quarta-feira, 12 de julho de 2017

«CADERNOS SELVAGENS»: 5 PRIMEIROS NÚMEROS + LINHAS-GUIA

      


  


O projeto «Cadernos Selvagens» prossegue - desde finais de 2016, como foi aqui noticiado neste blog - como o órgão* da «Fábrica de Alternativas». 
 O lançamento de cada número tem sido ocasião para pequenas sessões informais, onde se lêem algumas produções, se conversa sobre os conteúdos e sobre outros assuntos que venham a propósito.

Estas sessões têm lugar na sede da Fábrica de Alternativas, como no mês passado, para apresentação da edição de Junho de 2017 .

Em baixo, transcrevemos as ligações para o formato electrónico das edições anteriores. Estas podem ser adquiridas, na sua versão em papel, na sede da Fábrica de Alternativas, ver a localização aqui.


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*LINHAS-GUIA PARA OS «CADERNOS SELVAGENS»
Os Cadernos Selvagens (CS) não são propriedade de ninguém, são uma etiqueta (label) para identificar uma comunicação escrita sob forma digital ou em papel, cuja característica é a não-conformidade com a norma, a recusa de submissão a padrões ideológicos, morais, religiosos ou outros, a liberdade de crítica e de criação e o respeito absoluto pelos direitos e liberdades dos indivíduos.
A partir do número 4, os «CS» serão assumidos como revista da «Fábrica de Alternativas» de Algés.
- A Comunidade na forma da Assembleia da Fábrica de Alternativas escolhe o grupo redatorial desta publicação, composto por três pessoas, que terá de se submeter a estas linhas-guias 
LINHAS-GUIA PARA OS CADERNOS SELVAGENS 
(Será presente este texto, depois de corrigido e aprovado, em cada número da revista) 
- Antecedendo a saída de cada número (pensa-se, por enquanto, em 4 números por ano), será lançado um apelo a participação por vários canais de comunicação.
- Os conteúdos são decididos pelas pessoas que se disponibilizam a colaborar com os «CS», desde que os referidos conteúdos respeitem os seguintes princípios: 
- Não serão tolerados ataques pessoais, 
- Quaisquer apologia de ideias, sistemas ou credos contrários à dignidade do ser humano não serão tolerados, como sejam o racismo, xenofobia, sexismo, homofobia, etc. 
-Não serão permitidos textos anónimos, todos os textos devem ter menção do nome real do/s autor/res. Quanto aos textos colectivos deverá também ser mencionado o nome do colectivo que o redigiu, ou dos seus membros.
- O número de páginas não deverá exceder 40 no total, por edição (devido aos custos associados à edição em papel). Se o material destinado a publicação exceder esta paginação, serão escolhidos os textos a publicar, por ordem de chegada à redacção, sendo possível (com o acordo do receptivo autor) que os textos que não couberam numa dada edição sejam conservados para a edição seguinte.
- Cada número terá um editorial da responsabilidade do colectivo de redacção, ocupando uma página, no máximo. Todos os números terão uma pequena informação sobre a «Fábrica de Alternativas» (o que é; meios de contacto; morada; horários…) 
-Cada número terá uma crónica da «Vida na Fábrica de Alternativas» onde serão relatados os acontecimentos mais relevantes, como debates, iniciativas, concertos, etc. Este texto pode ser redigido, pelo grupo redatorial, mas também pelos protagonistas dessas actividades, como forma de estimular o conhecimento da Fábrica de Alternativas por um lado, como treino de reportagem de qualidade e como encorajamento a participação mais activa e reflexiva dos próprios intervenientes, por outro. Essa crónica deverá ocupar um máximo de 6 páginas (texto e imagens).
- Quaisquer textos serão da exclusiva responsabilidade de quem os assina. Os «CS» declinam quaisquer responsabilidades sobre informações incorrectas, ou outras falhas de conteúdo, com excepção dos textos produzidos pelo próprio comité redatorial dos Cadernos. 
- Cada número em papel será lançado numa pequena sessão de apresentação, onde a comunidade da Fábrica de Alternativa e seus amigos irão debater presencialmente determinados assuntos relacionados com a publicação. 
- A edição online de cada número só ficará acessível algum tempo após o lançamento da edição em papel. 
- Cada participante que veja editado material seu nos «CS» deverá, em princípio, contribuir financeiramente para custear a mesma edição. O seu contributo será proporcional ao número de páginas em que interveio. O produto da venda de cada número, uma vez deduzida uma quantia pré-determinada para a «Fábrica de Alternativas», irá ser repartido na mesma proporção em que contribuiu.
- Quaisquer divergências que surjam, com quem publicou ou pretende publicar textos nos «Cadernos Selvagens», serão resolvidas em diálogo com o grupo redatorial. Em última instância, decide a Assembleia da Fábrica de Alternativas.

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