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segunda-feira, 5 de julho de 2021

AGENDA DA OLIGARQUIA: CONTROLO DAS MATÉRIAS-PRIMAS E DA POPULAÇÃO MUNDIAL


 A oligarquia que nos governa sabe que não conseguirá manter o poder, a não ser que possa controlar os recursos de que as sociedades precisam para subsistir. Em primeiro lugar, os recursos energéticos. 

O chinfrim em torno do suposto efeito terrível do CO2 (um gás perfeitamente inócuo, essencial para a fotossíntese), a criação e cultivo da psicose de massas, especialmente nas crianças (veja o fenómeno Greta Thunberg),  não tem nada de  científico, nada de objetivo. É uma enorme operação de «psi-op» (operação psicológica). 

As pessoas que - como eu, durante algum tempo - pensaram que o chamado «efeito de estufa» ou «alterações climáticas», resultava de uma visão errónea, de um efeito de má ciência, de pessoas científicas bem intencionadas, mas completamente iludidas, estavam equivocadas. Confesso o meu engano: De facto as pessoas mais responsáveis pelo alarido mediático em torno das «alterações climáticas», competentes ou não nos seus domínios científicos, estavam e estão a fazer conscientemente (na grande maioria) parte dessa enorme psi-op. Se são cientistas, renunciam a sê-lo, quando recusam observar evidências que ponham em causa essa teoria, que aliás, é-nos sempre apresentada com o selo da «certeza científica», como se isso existisse. Os cientistas e as pessoas cultas sabem que a ciência real é feita de polémicas, de debates, de visões discordantes que se digladiam, não é um assunto de «consensos»... 

Na ciência, alguém como Galileu tinha o status quo da época a apoiar a posição oficial da Igreja, contra ele, mas ele é que tinha razão! Em ciência, não importa quantos eminentes físicos diziam que Einstein não tinha razão, que o modelo último da realidade física continuava a ser a física newtoniana. Eles tiveram de reconhecer todos que eles é que estavam errados e que Einstein estava certo, com a sua Teoria da Relatividade. O mesmo se pode dizer de Alfred Wegener (teoria da deriva continental), de Stanley Prusiner  (descobridor do prião e prémio Nobel) e de muitos outros...  

Mas, o que me faltava compreender, era isto: Os cientistas e eminências da administração científica, são homens e mulheres como os outros, suscetíveis de rasgos de grandeza ou de abismos de mesquinhez.  

A grande falsificação que foi levada a cabo aquando da crise do COVID, e que contou com a colaboração ativa de algumas eminentes estrelas mediáticas da ciência, que não tiveram sequer a dignidade de defender colegas tão ou mais notáveis que foram difamados, cujos nomes foram arrastados na lama, que foram perseguidos, por não se conformarem com a ortodoxia, foi a situação que despoletou uma visão clara por analogia, do que se passara anos antes, no domínio da ciência do clima. Os interesses eram muito fortes, tanto num como noutro caso. 

A capacidade de corrupção de indivíduos e instituições poderosas, imensamente ricas é inimaginável. Poucas pessoas resistem a uma campanha de sedução (nalguns casos) ou de difamação (quando a sedução falha), noutros casos. Eles têm, para além do dinheiro, uma real possibilidade de decidir da carreira de cientistas, mesmo daqueles em lugares de topo. Os cientistas, mais ainda que os políticos, dependem de doações para realizar o seu trabalho. Os doadores podem ser entidades públicas, mas atualmente têm sido sobretudo entidades privadas, desde empresas farmacêuticas (interessadas na aprovação de vacinas anti-COVID obrigatórias), a empresas como a Tesla e outras, cavalgando a onda do «zero carbono». Enfim,  não há nenhum laboratório - seja ele de ciência fundamental, seja aplicada - que não esteja fortemente condicionado pelos doadores, nos projetos que aí se desenvolvem.

O projeto de uma «revolução verde» ou «green new deal», tem como objetivo central uma reconversão industrial destinada a preservar os recursos, finitos e de cada vez mais difícil extração, para a elite no poder. Para isso, eles têm que deitar abaixo a infraestrutura industrial da era dos combustíveis fósseis, para a converterem em algo que possa não exaurir os recursos restantes. Isto implica uma drástica redução do potencial de consumo das massas, um empobrecimento real. Mas eles não podem afirmar isso, não conseguiriam que as pessoas aceitassem sacrifícios reais, tanto mais que elas foram condicionadas a viver numa sociedade de consumo, habituadas a consumir mais, de ano para ano.

Faz toda a diferença saber-se para quem se destinam as reformas estruturais indispensáveis: se para a imensa maioria, se para uma oligarquia dos ricos. Se as pessoas comuns tivessem seus representantes e estes fossem realmente preocupados em salvar o planeta, então não haveria nada a objetar, no essencial. Mas, só uma criança ingénua poderá acreditar - por um instante - que isso é assim.  A elite do dinheiro e do poder é um grupo restrito de homens e mulheres, que concentra quase toda a riqueza mobilizável do planeta; são eles que decidem como atribuir os triliões de dinheiro público, assim como os projetos que eles próprios estão interessados em financiar.

Essa elite ou oligarquia, não vai largar mão da condução das coisas, mas tem de usar uma série de fantoches, para o papel de «dirigentes políticos». Estes políticos sabem perfeitamente que estão numa «camisa de sete varas» e não se podem afastar do «script» traçado pelos realmente poderosos.

O sistema está montado, mas nada garante que ele irá ter um desfeche favorável à elite. Existem muitas incógnitas e a maior de todas é devida à enorme complexidade do social. Além disso, essa oligarquia, ao ter uma confiança excessiva na tecnologia e nas novas descobertas, não tem em conta todos os riscos, os «cisnes negros» que possam surgir.  

PS: A oligarquia tem na mão os políticos. Estes cumprem a agenda oligárquica  passando leis para escravizar os seus próprios cidadãos, para obterem o controlo total. O que se está a passar em Espanha, prova isso:  https://www.armstrongeconomics.com/uncategorized/spain-revealing-the-totalitarian-future-for-all/ 


terça-feira, 26 de novembro de 2019

GUILLAUME PITRON: «o automóvel eléctrico polui tanto ou mais que o diesel»


Não só no seu ciclo de vida completo, um automóvel eléctrico emite mais CO2 do que um veículo a diesel... mas, também causa uma grande depredação dos ambientes naturais pelo mundo fora, devido à voracidade das baterias dos automóveis eléctricos, em lítio e em metais raros.
Guillaume Pitron chama a atenção para o facto de que uma conversão do mercado automóvel a energias ditas «não poluentes», apenas vai reforçar o nosso estilo de vida consumista, com desprezo pelos danos causados noutras zonas do globo e seus povos (China, Mongólia, Rép. Dem. Congo, Bolívia, etc), que pagam o preço das modas «ecológicas» dos ricos. Tudo isto, para maximizar os lucros de gigantes corporativos, Tesla, Apple, Samsung, etc...
Afinal, trata-se de esventrar a Terra, com mineração destruidora de ecossistemas, culturas, comunidades, etc. Como essas minas estão «longe» da vista, também não fazem estremecer o coração, ou os miolos, dos afortunados consumidores do 1º Mundo!
As energias «renováveis» são apenas os painéis publicitários do novo consumismo, dito ecologicamente responsável ou «verde», como se tal não fosse uma impossibilidade lógica e factual!!




sexta-feira, 20 de setembro de 2019

CIENTISTA DESMONTA OS MITOS DA HISTERIA CLIMÁTICA

                                           https://www.youtube.com/watch?v=4JJ3yeiNjf4



                  A FALSA CIÊNCIA DOS «CONSENSOS»

Eu gostava que as pessoas com educação científica, que lêem o meu blog, reconhecessem a importância da palestra do Dr. Soon, na medida em que, com argumentos, destrói a PSEUDO-ciência (ou mitos) e a adesão acrítica ao chorrilho de falsidades, por parte das pessoas. Encheram-lhes os ouvidos e a cabeça com uma suposta unanimidade no mundo científico sobre o assunto... o tal «consenso».

Mas a ciência não é, nem nunca foi, uma questão de consenso. 
A decisão política pode sê-lo. Decidir se adoptamos ou não um determinado programa, ou lei, ou medida governamental, será equivalente a procurar o consenso mais alargado possível na cidadania. Simplesmente, aqui trata-se de leis ou medidas feitas e decididas pela sociedade, pelos humanos. 
Quando lhes quiserem insinuar que a «ciência opera por consensos» ou que «existe um consenso entre os cientistas sobre isto, ou sobre aquilo...» devem duvidar da honestidade da pessoa, sobretudo se ela se intitula cientista. 
Nada, no modo de proceder da ciência, tem a ver com consensos, mas sim com a experimentação, que vem validar ou invalidar determinado modelo, hipótese, ou teoria. 
Se um único facto (e, mais ainda, um conjunto de factos) vem contradizer uma teoria, então ela fica INVALIDADA. 
Não importa que um exército de «cientistas» feitos à pressão, ou de políticos mascarados de cientistas, clame que tal teoria é verdadeira. No caso de haver facto(s) que a contradiz(em), ela será sempre considerada como falsa, ou como não provada, ou não validada pela experiência e pela observação.

Agora, o que se passa [e isto é muito grave], é uma campanha massiva de media, políticos, activistas sociais, etc. que pensam ter razão. Para eles, tudo o que contradiz essa razão (a razão deles) é desonesto, ao serviço de forças obscuras, etc. O Dr. Soon chama a atenção para o significado disto, para além da própria controvérsia em torno das alterações climáticas: é a própria ciência que pode estar a ser descredibilizada, junto do grande público. Com efeito, toda esta montagem, envolvendo prestigiosas instituições e nomes sonantes da ciência, acabará por ser vista como aquilo que é, mais cedo ou mais tarde. Muitas pessoas ficarão de tal maneira decepcionadas, que deixarão de ter confiança na ciência em geral, confundindo a má ciência e o abuso de poder no «establishment» científico, com a ciência em si mesma! 
O cepticismo, em qualquer domínio do saber, é uma atitude saudável se ele estiver aberto a examinar - sem preconceitos - quaisquer evidências a favor, ou contra, a teoria que o próprio defende. 
O espírito científico não é «partidário». As pessoas verdadeiramente científicas sabem que se deve lutar contra o seu próprio subjectivismo.
Quando virem que um argumento é rejeitado, não por falha de lógica intrínseca, não por insuficiente suporte experimental, não por incompatibilidade com o conjunto dos dados disponíveis, mas por ataques ad hominem, insinuando que são «agentes de lóbis» pró-indústria poluidora, etc... fiquem de pé atrás, exerçam o vosso espírito crítico, tentem perceber quais as motivações subjacentes a tais campanhas. 

sexta-feira, 12 de julho de 2019

CIENTISTAS PÕEM EM CAUSA O EFEITO DO CO2 ANTROPOGÉNICO NO CLIMA

                         

Dois grupos de investigadores finlandeses e japoneses apelam a que seja completamente reavaliado o modelo actual climático sobre o qual se têm baseado no «Painel inter-governamental para o Clima». Segundo eles, o modelo tem defeitos profundos, pois ...
“Durante os passados cem anos, a temperatura aumentou cerca de 0.1ºC,  por causa do dióxido de carbono.  A contribuição humana foi de cerca de 0.01°C.

Além deste aspecto, o corrente modelo despreza uma variável de grande importância para explicar as variações climáticas: o efeito de radiações cósmicas, que induzem a formação de nuvens a baixa altitude, as quais por sua vez diminuem a exposição da superfície às radiações solares. Segundo o grupo de cientistas japoneses trata-se de uma variável crucial
«Este estudo fornece uma oportunidade para repensar o impacto das nuvens no clima. Quando os raios cósmicos galácticos aumentam, assim também acontece com as nuvens baixas; quando os raios cósmicos diminuem, também a formação de nuvens; portanto o aquecimento climático pode ser causado por um efeito contrário ao efeito guarda-sol. O efeito guarda-sol, causado pelos raios galácticos, é importante quando se pensa sobre o actual aquecimento, ou sobre o aquecimento ocorrido na época medieval.»
Desde há vários anos que tenho alertado amigos, colegas  e leitores deste blog para o facto do actual modelo climático não ter sustentabilidade científica. O facto dos raios cósmicos desempenharem papel tão relevante é novo para mim, mas eu (e todos os cientistas do clima!) já conhecia bem a importância do vapor de água, como principal gás de «efeito de estufa», o qual existe numa percentagem variável  na atmosfera. A existência de nuvens é um parâmetro essencial, pois elas vão ter um efeito guarda-sol, ao impedirem que chegue ao solo e à baixa atmosfera a radiação solar total, pois os comprimentos de onda da luz solar são parcialmente interceptados e reflectidos pela superfície das nuvens, um efeito parecido com o albedo das calotes polares e dos glaciares.
Lamentavelmente, este assunto do clima foi apropriado por políticos demagógicos, como Al Gore, que fizeram dele seu «cavalo de batalha» político e eleitoral. 
O condicionamento pela propaganda faz com que muitas pessoas estejam convencidas, não apenas da realidade «científica» do efeito antropogénico no aquecimento climático, como deste ter um efeito decisivo no fenómeno do aquecimento global. 
Estas pessoas não se apercebem que estão a ser manipuladas por políticos, que se servem do clima como pretexto, para fazer avançar a sua agenda globalista. 
Os direitos de carbono (e as taxas carbono), o «capitalismo verde», o lóbi das «energias renováveis», tudo isto avança a coberto da operação de intoxicação do público, fazendo-lhe crer que a questão científica está «fechada», ou seja, de que não há  contestação séria ou controvérsia nos meios científicos. 
Há um criminoso silêncio, uma autêntica conspiração dos media corporativos, para que apenas surjam as notícias apoiando o tal modelo e do modo mais sensacionalista possível, para desencadear o pânico... 

Veremos qual o impacto desta avaliação dos grupos finlandês e japonês, na média «mainstream»: eu vaticino que, caso chegue a ser noticiada, terá o tratamento mais discreto possível e será, eventualmente, acompanhada por apreciações pondo em causa a sua validade.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

A SOLUÇÃO PARA REDUÇÃO DO CO2 ATMOSFÉRICO? - CONHECIDA HÁ BILIÕES DE ANOS...

... E CHAMA-SE FOTOSSÍNTESE

                         Resultado de imagem para panneau solaire feuille photosynthèse

Tentarei fazer aqui a crítica dum artigo na revista suíça Bilan, «o CO2 Torna-se uma Matéria-prima», sobretudo da realidade subjacente ao mesmo. Este artigo revela algo típico de uma certa miopia, quando alguns só se interessam pelo ganho em termos monetários.
A natureza faz bem melhor em termos de recuperação do CO2 emitido: 
As enzimas que presidem à fixação do carbono atmosférico e sua «fixação» em moléculas de glúcidos são enzimas cujo óptimo está bem acima daquilo que são as concentrações médias de CO2 atmosférico: 300-400 ppm (partes por milhão). 
Para um funcionamento óptimo destas enzimas (PEP carboxilase e RuDP carboxilase/oxidase) seria necessária uma concentração dez vezes maior... 
A razão da maior produtividade das estufas, advém da elevada concentração (por falta de dispersão) do CO2, na maioria originado no solo pelas raízes das plantas e pelos micróbios do solo. Não é a temperatura no interior da estufa que é benéfica para o crescimento das plantas. Esta seria benéfica, quanto muito, para o amadurecimento dos frutos.

Assim, um aumento da cobertura verde, não apenas terrestre, como também de fitoplâncton, irá aumentar a captação do CO2 em excesso. 
As grandes causas contemporâneas do aumento do CO2 na atmosfera são a existência de fogos de grandes proporções, em simultâneo com o abandono da agricultura em vastíssimos espaços, por um lado e, por outro, diminuição da produtividade dos oceanos, causada pela quantidade de plásticos, detergentes, venenos químicos que são constantemente atirados aos mares...
Um retorno a uma agricultura, em termos modernos, com tecnologia apropriada, com os recursos disponíveis hoje em dia, que fazem com que a vida no campo possa ser tão ou mais confortável que nas melhores cidades mundiais, esta seria a aposta inteligente, mas ela não implica algo a ganhar pelas grandes multinacionais. 
Não cultivaria a dependência dos indivíduos, mas pelo contrário a sua independência, pois um agricultor bem sucedido e - sobretudo - uma comunidade destes, tem auto-suficiência, autonomia. 
Os políticos corruptos não querem isso, de forma nenhuma: querem as pessoas a depender deles, da distribuição dos apoios do Estado, o que lhes permite manter todos os tráficos de influência e corrupções. 
Por esta razão, não se fala do retorno à agricultura em relação à geração do milénio, que seria uma dupla solução: em termos ambientais e em termos de acabar com a crise de emprego. 
- Em termos ambientais, os jovens, na sua actividade agrícola, seriam consumidores líquidos do CO2 atmosférico, seriam produtores de biomassa, de produtos agrícolas, salvariam as paisagens e preveniriam os grandes fogos florestais, pois deixaria de haver grandes manchas de território, que se podem designar de desertos verdes, onde não existem povoações, apenas uma vegetação totalmente abandonada, crescendo sem cuidados (remoção da camada arbustiva, pistas de acesso para carros de bombeiros, etc). 
- Em termos de emprego, seriam eles próprios os geradores de emprego, para si próprios e suas famílias, mas também fariam reviver o tecido de aldeias que houve em tempos, as infraestruturas que essa vida implica também iriam requerer muita mão de obra... Os desempregados nos grandes centros urbanos poderiam ser canalizados para zonas rurais carentes de mão-de-obra, especializada ou não. 
Mas isto implicaria um outro modelo de sociedade, baseado na descentralização, na autonomia dos indivíduos e comunidades locais, na própria descentralização do poder, que tal transformação na distribuição demográfica traria em paralelo. 
Mas tal «utopia*» (*entre aspas, pois ela existe e está realizada, é o modo mais antigo de as sociedades humanas se auto-organizarem, desde que abandonaram o modo de vida de caçadores-recolectores) deveria ser desejada, tornada apetecível, deveria ser cultivado o amor pela Natureza, mas um amor não platónico, não romântico, mas sim um amor feito de conhecimento profundo e verdadeiro da mesma, em todo o seu esplendor. 

O maravilhoso das soluções naturais, da engenharia natural, deveria ser mostrado em todos os media de massas, ensinado de modo criativo nas escolas: 
- Em vez de uma colectânea de «curiosidades» apenas, a Biologia deveria ser ensinada como a chave do nosso futuro. 
- A Ecologia deveria ser central na formação científica dos jovens do novo milénio, através de um estudo dos ecossistemas, não na visão «fundamentalista» duma «ecologia New-Age».

O ponto central do artigo que mencionei é o do «mercado de carbono», ou seja, como transformar o ar, a atmosfera em mercadoria, e colocá-la numa bolsa de carbono...