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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

EM 2017 A CIA PLANEOU RAPTAR E ASSASSINAR JULIAN ASSANGE

 Por Kevin Gosztola, o editor de «Shadowproof»

https://shadowproof.com/2021/09/28/pompeo-cia-director-reportedly-obsessed-assange/



Não havia processos criminais para ninguém na Central Intelligence Agency quando esta agência executava programas de tortura. A Casa Branca, sob o Presidente Barack Obama adotou plenamente o programa que envolvia assassinatos de indivíduos-alvo.

Agora, ficamos a saber que a CIA redefiniu WikiLeaks como uma «entidade hostil» e procurou classificar o fundador de WikiLeaks, Julian Assange como um «negociante de informação» para justificar as ações agressivas com o objetivo de quebrar a atividade jornalística. Tinham mesmo planos para o matar.

As últimas revelações em torno de Assange são exatamente a razão porque muitos advogados não achavam aceitável que a administração Obama avançasse e não olhasse para trás.

O jornalista de «Yahoo! News», Michael Isikoff, com o auxílio de Zach Dorfman e de Sean D. Naylor, relatou os «planos secretos de guerra» contra Assange, que envolviam propostas de rapto e assassínio.

O diretor da CIA, Mike Pompeo ficou obcecado com Assange e WikiLeaks depois da publicação dos materiais de “Vault 7”. Ele procurou vingança e redefiniu a organização de media como «entidade hostil» (A sucessora, Gina Haspel, partilhou sua sede de vingança.)

A 13 de Abril de 2017, no «Center for Strategic and International Studies» (CSIS), em Washington, Pompeo proferiu seu primeiro discurso como diretor da CIA. Ele declarou: “A WikiLeaks anda como um serviço de espionagem hostil, fala como um serviço de espionagem hostil e encoraja seus seguidores a entrar para empregos na CIA com o objetivo de obter informações.”

“Ela orientou Chelsea Manning no seu roubo de informação secreta específica. E está sobretudo concentrada nos EUA, enquanto procura apoio em países e organizações anti-democráticas. É tempo de designar a WikiLeaks como aquilo que realmente é, um serviço de espionagem hostil e não-estatal, frequentemente apoiado por atores estatais, como a Rússia.”

Pompeo promoveu uma teoria da conspiração cheia de fabricações, que se tornou a narrativa para a primeira acusação contra Assange, emitida dois anos depois.

Depois da WikiLeaks ter ajudado Snowden a abandonar Hong Kong e ter publicado os e-mails da campanha de Clinton, a CIA considerava que o pessoal de WikiLeaks e os indivíduos relacionados com ela, eram alvos válidos. Podiam piratear «à distância» os seus aparelhos (smart-phones, computadores...) pessoais.

A agência (a CIA) iria também paralisar a infraestrutura digital de WikiLeaks, sabotar as suas comunicações, provocar «conflitos internos na organização,  plantando informação nociva» e roubar dos «membros» seus aparelhos eletrónicos (Nota: Não existem «membros» de WikiLeaks.)

Os planos sofreram uma escalada, quando Pompeo propôs que Assange fosse raptado, no Verão de 2017. Ele falou em colocar Assange num voo secreto com destino a um centro de tortura. Eles encaravam a invasão da embaixada, arrastando-o para fora e levando-o para onde a CIA quisesse.

“Os executivos da Agência pediram e obtiveram «esquemas» de planos para matar Assange e outros membros de WikiLeaks residindo na Europa, que tinham acesso aos materiais de Vault 7, disse um ex-agente secreto. Havia discussões sobre «se o assassínio de Assange era possível e se era legal» contou esse ex-agente, conforme revelou a equipa de «Yahoo! News».

Pela mesma altura, a CIA estabeleceu uma espécie de acordo em que Undercover Global, a empresa espanhola encarregue da segurança na embaixada londrina do Equador, introduziu microfones e câmaras. Eles forneceram aos agentes da CIA gravações e imagens vídeo de Assange, da sua equipa de advogados, dos jornalistas e outros convidados que o visitaram.

A CIA apoiou o presidente do Equador, Lenin Moreno e sua administração, na campanha para pressionar Assange a sair da embaixada.

Além disso, o Departamento de Justiça (dos EUA) estava, alegadamente, receoso dos planos da CIA para raptar e mesmo matar o fundador de WikiLeaks, Julian Assange. Mas, em vez de ir ao Congresso ou deixar escapar certos detalhes para a imprensa, o Departamento de Justiça achou que o melhor seria incriminar Assange, de tal maneira que a CIA já não seria capaz de montar essas operações na sombra.

Os procuradores do Departamento de Justiça ignoraram as conclusões de juristas sob o Procurador Geral Eric Holder, de que havia um «problema com o New York Times», que Assange não podia ser acusado sob a Lei de Espionagem (Espionage Act) sem expor os editores dos jornais, que publicaram os documentos de Wikileaks, a potencialmente serem indiciados.

Era tão perverso como qualquer das fantasias de assassínio que tinha Pompeo.

A acusação política contra Assange está construída sobre uma podridão moral, no âmago do aparato de segurança nacional dos EUA e dos políticos que venderam a alma a tais instituições.

A CIA espiou dentro da embaixada do Equador, recolheu conversações, protegidas legalmente, com os advogados e invadiu os aparelhos pessoais das visitas de Assange.

O FBI trabalhou com um informador, Siggi Thordarson, um mentiroso compulsivo e sociopata que se apropriou de fundos de WikiLeaks, além de ser predador sexual de rapazes menores.

O FBI apoderou-se do arquivo pessoal de Assange, com dados médicos confidenciais e com materiais protegidos legalmente, na embaixada, após a sua captura.

E, agora, sabemos que a CIA estava a procurar vingança e sabemos detalhes-chave sobre o modo como a agência planeava assassinar o editor de Wikileaks.

Deduz-se daqui que, para eles, não existem realmente consequências, quaisquer que sejam as fronteiras que atravessam. Descalçaram as luvas e não existe, no poder, quem queira obrigá-los a calçá-las de novo.

Abaixo, diálogo com John Kiriakou (ex-agente da CIA):

                                         



quarta-feira, 30 de junho de 2021

[Craig Murray] EXPOSTA A FALSIDADE DA FABRICAÇÃO DO FBI CONTRA ASSANGE

Este meu artigo é essencialmente o resumo da notícia (ver acima) de 29-06-2021 por Craig Murray, ex-diplomata britânico, que tem seguido assiduamente as sessões do julgamento de extradição de Julian Assange e tem feito um ótimo trabalho de informação, que a imprensa não faz

Graças a Murray, ficamos a saber que a fabricação urdida pelo FBI de associar (falsamente) Assange com «hacking» de bancos e das contas de cidadãos particulares, foi desmoronada pela confissão de  Sigi Thordarson, um islandês, personagem muito pouco recomendável: Foi condenado por abuso de rapazes menores, assim como por ter-se imiscuído na rede de Wikileaks e ter-lhe roubado 50 mil dólares. Foi julgado e condenado por estes crimes, na Islândia. Thordarson revelou recentemente, a um órgão de imprensa, que tinha feito um acordo com o FBI para acusar, falsamente, Assange de estar na origem de «hacking» contra contas bancárias de particulares, sem qualquer relação com as atividades de denúncia do complexo militar-industrial, das agências de espionagem, enfim, como se estivesse envolvido em cibercrimes e sem qualquer laivo de altruísmo, ou de querer desmascarar os poderes. 

 O pedido de adição das pseudo-provas, trazidas pelo FBI ao processo, foi aceite pelo tribunal. Mas esta adição extemporânea foi contestada na altura pela defesa, à qual - aliás - não foi concedido tempo mínimo necessário para investigar e construir uma resposta a essas novas alegações. 

O extraordinário, é aquilo que deveria - normalmente - ter ocorrido e não aconteceu. 

Agora, que o pedófilo condenado, Thordarson, veio confessar ao magazine islandês que as acusações tinham sido fabricadas de acordo com o FBI, em troca desta agência não avançar com um processo contra ele, o normal seria o tribunal considerar que o procedimento usado tinha anulado toda a base da acusação, por falsas alegações. Decorreria daí que Assange tinha de ser libertado. 

A má fé da juíza e do tribunal são por demais evidentes, pois recusou reabrir o processo, como tinha sido pedido pela defesa. Há cinco meses que dura a situação de indefinição, continuando Assange preso, apesar de não haver qualquer contestação da parte das autoridades dos EUA. A juíza encarregue do julgamento continua a pretender que ignora as declarações de Thordarson, que toda a gente conhece e que invalidam o processo. 

Todas as peripécias deste processo, o mais torcido, o mais parcial, que se possa imaginar, têm tido o efeito paradoxal de desmascarar a brutalidade, falsidade e hipocrisia dos perseguidores de Assange, assim como a negação dos princípios de respeito pelos Direitos Humanos, de Justiça e de Estado de Direito, pretensamente atributos do Estado e instituições britânicas. 

PS1: Veja a manifestação em solidariedade com Julian Assange, aquando do seu 50º aniversário: 

https://www.youtube.com/watch?v=YuPSUjSvN0E


PS2: Um artigo de opinião por Alex Lo, que todos os políticos, todos os jornalistas, todos os cidadãos, deveriam compreender a fundo: 

https://www.scmp.com/comment/opinion/article/3140962/example-must-be-made-julian-assange


PS3: Uma análise do comportamento do tribunal britânico que não encontrará de certeza na media corporativa: 

https://www.wsws.org/en/articles/2021/07/12/assa-j12.html?pk_campaign=newsletter&pk_kwd=wsws

sexta-feira, 3 de julho de 2020

FALÊNCIA DO IMPÉRIO E CEGUEIRA SELECTIVA

                             

As pessoas estão de tal maneira condicionadas pela narrativa da media de massas, que não se apercebem como as suas percepções do mundo estão dependentes e influenciadas por 24/24 e 7/7 de «notícias», cujo conteúdo obsessivo nos faz adoptar uma visão, não apenas sobre aquilo que se passa a milhares de km de distância, como sobre sociedades com problemáticas que não são as nossas.  
Por outro lado, as mais escandalosas falhas de um sistema que se auto-proclama como democrático, não nos incomodam. Prossegue a saga kafkiana de Julian Assange, não só dele, afinal, pois é a morte do jornalismo independente em todo o mundo, que está em jogo. Mas, a media está nas mãos de interesses tais, que este assunto é quase eliminado,  para proveito dos poderes globalistas e sua ditadura mundial fascista em progressão deslizante. 


As pessoas de esquerda na Europa ocidental adoptam frequentemente uma postura de vassalagem ao imperialismo dos EUA, sem sequer perceber como estão mentalmente colonizadas, através da ideologia dos direitos humanos, a esse poder. 

                          Now ‘anti-racist protesters’ are desecrating statues of elk and mermaids, can we please just call them vandals?
                                       Fotos de estátuas de veado e da sereia de Andersen vandalizadas.

Esta ideologia é apenas uma arma de arremesso daquele poder, destituído que quaisquer considerações humanitárias verdadeiras. Na verdade, o Estado Profundo dos EUA (Deep State), é quem detém a capacidade para desencadear «revoluções coloridas», em qualquer parte do mundo, para avançar a agenda desse mesmo Estado Profundo. 
Agora, é a vez dos próprios EUA, com a onda de pseudo revolucionários e actos de vandalismo com ausência real de perigosidade para o referido Estado, visto que tudo o que concentra a fúria destrutiva dos activistas são símbolos... Acaso verdadeiros revolucionários iriam desencadear uma ofensiva... para derrubar estátuas dos personagens históricos? 
- Ou iriam antes organizar a ofensiva contra os verdadeiros responsáveis das injustiças e da opressão? Ao desviarem, assim, a ira popular do poderio dos bancos, das multinacionais, das agências de controlo das massas, como a CIA, o FBI, a NSA, etc. não estarão eles (BLM, Antifa, etc) a fazer o jogo, ou mesmo a ser os agentes desse mesmo poder?

terça-feira, 10 de setembro de 2019

A 18 anos do 11 de Setembro «provas sólidas não conseguem prevalecer sobre a mentira oficial transparente»

                          
                            [pessoas em fuga em 9/11 perante a nuvem tóxica da explosão]
por Dr. Paul Craig Roberts. Publicado em «Global Research», a 09-09-2019
Traduzido por Manuel Banet para o Observatório da Guerra e Militarismo
Eu agradeço aos leitores que me digam, caso tenham tomado conhecimento através de qualquer meio do comunicação, do relatório dos profissionais credenciados sobre a investigação de quatro anos acerca da queda do Edifício 7. A equipa de engenheiros civis internacional concluiu que a versão oficial sobre a destruição do Edifício 7 é inteiramente falsa. Eu relatei os seus resultados aqui.
Eu suspeito que o relatório dos peritos esteja já no «Buraco da Memória». Quer «Popular Mechanics», ou «Wikipedia» ou ainda a «CNN», não podem etiquetar uma equipa de peritos prestigiados como «teóricos da conspiração». Daí que a media prostituta e outros artistas do encobrimento dos ataques de falsa bandeira do 11 de Setembro, irão simplesmente fazer como se este relatório não existisse. A grande maioria das pessoas no Mundo, jamais irá saber da existência deste relatório. Duvido que os reais causadores do 11 de Setembro se incomodem a contratar uma equipa para «refutar» o referido relatório, pois isso iria trazer o mesmo para os noticiários, o último lugar onde os reais causadores desejam que ele esteja.
O relatório da Comissão oficial do 11 de Setembro não era uma investigação e ignorou toda a evidência forense. A simulação pelo NIST (a equipa oficial de inquérito) do colapso do Edifício 7 foi distorcida para dar o desejado resultado. As únicas investigações verdadeiras foram realizadas, extra-oficialmente, por cientistas, engenheiros e arquitectos.  Eles encontraram evidências claras de que foi usada nano-termite (NB: um explosivo) na destruição das torres gémeas. Mais de 100 socorristas testemunharam que sentiram grande número de explosões no interior das torres, incluindo a explosão massiva na sub-cave, antes da altura em que os aviões atingiram a torre. Numerosos pilotos civis e militares disseram que as manobras dos voos de ataque ao WTC (World Trade Center) e ao Pentágono estavam para além das suas próprias capacidades e, quase de certeza, para além das capacidades dos alegados assaltantes dos aviões. Os destroços dos aviões estão estranhamente ausentes dos sítios de impacto. E ...mais e mais se poderia dizer. Que o Edifício 7 tenha sofrido uma demolição controlada, já não é possível negar. 
Com base nas provas conhecidas, as pessoas com conhecimentos técnicos e científicos concluíram que o 11 de Setembro foi um trabalho de sabotagem organizado pelo Vice-presidente Dick Cheney, pelos seus colegas neo-conservadores e por Israel, com o objectivo de reconstruir o Médio Oriente no interesse de Israel e enriquecendo, neste processo, o complexo militar/securitário dos EUA.
A maioria das pessoas não sabe que Robert Mueller, enquanto director do FBI,  desempenhou o papel de proteger a história oficial do 11 de Setembro das evidências contraditórias.  Paul Sperry relata no New York Post  as muitas acções que Mueller levou a cabo, como director do FBI, para esconder factos ao Congresso e ao público. 
Patrick Pasin, um autor francês, fornece evidências adicionais do abuso que Mueller fez, da sua posição no cargo, para proteger uma mentira oficial. Uma tradução em inglês do livro de Pasin, The FBI Accomplice of 9/11, («O Cúmplice do FBI do 9/11) foi publicada pela editora Talma Studios em Dublin, Irlanda.  
O livro de Pasin consiste na sua organização da evidência conhecida, que foi suprimida em ordem a perpetuar a história do 11 de Setembro, um convincente relato sobre como o ataque de falsa bandeira foi protegido para não ser desmascarado. Ele detalha os planos "segundo os quais o FBI tentou - a qualquer preço - provar as teses do governo sobre a narrativa da conspiração do 11 de Setembro". Tenha-se em mente que precisamente foi Mueller, o escolhido pelo Estado Profundo para cair em cima do presidente Trump. Negócio sujo é o negócio de Mueller.
Pasin recolhe as provas e tece as mesmas numa história coerente. Está tudo lá. As jogadas de bolsa revelando conhecimento prévio aos assaltos dos aviões de linha, a impossibilidade de chamadas por celulares a partir de aviões em 2001, as cartas com antrax enviadas aos senadores Tom Daschle e Patrick Leahy, que foram facilitar a adopção do «Patriot Act»*, a tentativa de culpar cientistas militares americanos quando se concluiu que a produção de antrax só podia vir dum laboratório militar americano, a total inverosimilhança de um passaporte ser encontrado intacto no meio dos escombros das torres gémeas, onde os fogos - alegadamente - terão causado temperaturas tão altas, ao ponto de fundir o aço.
É extraordinário que alguém possa acreditar uma palavra disto. Tente imaginar um calor suficiente para fundir aço, mas que não conseguiu queimar um passaporte!
O livro de Pasin é fácil de se ler. Ele apenas expõe para que se veja, revela falsificação atrás de falsificação, mentira atrás de mentira. A teoria obviamente falsa foi fornecida ao Mundo e os peritos que a desmascaram como falsa, são designados como «teóricos da conspiração», por pessoas demasiado desinformadas e estúpidas para lerem os seus livros.
Isto é a América do século XXI, e - aparentemente- o resto da população mundial não é mais brilhante.
Brevemente será o 18 º aniversário do 11 de Setembro. O que é que aprendemos nestes 18 anos? - Aprendemos que milhares de peritos, com provas sólidas, não conseguem prevalecer sobre a mentira oficial transparente

Dr. Paul Craig Roberts
Paul Craig Roberts Institute for Political Economy

(*) Nota da tradução: «Patriot Act» é a lei que restringe significativamente muitas garantias e liberdades, passada na sequência do 11 de Setembro, quase sem oposição pelo Congresso dos EUA.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

BIG BROTHER QUER O TEU ADN

                             
https://www.zerohedge.com/news/2019-01-23/uncle-sam-wants-your-dna-fbis-diabolical-plan-create-nation-suspects

Segundo nova lei em vigor nos EUA (ver ligação a artigo, acima), a polícia pode recolher ADN de meros suspeitos e estes dados ficarem arquivados numa base de dados de ADN. 

Os kits portáteis de análise do ADN cabem numa mala com o tamanho de um computador portátil, sendo possível obter os dados de ADN, a partir de uma amostra, num tempo reduzido.

Porém, a recolha e tratamento destes dados não estão isentos de erros, havendo sempre a possibilidade de um perfil de ADN - supostamente de um criminoso procurado pela justiça - ser afinal de uma pessoa inocente. 

Pior ainda é a certeza de que tal base de dados possa ser pirateada, pois as informações podem valer muito dinheiro, quer para vender a diversas entidades, quer para exercer chantagem sobre determinadas pessoas. 

A ligação de uma tal base de dados sobre ADN dos indivíduos às bases que analisam perfis de utilizadores de Internet e de redes sociais, poderá significar o controlo totalitário das pessoas e da sociedade em geral, por governos. 
Estes não precisarão de prestar contas a ninguém sobre aquilo que fazem realmente com estes dados, usando o pretexto de que estão somente a perseguir e a vigiar criminosos...ou suspeitos de crimes.

sábado, 5 de novembro de 2016

ESTES VIDEOS CAPTAM UM MOMENTO HISTÓRICO

ENTREVISTA DE JOHN PILGER A JULIAN ASSANGE

                                              


    - A FONTE DOS EMAILS DE HILLARY
VEM A PÚBLICO:






REVELAÇÕES FEITAS E SUAS IMPLICAÇÕES