: vejam quão «ecológicas» são as taxas carbono!


PS2: Para que fique registado nos anais da estupidez humana, LEIA O SEGUINTE EXCERTO DE ARTIGO DE EGON VON GREYERZ:

«Afinal, a COP26 é apenas exibicionismo político?

200 nações e cerca de 30 000 pessoas estão envolvidas na conferência da COP26 de Glasgow. «COP» quer dizer «Conference of Parties». As Partes assinaram o documento preparatório para a Convenção Sobre Mudança Climática da ONU. Este nome,  COP26 é um nome de conveniência que poderia envolver qualquer número de «partes» de 2 até 200 nações. Para se estar em consonância com o PC (politicamente correto), deve-se seguir de perto e concordar com este grupo, dirigido por burocratas, que têm pouca consideração pelas consequências económicas das suas ações. 

O propósito principal da COP26 é de reduzir a metade as emissões globais em 2030 e atingir um «zero-líquido» (captura de CO2 igual a emissões) em 2050. O Presidente da China não esteve presente, embora o seu país seja responsável por quase 30% das emissões globais. Os EUA estão em segunda posição, com 15 % de emissões mundiais de carbono. 

Portanto, em Glasgow vimos uma mistura heterogénea de burocratas e de membros da elite voando em jets privados e jumbos, para dar sermão ao mundo sobre a eliminação da pegada de carbono em 2050.

Havia uns estimados 400 jets privados. Mesmo Di Caprio participou, para fazer baixar a temperatura.

O governo dos EUA precisou dum certo número de jumbos para transportar o exército de burocratas, do pessoal de segurança, além dum helicóptero e duma frota de potentes carros, para irem do aeroporto para a conferência. Tudo isto para bem do clima, claro.»

[EXCERTO DE ARTIGO DE EGON VON GREYERZ: 

https://www.silverdoctors.com/silver/silver-news/central-bankers-bureaucrats-to-cause-hyperinflation-dont-ignore-opportunity-of-lifetime-in-gold/ ]

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

A NATO ESPECIALIZA-SE EM «GUERRA COGNITIVA»

Um documento causando calafrios, mostra como questões militares contemporâneas atingiram o estádio de pesadelo distópico, um cenário que outrora costumávamos atribuir à ficção científica.

                    


Uma importante notícia produzida pelo site GrayZone , por Ben Norton, explica o que significa esta guerra contra os nossos cérebros, pela posse totalitária das nossas mentes. Se algumas pessoas ainda julgam que, no «Ocidente», há direitos humanos, respeito pelo indivíduo, elas que se informem melhor, rapidamente.

Com efeito, estes esforços não são assim tão marginais, nem tão secretos. Há toda uma hierarquia e toda uma cadeia de comando envolvidas. Além disso, os decisores políticos, governos e os vários grupos de deputados (a componente «política» da NATO) estão ao corrente e, provavelmente, de acordo. Se não fazem ondas é porque concordam, ou porque são demasiado cobardes para levantar a voz. 

Mais uma vez, quanto aos «nossos representantes» estamos conversados. 

Como a reportagem é em inglês, assaz longa e possui várias fotos e vídeos fundamentais para se compreender o todo, deixo aqui o link:

«A NATO está por detrás da guerra cognitiva»

Traduzi esta passagem, que me pareceu muito esclarecedora :

“A natureza da ação militar mudou" sublinha o relatório. “A maioria dos conflitos em curso permanece abaixo do limiar tradicionalmente aceite como definindo operações de guerra, mas as novas formas de beligerância emergiram, tais como a Guerra Cognitiva (GC), sendo a mente humana agora considerada um novo domínio da guerra."

Para a NATO, a investigação sobre guerra cognitiva não é apenas defensiva, é igualmente ofensiva.

“O desenvolvimento de meios que afetem as capacidades cognitivas dos oponentes vai ser uma necessidade,” menciona claramente ao relatório de Du Cluzel. “Por outras palavras, a NATO vai precisar de ter meios para salvaguardar o seu processo de tomada de decisão e de sabotar o do adversário.”

Qualquer um pode ser o alvo destas operações de guerra cognitiva: “Qualquer utilizador das modernas tecnologias de informação é um alvo potencial. Isto tem como campo de aplicação a totalidade do capital humano de uma nação.”  acrescenta o relatório, de forma descarada.

“Tal como a potencial execução duma guerra cognitiva poderá complementar um conflito militar, pode também ser conduzida por si só, sem qualquer conexão com envolvimento de forças armadas,” avança o estudo. “Além disto, a guerra cognitiva, potencialmente, não tem fim, visto que não pode haver tratado de paz ou de rendição para este tipo de conflito.”

Assim como este novo modo de combate não tem limites geográficos, também não tem limites temporais: “Este campo de batalha é global e ocorre na Internet. Sem princípio nem fim, a sua ofensiva não conhece pausas, sendo pontuada pelas notificações dos nossos telemóveis, em qualquer lado, 24 horas por dia, 7 dias na semana»

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Comentário de MB:

Este documento é de importância capital, pois revela o estado de espírito, a mentalidade "globo-cap" (expressão de CJ Hopkins), a sua húbris também, enfim tudo o que há de mais contrário a uma civilização pacífica, respeitadora dos direitos humanos, desejosa de preservar os valores democráticos. 

Depois da leitura de tais documentos e de reveladas muitas das operações encobertas efetuadas pelas organizações de âmbito militar e/ou de inteligência (espionagem) dos países integrando a NATO,  é impossível dar qualquer crédito a partidos atlantistas, por mais «democráticos» que se (auto) apregoem. Também é impossível ignorar a conivência de partidos ditos «esquerdistas», «comunistas», ou «verdes», que se calam, para continuar a fazer o seu jogo; o de distrair as massas com questões perfeitamente inócuas, ocultado o essencial, que é o avanço do totalitarismo.

Oiça! Listen!


terça-feira, 27 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº5] Prof. Miller*: «Fomos metidos numa operação de propaganda sem precedentes »

O Prof. Mark Crispin Miller* é professor de Media na Universidade de Nova Iorque. Veja e oiça o vídeo que nos foi proporcionado pelo site «Off- Guardian».


Assistimos, nesta notável entrevista, ao dissecar dos mecanismos operativos quando populações inteiras são sujeitas à propaganda do medo. 

Ele faz o paralelo com várias situações de campanhas de ódio e de medo, planificadas pelos poderes, a começar pela campanha antigermânica durante a 1ª Guerra Mundial, nos países aliados, continuando com a propaganda antijudaica na ascensão ao poder do partido Nazi e de Hitler, a campanha de anticomunismo a que esteve sujeito todo o ocidente, mas em especial os EUA, na época da guerra-fria nº1, etc.

Com grande rigor, mostra-nos no caso do Covid, não apenas as analogias, mas a utilização dos mesmos processos de condicionamento de massas pela propaganda, a que os poderes recorrem hoje, a enorme operação psicológica do coronavírus, obviamente planificada, como sabemos.

https://off-guardian.org/2021/07/26/watch-perspectives-on-the-pandemic-17/


Neste blog demos a conhecer e analisámos estes casos óbvios de preparação, por parte das «elites» globalistas, desde a conferência  de 2010 (ID2020), realizada pela fundação Rockefeller e outras entidades, a acabar com «EVENT 201», em Outubro e Novembro de 2019, com apoio e participação ativa da fundação Rockefelller, da fundação Bill Gates, da fundação «Para uma Sociedade Aberta» de Georg Soros, de muitos industriais, banqueiros e membros de governos e  WEF de Davos Este exercício colocava os participantes perante uma pandemia causada por um vírus,  onde as reações do público e das diversas instituições eram simuladas, e as respostas eram ensaiadas e discutidas. Foi um exercício de treino, um «war game», reservado às «elites» ao comando. 

domingo, 20 de junho de 2021

OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA - PARTE XI


Foto retirada do artigo de CJ Hopkins:
Manufacturing (New Normal) “Reality”

O pior está para vir. Digo isto e não sou profeta; este é também o discurso de um número elevado e diversificado de pessoas que pensam e que observam.  

Começa a notar-se uma penúria mundial de matérias-primas: ireis ouvir a lenga lenga de que é «por causa do COVID», mas não deveis acreditar nisso. As razões são outras. As consequências da conjugação do deboche de impressão monetária, pelos bancos centrais ocidentais, com a crise estrutural da produção, são as causas do despoletar duma inflação brutal, que irá afetar as camadas mais pobres da população mas, também, as classes médias, que se julgavam ao abrigo dos extremos de pobreza. 

Estamos a assistir à criação de dois mundos separados, em que os poderes de Estado e conglomerados público-privados respetivos estarão enfrentando-se numa «Guerra-Fria» nº2. Ela será muito mais brutal que a primeira e, contrariamente a esta, a nova Guerra-Fria irá ser causadora, no Ocidente, do fim dos regimes democráticos.
Os regimes totalitários, em todo o mundo e em todas as épocas históricas, pretendem controlar as atitudes, gestos, palavras e mesmo pensamentos e sentimentos das pessoas. Infelizmente, mais e mais traços típicos de regimes totalitários são observáveis hoje nas chamadas «democracias ocidentais». Não se trata duma visão do futuro, mas do presente. Seriam inúmeros e impossíveis de descrever aqui, neste espaço limitado,  os casos de repressão, de controle da narrativa, de operações psicológicas, de censura.
 
Eu tenho sobretudo falado, neste blog, da deriva nos países ocidentais mas, nos que são agora oficialmente nossos «inimigos», a situação global não será melhor. 
Como já repararam, o «Leitmotiv» da propaganda ocidental é que os regimes na Rússia ou na China «são brutais violadores dos direitos humanos e estão apostados em sabotar as nossas democracias». Este discurso de propaganda omite que mais e mais medidas tomadas com pretexto do COVID, ou de (ciber)segurança, ou da luta antiterrorista, são exatamente a versão ocidental do que eles criticam aos tais «déspotas orientais».
 A propaganda quer nos convencer que existe uma mão perversa e conspirativa do «outro»: Isto reproduz o discurso do «perigo vermelho», da Guerra-Fria nº1, mas agora em versão atualizada de «cortina de ferro digital»
Esses discursos, essas narrativas, são -evidentemente- propaganda que nos é constantemente inculcada a todos os níveis, pelos media corporativos e pelos diversos poderes. 


A crise do COVID ainda não acabou; antes, está a transformar-se em alibi permanente para exercer controlo totalitário sobre nós todos. 
As pressões fortíssimas para serem vacinadas todas as pessoas com veículos de clonagem - que são as vacinas usando ARN ou ADN - são, em si mesmo, um crime contra a humanidade. 
As consequências estão a ser terríveis, já neste momento e segundo dados parciais de que se dispõe. As agências de saúde oficiais estão a ocultar as verdadeiras percentagens de mortes pós-vacina, ou de  efeitos secundários
O próprio modelo destas vacinas é uma aberração: com efeito, a proteína spike, cujo gene - sob forma de ADN ou de ARN - é fornecido nas vacinas, é uma toxina e um agente desencadeante de uma resposta imunitária exacerbadaAs pessoas morrem devido à multiplicação de coágulos em órgãos vitais (coração, cérebro...) e noutros(ovários, etc) Estes coágulos formam-se, como resposta do próprio sistema imunitário à proteína spike, presente à superfície das células humanas e sintetizada de acordo com as instruções contidas no ARNm injetado.  
Aquando da epidemia de SARS 1, em 2002-2003, houve uma tentativa de se obter uma vacina. A construção de tal vacina contra o SARS 1 falhou. Os ensaios pararam porque se constatou que animais de experiência morriam, em grande número, quando expostos ao próprio vírus, depois de terem sido vacinados. Os especialistas têm avisado para o risco disto ocorrer com a vacina contra o SARS-Cov-2, mas são silenciados nas redes sociais e na media corporativa. Seus avisos têm sido ignorados pelos poderes governamentais e pelas corporações farmacêuticas. 
A fundação Bill e Melinda Gates, a fundação Rockefeller e algumas outras, estão diretamente envolvidas nestas políticas vacinais totalmente aberrantes, contrárias até ao conhecimento científico acumulado, neste domínio. 
As pessoas deveriam estar ao corrente de que os fundadores e os principais doadores das referidas fundações são malthusianos e eugenistas. Eles têm afirmado - em público, algumas vezes - que o problema principal da humanidade seria o excesso populacional.
Certas pessoas poderão considerar que isto são fantasias paranoicas: Desafio-as a procurar saber os fundamentos daquilo que afirmo aqui, de forma sintética. Façam a vossa própria pesquisa e tirem as vossas conclusões, porque tudo o que digo no parágrafo acima são factos do domínio público. 

CJ Hopkins tem razão ao considerar que pessoas honestas e que não têm nada a ver com estes criminosos, estão como que hipnotizadas. Elas serão vítimas, tal como as outras e, nessa altura, terão que mudar sua maneira de ver as coisas, por força da realidade. Mas tal realidade será muito dura e triste. Antes que a distopia se instale completamente, é possível derrotá-la. Depois de plenamente instalada, será muito difícil, para não dizer impossível.

Gostaria de acrescentar, que tenho interesse pessoalíssimo em que as pessoas acordem e se convençam do que lhes estão a fazer! 
- Tenho filhos, esposa e eu próprio, além de muitas pessoas amigas e conhecidas. Não sou um sociopata, que não tem compaixão, que não é capaz de emocionar-se com o sofrimento alheio. Os sociopatas ocupam frequentemente lugares de poder, no Estado (governos, alta administração pública, altos quadros das forças policiais e forças armadas, etc.), assim como no sector privado, a chefiar ou controlar grandes corporações, grandes bancos sistémicos, etc.

O «Great Reset», proposto por eles, é somente um «logo/logro» para enganar as pessoas
Na realidade, como falharam várias tentativas - vejam-se as guerras do Império, desde o início do século, até hoje - de uma globalização neoliberal ao nível mundial (a chamada «Nova Ordem Mundial»), que eles pretendiam instalar, estão apostados em impô-la aos países e povos «ocidentais», que estão sob a pata do Império USA. Sobretudo, querem evitar que os seus vassalos estabeleçam laços comerciais com os gigantes euroasiáticos, para que permaneçam submetidos a Washington. Este é seu objetivo fundamental. Objetivos secundários, como a digitalização completa das divisas, o controlo da população através de um passaporte «imunitário» e muitas outras políticas, começam a fazer plenamente sentidoquando se compreende o plano geral.

PS1: Veja o dr. Fernando Nobre