From Comment section in https://www.moonofalabama.org/2024/03/deterrence-by-savagery.html#more

A selvajaria é uma jogada perdedora. Ao jogá-la os EUA e Ocidente estão a destruir toda a sua legitimidade e influência ideológica, normativa e institucional. Eles não podem sequer vencer militarmente o Hamas, Ansarallah e o Hezbollah, pois estes sobrevivem e lançam suas estratégias de supressão do inimigo e de luta de guerrilha. O objetivos de Israel não se concretizaram e os EUA estão mais isolados e extremistas, do que jamais estiveram. Isto não será esquecido; existem alternativas agora ao seu domínio.
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domingo, 23 de julho de 2023

EUGÉNIO ROSA: Realidades da inflação e fantasias de Mário Centeno (governador do Banco de Portugal)

Copiado de artigo de Eugénio Rosa, no blog «A Viagem dos Argonautas» 

MARIO CENTENO, QUE GANHA 33,6% MAIS DO QUE O PRESIDENTE DO “Fed” DOS E:U:A.(Reserva Federal, o banco central dos Estados Unidos da América : Centeno 17476€/mês, Powell 13082€/mês, considerando 14 meses) NA ENTREVISTA DADA À RTP 3 REVELOU UMA GRANDE PROBREZA INTELECTUAL, IGNORÂNCIA ECONÓMICA E ENORME INSENSIBILIDADE SOCIAL

Eugénio Rosa, edr2@netcabo.pt, 13/7/2023

                















segunda-feira, 4 de setembro de 2017

NOVO BANCO, NOVO GOLPE DA CLEPTOCRACIA

O «Fundo de Resolução» é a garantia última das pequenas poupanças, de que serão protegidas em caso de falência de uma instituição bancária.
O «golpe de génio», mas de génio do mal, é utilizar o referido fundo como garantia para a venda do Novo Banco, ele próprio resultante do maior cambalacho de que há memória, envolvendo não apenas os trapaceiros e falidos Ricardo Salgado e família, ex-donos do BES, como o anterior e o actual governos e o governador do Banco de Portugal...
Acrescente-se que a «Lone Star», a tal entidade compradora do banco (cujo capital é maioritariamente detido por portugueses, privados ou do Estado), é um fundo «abutre»!

Leiam este artigo, que mostra o que é - verdadeiramente - o governo deste país.
O Zé Povinho continua distraído por mil e uma coisas, quando, na verdade, a todos os níveis, tem sido esfolado.
A falta de preocupação com o que acontece com os dinheiros do Estado («não é meu, eles que se lixem!» parece que estou a ouvir pessoas ignorantes dizerem!) é que permite as piores gatunagens, dos que se sentam nas cadeiras dos conselhos de administração dos bancos e dos governos.
Todos são obviamente culpados ou coniventes, no mínimo, de atos administrativos destinados a lesar o erário público e o interesse dos depositantes na banca portuguesa, por outras palavras... toda a gente!
A própria ausência de fiscalização política e legal pela Assembleia da República, em relação a este processo, mostra - uma vez mais - como está podre e corrompida a «democracia» à portuguesa...
Mas como não existe indignação pública com isso, como não existe poder judicial independente do poder político... nada lhes acontece!!!!