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segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Please Don't Talk About Me When I'm Gone

Bert Lown's Orchestra

 Please don't talk about me when I'm gone

Oh honey, though our friendship ceases from now on
And listen, if you can't say anything real nice
It's better not to talk at all is my advice
We're parting, you go your way I'll go mine
It's best that we do
Here's a kiss I hope that this brings lots of luck to you
Oh makes no difference how I carry on
Remember, please don't talk about me when I'm gone
We're parting, you go your way I'll go mine
It's best that we do
Here's a kiss I hope that this brings lots of luck to you
Makes no difference how I carry on
Remember, please don't talk about me
Please don't talk about me
Please don't talk about me when I'm gone


Um sucesso duradoiro - desde 1930, quase 100 anos - de uma canção popular americana que continua a fazer parte do reportório de bandas de jazz tradicional. Foi interpretado por gigantes do jazz como Frank Sinatra e Billie Holiday.



sexta-feira, 7 de julho de 2017

ERROLL GARNER - THEY CAN'T TAKE THAT AWAY FROM ME


There are many many crazy things
That will keep me loving you
And with your permission
May I list a few
The way you wear your hat
The way you sip your tea
The memory of all that
No, no they can't take that away from me
The way your smile just beams
The way you sing off key
The way you haunt my dreams
No, no they can't take that away from me
We may never never meet again, on that bumpy road to love
Still I'll always, always keep the memory of
The way you hold your knife
The way we danced until three
The way you changed my life
No, no they can't take that away from me
No, they can't take that away from me
Written by Ira Gershwin, George Gershwin 

Esta célebre canção dos anos 30, composta por Ira e George Gershwin, foi interpretada por quase todas as celebridades do jazz, como Billie Holiday, Frank Sinatra ou Ella Fitzgerald

Também estrelas do jazz instrumental - como Art Tatum e outros - nela se inspiraram para executarem originais improvisos.

Mas, ao fim e ao cabo, a versão que gosto de ouvir repetidas vezes é esta, a de Erroll Garner.


segunda-feira, 26 de junho de 2017

[NO PAÍS DOS SONHOS] FOOLS RUSH IN - SINATRA & DORSEY - 1940


De novo, estava neste baile, tentando ver, entre o nevoeiro de fumo, onde se encontrava a moça com quem tinha já dançado, mas que me escapou, no torvelinho dos corpos suados...
Os pares evoluíam pela pista, um soalho de madeira gasta, envolvidos numa atmosfera irreal. Uns tímidos, outros apaixonados, sem nunca perder a compostura, dançavam enlaçados os slows e os swings. 
A orquestra, do cimo do palco, dominava tudo. Punha essa gente toda a rodar, a voltear, e revoltear, sem quebra de ritmo. Eram marionetas de tamanho natural, puxadas por invisíveis cordas, deslizando na pista sem nunca se cansarem. 
Assim que ela me viu, esboçou um sorriso encorajador; compreendi que me concedia a próxima dança. Um pouco de conversa, uns passos de dança, um convite para tomar um refresco no bufete, era o máximo que podia esperar. Talvez houvesse um encontro posterior... Mas, haveria mesmo?

Muitos anos depois, encontrei-a de novo. Não, não estava envelhecida... mas era como saída de sonho sonhado há séculos.
Agora... nem sei se continuo a sonhar, ou se estou acordado, saído duma longa hibernação...




Fools rush in
Where angels fear to tread
And so I come to you my love
My heart above my head

Though I see
The danger there
If there's a chance for me
Then I don't care

Fools rush in
Where wise men never go
But wise men never fall in love
So how are they to know

When we met
I felt my life begin
So open up your heart and let
This fool rush in

                                               (letra de Johnny Mercer e música de Rube Bloom)