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terça-feira, 20 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [nº1] - folha informativa sobre a guerra de propaganda no século XXI

«Propaganda 21»: Assim designo a partir de hoje uma série de textos críticos sobre a propaganda, estatal ou privada, que estão a despejar constantemente sobre nós. Para mim, é uma das facetas da resistência ao totalitarismo que se está a instalar, a de desmascarar essa propaganda. Vejam, leiam, meditem e veiculem estes escritos a quem acharem que pode beneficiar desta contrainformação!


O texto abaixo(*) foi retirado da newsletter da ADSE. Mostra como é que o Estado (neste caso) promove sem vergonha as medidas discriminatórias.

Estamos perante um instrumento claro de segregação. Estes que nos governam e que se dispõem a colaborar nestas barbaridades são criminosos que teriam (terão) o seu lugar no banco dos réus, sem dúvida. Entretanto, não devemos «cumprir» aquilo que é claramente ilegal. Se não nos opomos agora ao chamado «passe sanitário», amanhã estaremos na situação de depender completamente de autorização do Estado e/ou entidades privadas, para realizar as mais variadas tarefas (não só viajar de avião, como ir a um hospital, ou mesmo ter emprego...).

Não à prepotência sob cobertura sanitária!

Se não estás vacinado/a e não queres sê-lo, não apenas é esse o teu direito, como é uma violação do mesmo e dos direitos humanos fundamentais obrigarem-te, forçarem-te, coagir-te a uma coisa que deveria ser apenas do teu foro pessoal.

Se estás vacinado e não te importas que outras pessoas tenham problemas devido a não aceitarem sê-lo? Estás a cavar a tua sepultura, pois não tardará nada tu e a sociedade vão sofrer debaixo do jugo totalitário que já começa a afirmar-se, entre nós.

Informa-te sobre o que é uma sociedade regida pelos grandes empórios farmacêuticos e pelas grandes empresas tecnológicas (Google, Facebook, Apple, etc.), por cima dos Estados e de todas as instâncias coletivas da sociedade civil (partidos, igrejas, associações, clubes, etc.). A aplicação que querem agora que descarregues no teu smartphone é perfeita para rastrear-te, para que todos os teus gestos, dados pessoais (incluindo dados de saúde confidenciais), todas as tuas comunicações, todas as transações sejam captadas e guardadas em megabases de dados. Que garantias tens de que os dados que estás cedendo não cairão amanhã em mãos malévolas?

Pensa bem, antes de agires impulsionado/a pelo medo.

Escreve-me! Eu ajudarei, no que puder, para não desistires de ser livre (quer estejas ou não vacinado/a!).

Pela sociedade em liberdade,

Manuel Banet Baptista



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(*) Covid-19 | Para viajar com mais segurança

O Regulamento relativo ao Certificado Digital COVID da UE entrou em vigor em 1 de julho de 2021. O Certificado Digital é um documento que visa facilitar a circulação segura e livre na União Europeia durante a pandemia de COVID-19, promovendo a não aplicabilidade de medidas e restrições adicionais impostas pelo país de destino aquando de uma viagem, tais como procedimentos de testagem e quarentena/isolamento profilático obrigatório, exigidos à chegada.

O Certificado COVID da UE, que pode ser utilizado nas versões eletrónica e em papel, prova que uma pessoa:

· Foi vacinada;

· Recebeu um resultado negativo no teste ou;

· Recuperou da Covid-19.

Ambas as versões têm um código QR que contém informações essenciais, e uma assinatura digital para garantir a autenticidade do certificado.

A aplicação (gratuita) para telemóveis “SNS 24”, permite-lhe, entre outras funcionalidades, emitir e apresentar o Certificado Digital da UE em formato eletrónico. Descarregue-a na loja de aplicações móveis da Google ou da Apple.


domingo, 18 de julho de 2021

COMPARAÇÃO ENTRE CORPORAÇÕES GIGANTES E ECONOMIAS DOS PAÍSES

 Baseado em Zero hedge:

https://www.zerohedge.com/technology/worlds-tech-giants-compared-size-nations-economies

Nota: Estes quadros mostram números que não se referem a realidades comparáveis diretamente: O PIB de um país avalia a totalidade das transações realizadas nesse país durante um ano. A capitalização bolsista é a totalidade das ações existentes duma dada firma, multiplicadas pelo valor unitário em bolsa das ações, num dado momento.




Caso a capitalização de mercado da Apple fosse igual ao PIB de um país, esta poderia estar entre os membros do G7. De facto, esta capitalização de mercado de 2,1 triliões de dólares é maior do que o PIB de 96% dos países. É maior que os PIB da Itália, do Brasil, do Canadá e da Rússia.

Somente 7 países, em todo o mundo, possuem um PIB superior a  2,1 triliões.




Quanto à Microsoft, esta seria o 10º país mais rico no mundo, se o seu PIB fosse o equivalente à sua capitalização de mercado.

Com 1,9 triliões de dólares, o valor da Microsoft é maior que os PIB do Brasil, Canada, Rússia e Coreia do Sul.



                           

Embora todos os gigantes tecnológicos tenham beneficiado com o COVID-19, nenhum deles foi tão bem sucedido como a Amazon: Com o aumento da procura do seu comércio de retalho online e seus serviços na Internet, a capitalização de mercado da Amazon subiu para 1.7 triliões de dólares, maior que o PIB de 92% dos países.


Até há pouco tempo, Tencent estava à frente da outra gigante tecnológica Facebook, em termos de capitalização de mercado, mas a rede social de Zuckerberg adiantou-se, e chegou quase a um trilião de dólares de capitalização de mercado.

                                  






NB: A íntima relação entre as grandes tecnológicas e as grandes farmacêuticas, não poderia ser melhor ilustrada do que com esta descrição do envolvimento da Google com uma das «vacinas» de alteração génica, a da Astra-Zeneca e o facto da sua subsidiária Youtube censurar descaradamente tudo o que possa desfavorecer a imagem desta «vacina» anti-covid.

Veja:

CENSURA DA GOOGLE DEVE-SE AO INVESTIMENTO NAS VACINAS

Joseph Mercola, “Mercola”, 22-7-2021

Tradução e adaptação de José Oliveira

O advogado alemão Reiner Fuellmich cofundador da “Comissão de Inquérito Extraparlamentar Corona”, conversa com o repórter de investigação Whitney Webb acerca da censura no YouTube sobre pesquisas médicas. Ele conta-nos como um médico, após várias dificuldades, conseguiu realizar uma análise às máscaras e respectivos mandatos e publicou os resultados no Journal of Pediatrics. Postou também um vídeo no YouTube que foi apagado minutos depois.

De facto, a Google proprietária da YouTube investiu substancialmente nas vacinas da AstraZeneca/Oxford, instituição que adora aparecer como entidade não-lucrativa. As personalidades à testa deste instrumento de modificação genética são Adrian Hill e Sarah Gilbert, bem como o Jenner Institute for Vaccine Research.

Embora este instituto seja quem desenvolve de facto a vacina, as respectivas patentes e direitos são propriedade de uma empresa privada, a Vaccitech, fundada exactamente pelos mesmos A. Hill e S. Gilbert.

Os principais investidores na Vaccitech são os seguintes:

- Google Ventures

- Wellcome Trust, instituição há muito ligada à agenda eugénica

- Governo inglês

- BRAAVOS, empresa de capital de investimento criada por um executivo do Deutsche Bank e que é um dos principais investidores na Oxford Science Inovation, por sua vez, um dos grandes investidores na Vaccitech.

- Interesses chineses: Fosun Pharma e bancos chineses

Claro que todos estes investidores esperam lucrar bastante com a vacina, pois até se prevê que a mesma se torne anualmente renovada, como a da gripe.

Dado que a Google tem interesses financeiros directos na vacina da AstraZeneca, não admira que as suas subsidiárias como o YouTube censurem tudo o que ameace a rentabilidade dos seus produtos.

Contextualizando mais abrangentemente, é sabido que Sillicon Valley tem vindo a transformar os sistemas de saúde num complexo baseado na telemedicina e na IA, procurando substituir médicos por aplicações geridas pela IA, para melhor controlar a saúde e a vida das pessoas, dizendo-lhes sempre que tal é feito para seu benefício, avançando assim a agenda transhumanista, declara Webb.

É igualmente conhecida a íntima ligação da Google ao Complexo Industrial Militar americano, assim se clarificando a censura contra quem quer que contrarie a narrativa oficial.

Webb também discorre sobre a Johnson & Johnson e a sua vacina. Esta é produzida pela empresa americana Emergent BioSolutions, antes chamada BioPort, uma subsidiária da fábrica de Biodefesa sediada em Port Down.

Em 2001, a BioPort aparece intimamente ligada ao escândalo do Antrax e à crise de opióides, por isso, em 2004 muda o nome para Emergent BioSolutions.

Apesar desse e de outros escândalos, a empresa foi escolhida para fabricar a vacina da J&J. O responsável pelo controle de qualidade não tem quaisquer conhecimentos ou experiência no ramo farmacêutico ou químico (parece nem precisar). O seu currículo limita-se a operações de espionagem no Iraque e Afganistão.

Mais recentemente, rebentou novo escândalo relacionado com lotes defeituosos das vacinas, em que a J&J se limitou a responsabilizar a BioSolutions, mas sem que nada acontecesse à empresa, ligada como estava ao Complexo Militar, à CIA e a contratadores militares como a Batelle do Ohio, igualmente atolada no escândalo do Antrax.

Segurança

O facto de as vacinas de base genética terem passado nos controles deve-se ao facto de a autorização de emergência lhes ter chamado impropriamente “vacinas”, sendo como são “instrumentos de modificação genética”.

Os seus fabricantes nunca explicaram até agora o efeito de magnetismo patente nas pessoas vacinadas. Pequenas colheres, chaves, etc. aderem à pele dessas pessoas. O termo magnetismo não é inteiramente adequado, já que objectos não magnéticos são igualmente atraídos ao corpo.

Em 2004, o Pentágono perdeu uma acção judicial onde era acusado de usar os soldados como cobaias para ensaiar a vacina do Antrax.

Tanto a Pfizer como a Moderna beneficiam de substanciais investimentos por parte do DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), um ramo do Complexo Militar americano. O DARPA está também ligado ao Wellcome Trust para criar o “Wellcome Leap”, um problemático movimento eugénico transhumanista. A CEO do Wellcome Leap, Regina Dugan, trabalhou muitos anos no DARPA e foi quem libertou os fundos para a Pfizer e a Moderna.

De facto, a Moderna nunca conseguiu resolver o problema de toxicidade das nanopartículas lípidas. Se a dose for baixa, não funciona, se for mais alta torna-se tóxica.


Mas façam o que fizerem, as empresas nunca são responsabilizadas pelas consequências negativas das suas atitudes e produtos.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

VERDADE BRUTAL #1 , #2 e #3

 (aviso: quem não tiver sentido do humor, abstenha-se de ver os vídeos)






Uma sociedade só possui liberdade de expressão se os pontos de vista que não agradam à maioria/aos poderes, não forem censurados ou excluídos dos meios de expressão (nos dias de hoje, são não somente os jornais e programas de rádio e tv, como as chamadas «redes sociais»)
O #1 da série foi CENSURADO no Youtube, mas pode ser visualizado neste link: 
 

terça-feira, 21 de abril de 2020

[Manlio Dinucci] O DISTANCIAMENTO SOCIAL DA DEMOCRACIA


                             
Manifestantes em Tel Aviv mantendo a distância social, 19 de Abril de 2020© AFP / Jack Guez


“O distanciamento social chegou para ficar muito mais do que algumas semanas. Num certo sentido, irá perturbar o nosso modo de vida para sempre”: anunciaram os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, uma das universidades de maior prestígio dos Estados Unidos (MIT Technology Review, We’re not goingback to normal, 17 March 2020). 

Citam o relatório apresentado pelos pesquisadores do Imperial College London, segundo o qual o distanciamento social deve tornar-se uma norma constante e ser reduzido ou intensificado, de acordo com o número de pacientes hospitalizados pelo vírus, nas unidades de terapia intensiva. O modelo elaborado por estes e por outros pesquisadores não diz respeito só às medidas a ser tomadas contra o coronavírus. Torna-se num modelo social, real e preciso, do qual já se preparam os procedimentos e os instrumentos que os governos deverão impor como lei.

Os dois gigantes da Informática, Apple e Google, até agora rivais, associaram-se para inserir biliões de sistemas móveis para iPhone e Android, em todo o mundo, num programa de “seguimento de contactos” que avisa os clientes se alguém infectado com o vírus se está a aproximar deles. As duas empresas garantem que o programa “respeitará a transparência e a privacidade dos utentes”.

Um sistema de rastreio ainda mais eficaz é o dos “certificados digitais”, nos quais estão a trabalhar duas universidades americanas, a Rice University e o MIT, apoiadas pela Bill & Melinda Gates Foundation, a fundação americana criada por Bill Gates, fundador da Microsoft, a segunda pessoa mais rica do mundo na classificação da revista Forbes. Ele anunciou-o publicamente, respondendo a um empresário que lhe perguntou como retomar as actividades de produção, mantendo o distanciamento social:

“No final, teremos certificados digitais para mostrar quem se recuperou ou foi testado recentemente, ou quando tivermos uma vacina, se esse indivíduo a tomou. (The Blog of Bill Gates, 31 questions and answers about COVID-19, 19 March 2020).

O certificado digital de que Gates fala, não é o actual cartão de saúde electrónico. A Rice University anunciou, em Dezembro de 2019, a invenção de pontos quânticos à base de cobre que, injectados no corpo juntamente com a vacina, “se tornam em algo semelhante a uma tatuagem de código de barras, que pode ser lida através de um smartphone personalizado”.(Rice University, Quantum-dot tattoos holdvaccination record, 18 Dicember 2019). A mesma tecnologia foi desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia Massachusetts (Scientific American, Invisible Ink CouldReveal whether Kids Have Been Vaccinated, 19 Dicember 2019). 

A invenção desta tecnologia foi encomendada e financiada pela Fundação Gates, que declara querer usá-la nas vacinas para crianças, principalmente nos países em desenvolvimento. Também poderia ser usada numa vacinação à escala global contra o coronavírus.

Este é o futuro “modo de vida” que nos é anunciado: o distanciamento social com estrutura variável sempre em vigor, o medo constante de ser abordado por um infectado pelo vírus sinalizado por um toque do nosso telemóvel, o controlo permanente pelo “código de barras” implantado no nosso corpo. Seria, essencialmente, uma extensão dos sistemas militares com os quais se podem seguir e acertar nos “alvos” humanos.

Sem subestimar o perigo do coronavírus - seja qual for a sua origem - e a necessidade de medidas para impedir a sua propagação, não podemos deixar nas mãos dos cientistas do MIT e da Fundação Gates a decisão de qual deve ser o nosso modo de vida. Também não podemos parar de pensar e fazer perguntas. Por exemplo:

É muito grave que o número de mortes devido ao coronavírus, na Europa, seja actualmente, quase 97.000, mas que medidas devem ser tomadas em proporção, contra as partículas finas, as PM2,5, que – segundo os dados oficiais da European Environment Agency (Airquality in Europe – 2019 report) – provocam, a cada ano, na Europa, a morte prematura de mais de 400.000 pessoas?

Manlio Dinucci

il manifesto, 20 de Abril de 2020


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COMMUNIQUÉ ON THE CONFERENCE OF 25 APRIL








DECLARAÇÃO DE FLORENÇA
Para uma frente internacional NATO EXIT, 
em todos os países europeus da NATO


Manlio DinucciGeógrafo e geopolitólogo. Livros mais recentes: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018; Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO

sábado, 15 de fevereiro de 2020

O PAPEL VAI DESPEGAR DA PAREDE...

                        Image result for ghost city wuhan
                                   Imagem: Wuhan, cujas ruas estão desertas

Com efeito, a falsa «recuperação» da crise de 2008, que nos andam a vender incessantemente nos media económicos enfeudados ao capital globalista, está agora como o «papel de parede» que descola e os pedaços tombam devido à «cola» usada, afinal, ser apenas «cuspo»...
Sim, porque o que tem mantido estes mercados numa alta completamente artificial são as auto-compras das grandes empresas, as injecções de dinheiro fresco (e fraudulento!) da FED, do ECB e de outros bancos centrais, e a constante campanha de uma média económica, que fala muito, gasta muito «cuspo», mas apenas para baralhar e descaradamente induzir em erro o pequeno investidor. «Tudo vai bem, Madame Marquesa!» Parece ser este o mote!
A crise do coronavírus está a causar a paragem da economia produtiva mundial mais importante, a China, que está completamente paralisada e não se sabe até onde, nem quanto os estragos se estenderão. 
                        
                                Gráfico: PIB da China com previsão para próximos meses

Porém, acções de grandes firmas como a construtora Boeing, cujas encomendas desapareceram (já em 2019!) estão em alta! O mesmo se passa com a Apple, que tem uma quebra de produção dos seus smartphones na China, o que deveria implicar redução da cotação em bolsa, mas suas acções continuam a crescer! Estamos, como venho denunciando há anos, numa economia do tipo «Potemkin»

Nada pode ser considerado seguro, em termos de investimentos, à excepção do ouro e doutros metais preciosos (prata, platina, palladium), cuja cotação está a subir na exacta medida em que as más notícias reais - mas ocultadas - vão empurrando mais investidores (sobretudo, as grandes fortunas) a comprarem metais preciosos, como seguro contra a descida, mais que certa, da economia mundial ao inferno duma longa recessão. 
O ouro é sistematicamente difamado (não traz rendimento; não serve para nada, a não ser adorno; é uma velharia dos tempos bárbaros...etc)  pelos economistas da treta (quase todos da escola neo-keynesiana) enquanto os seus patrões estão a comprar abundantemente no mercado esse mesmo ouro tão aviltado. 
É o velho esquema de fazer baixar o preço, difamando algo, para logo o ir comprar «por tuta e meia», aos ingénuos que ficaram muito aflitos que esse activo descesse! 

domingo, 11 de setembro de 2016

O IMBRÓGLIO APPLE - IRLANDA




Como é que a Apple acaba por ser taxada com uma astronómica soma devida por impostos atrasados e seus juros?

Simplesmente porque a Irlanda, desleal em relação a seus parceiros da EU, aceitou que a Apple fosse considerada como «não residente» para efeitos de impostos, mas mantendo-se como «residente» no que toca a recebimento dos lucros de todas as suas sucursais europeias. 
- Assim, a Apple, com a colaboração da Irlanda, teve de pagar  apenas 0.04%  (sim!) da exportação dos seus lucros, em vez de 12.5%! 

Mas, como de costume, a media corporativa, em vez de nos dar os factos, os duros factos, vem com manchetes sensacionalistas, para  nos vender essas pseudonotícias que apenas são a espuma dos dias, mas que têm como efeito pernicioso e desejado justamente… a ocultação dos FACTOS!

… Aprendi a realidade do enredo Apple-Irlanda ouvindo o excelente show do «Max Keiser report», na RT.